Fanfic: A princesa virgem(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance
— Assim que ouvirmos de Montvelatte que posso fazer isso.
Ela se recostou de volta no assento de couro, seu espírito estava pesado novamente, sua mão, sobre a cabeça que se recusava a parar de doer. Ela apertou um botão para abrir sua janela. Talvez o que ela precisasse fosse ar fresco, não um ar repleto de cheiro de couro, máquina e do aroma singular de Alfonso.
Ele a olhou.
— O que há de errado com você? O que a médica disse?
— Ela disse que estou estressada. Não consigo imaginar por quê. Ela me receitou um remédio para dormir.
— Boa ideia — devolveu ele. — Pode ser bom uma boa noite de sono. Recentemente você tem estado péssima.
— Por que você não diz o que realmente pensa?
— Estava apenas dizendo...
— Então, não diga. Certo? Apenas, não. Ela mal podia esperar para que o carro estacionasse na garagem. Mal podia esperar para escapar dos limites daquele carro. Claro que ela estava péssima. Mas não se importava com o que ele achava, não se importava como estava sua aparência. Tudo o que queria era escapar para algum lugar que não estivesse poluído com a presença dele.
Ele a seguiu até a porta de entrada, onde ela já estava procurando pelas chaves dentro da bolsa.
— Permita-me — disse ele, inserindo a própria chave na fechadura e abrindo a porta.
Ela o deixou na porta, indo em direção à cozinha, deixando sua bolsa no caminho e se servindo com um copo de água.
— Isso deve fazê-la se sentir melhor. Ela se virou.
— O que você é? Médico? Você tem uma lista grande de qualificações. Salvador financeiro do universos, guarda-costas e, agora, médico. Há algo que você não possa fazer?
— Cozinhar — admitiu ele — mas posso pedir. O que você quer comer?
— Nada. Não estou com fome.
— Você precisa comer alguma coisa.
— E agora você é minha mãe?
Ele olhou com raiva enquanto se recostava contra a bancada de mármore da cozinha.
— Você está exausta. Talvez devesse ir para a cama.
— E talvez você devesse cuidar de sua própria vida e me deixar em paz.
Ele suspirou como um tio cansado diante de uma criança teimosa.
— Anahí, talvez você devesse tomar seu remédio para dormir e ir para a cama.
— Por que eu deveria fazer o que você manda?
— Porque foi o que o médico mandou que você fizesse! Sou apenas o mensageiro. Agora, seja uma boa menina e faça o que o médico disse.
Os olhos dela brilharam friamente.
— Não sou criança. Pare de me tratar como tal.
— Então pare de agir assim!
Ela se virou, as palavras dele eram cortantes, a semente de verdade que elas continham rapidamente se transformando em uma árvore madura. Ela estava agindo como uma criança, mas o que ele esperava? Como deveria agir quando ela estava sendo levada à loucura com toda aquela arrogância? Pela presença dele? De alguma forma, o homem parecia despertar a pior parte dela. Por que mais ela teria se deixado levar com aquele beijo no terraço? E por que mais estaria se comportando desse jeito agora? Aquele homem simplesmente era irritante.
Ainda fumegando, ela cruzou os braços e se virou para ele, preparada para moderar o tom de voz e ser mais razoável... mais madura, se era isso o que lhe custaria para se livrar dele.
— Olhe, não pedi para ficar presa aqui com você.
— Certo. Também não quero ficar preso com você. Mas você está aqui, e eu estou preso com você, então vamos tirar o máximo disso. Agora, tome as malditas pílulas e vá dormir.
Ela abriu a boca para dizer algo, e ele inclinou a cabeça, esperando a próxima reclamação, mas Anahí pensou melhor.
— Certo — disse ela, finalmente.
— Bons sonhos.
Bons sonhos? Muito improvável. Especialmente após a mensagem de texto e do e-mail que recebera de Sebastiano, contendo novidades que frustravam qualquer esperança que ele guardara de se livrar de suas obrigações mais cedo.
Uma segunda ameaça tinha sido recebida. Dessa vez, foi um bilhete grosseiro, com letras tiradas de jornais e revistas soletrando os nomes daqueles em perigo. O nome de Anahí foi listado, junto com o de Ucker e de sua esposa.
— Quando você menos esperar — dizia a mensagem — estarei nas sombras, aguardando...
Havia muita sombra no jardim, e, pela primeira vez, Alfonso começou a questionar sua escolha de casa. Sim, era isolado e privado, mas essa mesma privacidade podia encobrir um intruso. A primeira coisa que faria no dia seguinte seria redobrar o número de guardas nos portões, e colocaria segurança na praia para garantir que ninguém pudesse ter acesso à casa por meio daquela direção.
Após checar duas vezes todas as portas e as janelas da casa, pareceu uma eternidade até conseguir pegar no sono e ter seus sonhos invadidos por imagens de uma mulher loira, e que não tinha nenhum direito de estar ali.
Ela o estava enlouquecendo. Anahí realmente achava que era ela quem tinha a pior parte no acordo? Ele daria qualquer coisa para voltar a seu escritório em Nova York, nadar entre os tubarões corporativos em sua familiar piscina financeira. Ele sabia como os tubarões agiam. Sabia o que os fazia funcionar. Descobrir o que fazia Anahí funcionar era uma coisa completamente diferente.
Um barulho o acordou. Pelo menos, parecia um barulho. Ele ficou deitado no escuro, com um formigamento na nuca e seus sentidos em alerta máximo, enquanto seus ouvidos se esticavam para qualquer sinal de repetição. Do lado de fora, ele podia ouvir o vento acoiçando a floresta de palmeiras, o bater das ondas constante. Não foi nenhum desses dois sons que o acordou, havia sido algo do lado de dentro. Algo que não devia estar ali.
Quando o som veio novamente, ele estava pronto, seus ouvidos discernindo um gentil som de algo batendo e o som de uma fricção. Não muito tempo depois, o barulho se repetiu, como se alguém estivesse se movendo, tentando ficar em silêncio na escuridão do lado de fora de seu quarto.
Sto thiavolo! Se alguém tivesse invadido a casa! E Anahí morta para o mundo. Qualquer coisa que pensasse dela, Ucker nunca o perdoaria se algo acontecesse com sua irmã enquanto ela estivesse aos cuidados de Alfonso.
Ele deslizou em silêncio da cama e caminhou até a porta, abriu-a com cuidado para que pudesse espreitar-se dentro da escuridão. Algo se moveu. Uma sombra na penumbra. Alfonso pressionou as costas na parede e fez seu caminho por ela, deslizando silenciosamente até a sala de estar. Ele escutou um barulho de algo abrindo e fechando, e depois outro, e seus pensamentos mudaram de direção. Se alguém estivesse atrás da Princesa, certamente iria em direção aos quartos? Mas parecia que alguém estava procurando por algo. Um ladrão comum, em vez de outro tipo de ameaça? Era possível.
Ele encontrou o intruso na cozinha, uma sombra escura, imóvel no momento, mas Alfonso estava com a mão no interruptor de luz e a vantagem era sua.
— O que está fazendo? — Ele acendeu as luzes, já se movendo para mais perto, determinado a impedir qualquer meio de fuga, quando ele a reconheceu.
Ela se virou arfando, o copo que estava segurando escorregou e derramando o conteúdo. Ele estava lá em um piscar de olhos, mas não rápido o suficiente para pegar o copo. Água gelada ensopando o short de seu pijama, o copo pousando em seu pé antes de virar no chão sem quebrar.
Ela ofegou, a mão sobre o peito.
— O que diabos acha que estou fazendo? Estou pegando um copo de água. Ou estava. Até você decidir sair de seu quarto como uma trovoada. O que estava fazendo? Você me assustou!
Ele se abaixou, pegou o corpo e o colocou na bancada.
— Você devia estar dormindo.
— E você não estava?
— Eu não iria tomar uma pílula para dormir.
— Então você devia ter tomado. Aí, talvez, eu pudesse ter aproveitado um copo de água sem precisar me assustar.
— Podia ter deixado mais claro que era você.
— Claro que era eu. E me deixe dizer, estou cansada de não poder me mover sem você atrás de mim. Não posso ir à consulta médica, não posso pegar um simples copo de água sem você meter o nariz onde não é chamado.
Um rosnado se formou no fundo de sua garganta. — Você devia ter tomado a maldita pílula.
— E perder o show? — Ela se virou e pegou outro copo do armário, ligou a torneira e o encheu. — Sem chances.
Ela devia ter continuado a discutir com ele. Ela não devia nunca ter se virado. Porque agora ele não tinha aquela ousada boca para se focar. Em vez disso, ele precisava lidar com a total vista das costas dela, e os pequenos pedaços de tecido que ela obviamente considerava como pijamas. Um fragmento que ela provavelmente chamava de camiseta, embora cobrisse pouco das costas, deixando uma tentadora parte de pele nua abaixo da bainha, e um par de shorts ainda menor que delineava suas nádegas, deixando absolutamente nada para a imaginação. Ela ia para a cama vestindo aquilo? Era o mesmo que vestir nada.
Repentinamente, a boca de Alfonso ficou seca enquanto um calor crescente evaporava cada gota de umidade. Sua calça de pijama molhada estava colada ao corpo, se repuxando enquanto sua pele se inchava e se tensionava, e o calor se transformou em fúria.
Maldita Anahí! Ela estava fazendo aquilo com ele novamente. Ela não estava nua em sua cama se oferecendo, mas era quase isso. Qual homem racional não tomaria aquela visão como um convite?
Mas enquanto ele podia ter esticado a mão e a tomado ali mesmo tão facilmente quanto a água que escorria pela garganta de Anahí, ele não daria a ela essa satisfação. Não após aquele último encontro. Em vez disso, ele a pegou pelo braço, fazendo-a girar.
— O que diabos está fazendo?
Ela contara até vinte. Duas vezes. Recitou a tabuada em sua cabeça até o número sete. E ainda não conseguia se livrar da vista de Alfonso; aquele peito moreno nu, as calças do pijama descendo pelos quadris. Isso teria sido o suficiente para congelar seu cérebro e enrolar sua língua, mas a imagem de Alfonso com aquela roupa molhada moldando seu corpo e se unindo a ele de uma forma que nenhuma roupa tinha o direito de fazer era uma imagem que ela nunca esqueceria, e não importava quantas tabuadas recitasse.
Então, ele a girou e tornou todas as suas tentativas de esquecer a imagem dele inúteis. O que havia sido um corpo nu por debaixo do tecido molhado, agora havia se tornando um corpo muito excitado sob o tecido molhado. Ela pausou para tomar ar, com o copo firme na mão, enquanto seu cérebro batalhava pela razão.
— O que estou fazendo? — perguntou ela, a voz arfando. Achei que estava tomando um copo de água. Em vez disso, pareço ter dado inadvertidamente início à terceira guerra mundial. O quão longe você diz que estamos de Pearl Harbor?
Ele se virou, caminhando como se fosse um leão enjaulado.
— Você sabe a respeito do que estou falando. Não cometo o mesmo erro duas vezes. Não sou louco o suficiente para tentar dormir com você de novo.
Os olhos dela se arregalaram, e dessa vez ela abaixou o copo, porque sabia que, após aquela declaração, não tinha como se lembrar de segurá-lo.
— Bom, isso é interessante, porque não me lembro de ter pedido a você.
— Não? — Ele se aproximou até eles ficarem exatamente um de frente para o outro, estendeu o braço ao lado dela e se apoiou na bancada, olhando acusatoriamente nos olhos de Anahí. — Então, do que você chama isso?
Ele passou o dedo pela fina alça da blusa de Anahí, o roçar repentino do dedo dele fazendo sua pele se acender. Ela se afastou o máximo que pôde, desejando que o movimento disfarçasse o quanto aquele toque a tinha feito tremer, e querendo se livrar do inchaço em seus seios, mesmo sentindo seus mamilos enrijecendo e ficando mais firmes. Diabos de arrogância! Não era como se ele estivesse vestindo muito mais do que ela.
— Eu chamo de pijama. Então, permita-me jogar esse jogo e tentar adivinhar do que você chama o que está vestindo. — Acusatoriamente, ela abaixou os olhos e imediatamente desejou que não tivesse feito isso. Onde o tecido da calça do pijama estivera meramente seguindo as formas do corpo dele, agora estava distendido, a evidência da ereção inevitável. Ela arfou e olhou novamente para ele, repentinamente zonza, apenas para ver o desejo nos olhos dele. Um cintilar nas profundezas daqueles olhos negros, e, repentinamente, ela soube que qualquer que fosse o jogo que estavam jogando, alguém mudara as regras enquanto ela não estava olhando.
Ele apoiou uma das mãos na bancada ao lado dela tão repentinamente que a fez dar um pulo.
— O que você está fazendo? — sussurrou ela.
— Você anda por essa casa usando quase nada e ainda tem coragem de me perguntar isso?
Ele estava perto. Tão perto que ela podia ver cada cílio que circulava aqueles olhos escuros. Tão perto que o cheiro dele penetrava e se enrolava dentro de si. Ela lambeu os lábios secos pelo calor do olhar dele e jurou que quase podia sentir seu sabor na língua.
E ainda assim, ela não sabia o que ele queria.
— Desculpe — disse ela. Os olhos dele fitavam a boca de Anahí. — Não estava pensando.
— Não — concordou ele, e mesmo com aquela simples palavra, ela encontrou um estranho e fascinante prazer no formato da boca de Alfonso e no jeito com que ele movia os lábios. — Não achei que estivesse.
Alfonso sabia que ele não estava pensando. Ela devia ir. Devia deixá-la ir. Sabia que ela era uma provocadora, que ela jogava aquele jogo muito bem, que ela podia incitar em um momento e depois jogar um balde de água fria no próximo.
Mas, naquele momento, isso não parecia importar. Agora, ela estava ali, praticamente nua na cozinha, e ele podia sentir o cheiro do desejo se enrolando entre eles, tentáculos atando-se em sua pele, impedindo-o de se mover.
— Por que você não tomou as malditas pílulas?
Os olhos dela fitavam a boca de Alfonso, a ponta da língua tocava os lábios.
— Não gosto de tomar drogas para dormir. — A voz dela parecia fraca, contendo um tom rouco que o atraiu ainda mais para perto. — Queria tentar pegar no sono naturalmente primeiro.
— Mas não conseguiu.
— Não.
A voz dela deixou um rastro, e o tempo pareceu se protelar entre eles até o ar ficar grosso de espera. Grosso de desejo. O batimento cardíaco trovejando em suas orelhas, uma batida de tambor, primitiva e indomada, que enviava o sangue desenfreadamente de suas Veias até sua ereção.
— Não vou cometer o mesmo erro novamente — prometeu ela, e agora ele estava tão próximo de sua boca, que ela podia jurar que não tinha escutado nenhuma palavra, que, em vez disso, ele lera as palavras nos lábios dela.
Ele murmurou, com os lábios roçando sobre os dela. Doce. Ah, tão dolorosamente doce que o sabor dela se transformava em puro açúcar para seus sentidos, apertando seu peito com tanta força que doía até respirar.
— Não — concordou ele, sabendo que não se responsabilizaria por suas ações se ela fizesse.
Ele não era responsável por suas ações agora. Ela o estava amarrando em nós tão apertados que ele não conseguia respirar, não conseguia pensar direito sob o peso do conflito no qual se encontrava. O desejo por vingança ainda queimava forte, a necessidade de fazê-la pagar era imensa; os dois pelo que ela havia feito tantos anos antes, e por ter lhe negado a conclusão daquela noite. Ainda assim, ele a desejava como não desejava mais nada naquele mundo. Ele tinha fome de possuí-la agora, de penetrá-la, para suavizar a besta dentro de si que exigia ser alimentada.
Mas, ele também devia protegê-la. Outra ameaça havia sido feita contra a família real, o perigo estava em ascensão, e ali ele estava, agindo como um garoto do colégio, incitado pelo gosto de pele fresca.
Se ao menos eles não tivessem recebido aquela segunda ameaça; se tivesse sido um trote desde o começo, ele podia possuí-la, ali e agora, e as consequências que fossem para o inferno, mas ele devia protegê-la. E como protegê-la quando ele não conseguia se proteger dos efeitos que ela lhe causava?
Arfando, ele reuniu toda a força que ainda lhe restava e usou para se afastar, recuando pelo cômodo.
— Não — repetiu ele. — Assegure-se de que não!
Autor(a): jessica_ponny_steerey
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O café da manhã no dia seguinte foi insuportável. Anahí tentou permanecer fora do caminho dele, mas parecia que toda vez que ela se movia na casa ou se virava na cozinha Alfonso estava lá, sombrio e silencioso. A linguagem corporal dele deixava claro que, assim como ela, ele não apreciava nem um pouco aqueles encontros. E ela n&atil ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 52
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daninha_ponny Postado em 02/08/2014 - 20:57:43
AMEI AMEI AMEI LINDA A WEB AMEI QUE FOFO OS DOIS NO FINAL BJS A TÉ A PROXIMA
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franmarmentini Postado em 02/08/2014 - 07:35:22
AMEIIIIIIIIIIIIIIIIII ESSA FIC* VOU SENTIR FALTA DE LER ELA TODOS OS DIAS KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK ;)
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Angel_rebelde Postado em 02/08/2014 - 02:41:43
Ameeeei *-----* Pensei que a Annie tiinha feito algo de ruim mas na vdd foi o peso da responsabilidade que Poncho teve de assumir que o entristeceu e ele a culpou para as coisas pararem de piorar mais do que já estavam. Ele pedindo desculpas a ela e querendo uma chance de recomeçar fooooi a coisaaaaaa maaais lindaaaaaaaa do mundoooooooooooo <333 Ae finalmente puderam se entregar um ao outro sem culpa e com o coração tranquilo. Dulce adivinhando o romance dos 2 só de notar o carinho entre eles fooi supeer divertido. EspertinhaEssaDul =D Muuiitooo booaaa mesmo essa fic. Parabéns.
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edlacamila Postado em 02/08/2014 - 00:39:23
Aaaaaaaaaaaaaaaaaaawns q pft o fim *-*
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layaneponny Postado em 01/08/2014 - 18:54:38
GENTE :O Oque a Any fez com o pai dele?! Mds, Posta mais pfv Jessica!
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franmarmentini Postado em 01/08/2014 - 07:22:44
não to entendendo nada...
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daninha_ponny Postado em 01/08/2014 - 02:11:26
affz tinha que ser o poncho o estragador de momentos affz....será que o pai dele soube da confusão de treze anos atras que o poncho '' quase tirou a virgindade da any ai ele ficou mal ou ñ ...aiii posta mais
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Angel_rebelde Postado em 01/08/2014 - 00:15:37
Quando finalmente acontece eles sempre dão um jeito de estragar tudo :@@ Só não entendi pq a culpa do pai do Poncho estar morrendo é da Annie O.o Ela tentou matar o véio ? kkkkkkkkkk. Continuuuaaaaaaaaa
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edlacamila Postado em 01/08/2014 - 00:12:49
Ahhhhh mds ALFONSOOOOOO :@@@@@@@@@@ postaaaaaaa <3
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layaneponny Postado em 31/07/2014 - 13:29:41
MAS GENTE :O HAURHUAHE Só por que amanha é dia Ponny, em todas as fics Ponny ta tendo Hot?! HAURHU Awns, quanto.. Amor?! hauehuaheu So quero ver como vao ficar agora! Posta mais!