Fanfics Brasil - Capitulo 2 Meu primeiro e único amor -AyA (Adaptada) [Finalizada]

Fanfic: Meu primeiro e único amor -AyA (Adaptada) [Finalizada] | Tema: Romance + Hot


Capítulo: Capitulo 2

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Ela havia se aproximado quase flutuando na roda de amigos onde Poncho estava com uma taça de champagne nas mãos e percebeu com satisfação que todos os homens da roda pararam de falar para olhá-la com admiração, ela pediu a Alfonso docemente:


- Posso falar-lhe por um instante?


- Claro! – respondeu ele solicito – com licença – pediu educadamente e pegando o cotovelo de Annie se dirigiu a um lugar mais reservado, perguntando:


- Algum problema, Annie?


Anahí tremia, pegou o copo das mãos de Alfonso e bebeu o champagne num só gole. Precisava do álcool para que tivesse coragem e o fez antes que Poncho pudesse impedi-la, tirando o copo vazio de suas mãos dizendo alarmado:


- Hei! Que eu saiba você está fazendo quinze anos e não dezoito. Bebidas alcoólicas ainda são proibidas para você.


Anahí percebeu que Alfonso estava um pouco alterado, ele devia ter bebido mais do que costumava. O que era uma surpresa! Alfonso jamais ficara bêbado, pelo menos nas festas das famílias, mas precisava continuar com seu plano e disse sedutora:


- E beijar, Poncho, eu já posso beijar ou preciso alcançar a maioridade para isso também?


Ele pareceu perturbado, mas mesmo assim disse:


- Por mim, você não beijaria ninguém até precisar de bengala para se manter em pé – a resposta pegou Anahí de surpresa, mas ele continuou:


- Por que, Annie, você quer beijar alguém? – para sua surpresa, ele observava atentamente sua boca.


- Não... – a voz de Annie falhou quase a entregando, mas conseguiu firmar a voz e completou - não quero, mas querem me beijar!


- Quem?


- Matheo.


- E você quer minha opinião se deve ou não beijar esse tal de Marco? É isso?


- Matheo.


- Tanto faz.


Anahí não estava reconhecendo Alfonso. Ele sempre fora tão sério, tão gentil e de repente parecia sarcástico. Sim, pensou, podia ser o excesso de bebida. Ela tomou coragem e por fim disse:


- Não, eu não quero sua opinião, eu quero sua ajuda. Eu preciso que você me ensine a beijar, caso, bem, eu queira beijar Matheo depois.


- O quê?! – Poncho arregalou os olhos e olhou-a como a uma estranha


- Isso que você ouviu, eu preciso que você me ensine a beijar...


- Cristo! Eu não posso fazer isso, você é minha irmãzinha...


- Não, eu não sou sua irmãzinha! Eu não acredito que você me negará isso no dia do meu aniversário – ela fez um beicinho que sabia que Poncho não resistiria, ele nunca conseguira dizer não ao seu beicinho – eu preciso aprender a beijar. E por que não com você? Sei que não zombará de mim, caso eu seja um fracasso...


- Não, não e não – ele começou a se afastar dela.


- Por favor, Poncho – ela segurou seu braço e lá estava aquele beicinho de novo – eu não acredito que você fará isso comigo. Você não vê, eu estou precisando de você, agora, me ajude, por favor... Você quer que todo mundo pense que eu sou uma fraude, todo mundo do colégio acha que eu sou uma expert em beijar, em seduzir...


- E posso saber o porquê deles pensarem assim? No mínimo você deve ter dado motivos.


- Não, eu não dei... – ela hesitou antes de falar – acho que o problema é minha aparência. Já ouvi algumas pessoas no colégio comentando que sou uma explosão de sexualidade e que seria impossível eu ter somente quinze anos... com esse corpo... É isso, eu não posso simplesmente ser uma negação beijando, se outros acham que eu sou boa nisso.


- E desde quando você se preocupa com que os outros falam, Annie? O que está acontecendo com você? Primeiro essa coisa de eu te ensinar a beijar... Não, não adianta fazer esse beicinho, dessa vez não vai dar.


- Por favor, Poncho, por favor – ela tinha lágrimas nos olhos. Ela precisava convencê-lo, claro que não existia nenhum Matheo que queria beijá-la. Ela somente queria que seu primeiro beijo fosse com Poncho, jamais imaginou que ele iria negar-lhe, já que ela sabia que ele já havia beijado metade do estado.


Então resolveu jogar um pouco mais baixo:


- Meu Deus, como você está puritano! Eu só estou pedindo um beijo, não é nada demais já que beijou mais garotas do que você pode contar, eu somente seria mais uma da sua lista.


- Eu não sou puritano! Mas você... eu não posso beijá-la como se você fosse mais uma... Você não entende...


- Sei, sei! Eu não sou sua irmã, droga, eu só estou pedindo para que você me ensine a beijar...


Algumas cabeças se viraram para olhá-los, sem perceber eles haviam se alterado e falavam quase gritando e Alfonso sabia que a última frase fora ouvida por algumas pessoas.


Pegando firme a mão de Annie, Alfonso começou a puxá-la para longe dos convidados. Ele saiu do salão, onde estava se realizando a festa e foi para o jardim, mas onde ele olhava havia gente e continuou arrastando Anahí.


- Poncho, você está me machucando, me solte...


- Não, você vem comigo! Você quer uma porcaria de um professor de beijo? É isso que você terá!


Anahí lembrava-se como seu coração acelerou e seu corpo automaticamente começou a tremer e ela só conseguia pensar: ele vai me beijar, ele vai me beijar..., não importava mais que seus pés, a todo instante, viravam por causa do salto alto, ou os tropeções que dava, ao enroscar-se na barra do vestido longo.


Poncho não achava um lugar que não houvesse ninguém, eles andaram, passaram pelos carros estacionados e mesmo nos carros havia adolescente se agarrando. Ele acabou chegando perto dos estábulos e Anahí pôde sentir o cheiro tão familiar de feno misturado com o dos cavalos, que ela amava e conhecia desde quando nascera, assim como era com Poncho.


Sem ao menos dizer o que ele iria fazer, Alfonso encostou Anahí na parede lateral do estábulo e grudou sua boca na dela, sem aproximar o corpo, segurava firme o pulso dela. Foi um beijo sem carinho, somente lábio contra lábio, mesmo assim, Anahí achou que iria desfalecer. Em sua mente a mesma frase se repetia agora num tempo verbal diferente: ele está me beijando, ele está me beijando...


E aos poucos Alfonso amenizou a pressão. E somente com os lábios ele a beijava suavemente. Primeiro os lábios superiores de Annie depois os inferiores, dando leves mordidas, sem machucar. Anahí não agüentava mais, entreabriu os lábios convidando, instigando Poncho a aprofundar o beijo e ele não hesitou tomou posse do que já era seu. Passou sua língua vagarosamente entre os lábios dela e entrou já explorando o interior de sua boca. Annie soltou um gemido de puro deleite e mesmo sem nenhuma experiência, seu instinto a fez se aproximar mais de Poncho e grudar seu corpo no dele.


Poncho soltou o pulso de Annie e a enlaçou pela cintura, trazendo como se fosse possível, mais para perto de si. O beijo agora se transformava num beijo exigente, apaixonado. Eles não sabiam mais de quem eram os gemidos. Anahí percebeu, com a pouca coerência que ainda lhe restava, que simplesmente Poncho havia se entregado. Ele era dela ali, somente dela e nada mais importava.


Quando ele desesperadamente tentou alcançar suas coxas já bem torneadas pelo manejo com os cavalos, no meio de todo aquele tecido e tule, ela não resistiu ou protestou. Quando ele finalmente conseguiu chegar a suas pernas e rasgou sua meia-calça, ela somente gemeu e arqueou os quadris oferecendo-se, pedindo mais. Em nenhum momento ele parou de beijá-la, nem ao menos para explorar seu pescoço ou seu colo exposto pelo decote tomara que caia. E quando ele afastou sua calcinha e introduziu delicadamente um dedo dentro dela, já úmida e quente, ela achou que desmaiaria de tanto prazer e o gemido de Poncho dizia mais do que qualquer palavra.


Ele pegou a mão de Annie e a pressionou sobre sua calça, mostrando sua excitação. Ela sentiu pela primeira vez a rigidez de um membro masculino em suas mãos, mais uma vez por instinto começou a massageá-lo sobre o tecido, fazendo Alfonso intensificar sua investida dentro dela. Agora ele introduzia, num movimento frenético de vai e vem, dois dedos dentro de Annie e com o seu polegar massageava seu clitóris, levando ela a um ponto inimaginável de excitação. Anahí se pressionava a ele, sem entender até onde aquela agonia prazerosa iria levá-la e numa contradição espantosa, ela não sabia se queria que aquilo acabasse ou jamais terminasse.


E a única frase entrecortada que ela ouviu de Poncho foi:


- Solte-se... Deixe vir... Vem comigo, Annie... Vem...


Seu corpo aceitou sem questionar o comando dele. Primeiro ela sentiu seu corpo se retesando e depois se soltando com uma explosão de puro gozo.


Cores.


Espasmos corporais.


Perda total da capacidade de se manter em pé.


 


 


 


 


 


Olá amores!!Se tiver algum comentario ou alguem favoritar a minha web eu posto mais dois capitulos para vocês!!Beijos,Bella.



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Alfonso abafou seu grito com sua boca e ela sentiu em sua mão a essência do macho, quente e úmida. Totalmente entregue, com sua cabeça apoiada no ombro de Poncho, ela sentia a respiração dele, voltando ao normal em seu pescoço, enquanto com uma mão atrás de suas costas ele se segurava na parede do estábulo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 94



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  • camile_ponny Postado em 03/08/2014 - 14:39:02

    Foi perfeita! Gostei muitooo! Cinco filhos? Que isso gente! Mas falando de Los'A eu acho que isso é possível mesmo! Kkkk e essa de que eles sempre são pegos genteeey não consegui ti muito cara! Kkkk linda bella continua assim em! Kkk :D

  • edlacamila Postado em 02/08/2014 - 01:36:00

    Mds chorando rios foi perfeitaaaaaaaaaaaaaaa <3

  • beca Postado em 01/08/2014 - 22:53:23

    Foi lindo uma pena que acabou tão rápido

  • Angel_rebelde Postado em 01/08/2014 - 22:26:24

    Acheeei lindoo eles mais maduros mantendo o mesmo fuego de Los A novinhos =D Muita gente deveria ser assim, nunca perder essa atração de começo de namoro por que aí sim aproveitariam melhor o casamento. Não é só pq a pessoa tá a muito tempo casado ou com bem mais idade que não pode ter momentos fuego né ? kkkkkkkk. Com 5 filhos ? Nooossaa ! Ponchito perdeu tempo não. kkkkkkkkkkkkkk. E já são avós ! Uaaauuuuu ! Adoorei mesmo a fic. Muito foofa. Parabéns pela adaptação. Bjãooo

  • franmarmentini Postado em 01/08/2014 - 20:47:27

    Bella do meu core!!!!!!!!!!!!!! não sei o que faço ou o que fiz primeiro...se for rir ou chorar de emoção ou de dor no meu peito pq acabou essa fic* eu amei sério foi uma das melhores que já li...e fico muito muito feliz por vc ter postado ela :) ameiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii pena que não tem continuação...fiquei com o coração pequeno agora de saudades...mas fazer o que né....bjinhusssssssssss

  • scarlettdl Postado em 01/08/2014 - 20:32:01

    awwwn bella, essa web foi tão linda <3 que pena que ela é curta :c enfim, amei muito muito a história, super romântica e quente, amo <3

  • l.sankari Postado em 01/08/2014 - 20:11:17

    Amei! Simplesmente amei, depois de todas as fics que eu li, não apenas aqui mais em diversos outros sites e assuntos essa foi definitivamente uma das poucas que eu realmente me apaixonei!

  • ponnyevoddy Postado em 01/08/2014 - 20:02:16

    Mas ja???!!!:( tava tao bom...final perfeito casal ponny ate depois do tempo juntos sempre fazendo safadezas e sempre sendo pegos no flagra kkkk adoreeei.fico feliz em saber q vai ter outra web logo concerteza vai ser tao boa quanto todas q ja li suas...bjs

  • iza2500 Postado em 01/08/2014 - 19:07:00

    que bom se acertaram, que lindo o final, sempre pegos no flagrante, kkkkk... Postaaaaaaaaaa mais!!!!!!!!

  • Angel_rebelde Postado em 31/07/2014 - 23:52:45

    Leitoooraa nova e ex fantasma ! Amando sua fic *--* O amor deles crescendo com o passar do tempo <333 Demoraram pra assumir mas realmente o que o pai do Poncho disse foi bem certo : os 2 sempre tiveram convivência com o Poncho a vendo com uma irmã, claro que agora a vendo com outros olhos a coisa muda. Annie tem mesmo que crescer bastante ainda, apesar de decidida tem muita coisa que ela não sabe da vida ainda. Poncho na hora podia ter tido um pouco de paciência e explicar as coisas pra ela do que discutir junto. Mesmo assim achei o q ele falou pros outros depois certo tbm, eles 2 tem q resolver isso sem o palpite dos outros. Qndo esfriarem a cabeça ae conversam direito e se entendem e podiam mesmo adiar o casamento para se acostumarem um com o outro novamente. Continuuuuaaaaaaaaaa


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