Fanfics Brasil - Crônicas Vampiricas { Despertar} DyC

Fanfic: Crônicas Vampiricas { Despertar} DyC


Capítulo: 8? Capítulo

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Capítulo Três


 


 


As primeiras luzes do amanhecer estavam riscando o céu noturno com o rosa e um pálido verde. Christopher assistia ao espetáculo da janela do seu quarto, na casa de madeira. Ele tinha alugado especificamente esse quarto, porque o alçapão ficava no teto, um alçapão que se abria para uma janela onde você poderia andar sobre o telhado. Agora a porta estava raberta e um vento frio e úmido derrubou a escada do alçapão. Christopher estava totalmente vestido, mas não era por que ele tinha levantado cedo. Ele não dormia nunca.
Ele apenas voltou para a floresta, onde as poucas folhas úmidas grudavam do lado de sua bota. Ele as tirou exigentemente. Os comentários dos estudantes ontem não escaparam dele e ele sabia que eles estavam reparando nas roupas dele. Ele sempre vestia o melhor, não por simples vaidade, mas por que era coisa certa a se fazer. Seu tutor sempre dizia: Um aristocrata deve vestir-se fazendo juízo a sua posição. Se ele não fizer isso, mostrara desprezo pelos outros.
Qualquer pessoa tinha um lugar no mundo e o dele era entre a nobreza.
Por que ele estava insistindo nessas coisas? Claro, ele devia imitar o modelo dos estudantes, já que ele mesmo voltou a ser um, dias atrás. Agora as lembranças vinham grossas e rápidas, como se ele tivesse nadando pelas paginas de um jornal, seus olhos pegaram as entradas. Um lampejo vivamente veio a ele agora: O rosto de seu pai quando Damon anunciou que ele tinha deixado à universidade. Ele nunca iria esquecer isso. Ele nunca tinha visto seu pai tão irritado...


“O que você quer dizer com que não vai mais voltar?” Giuseppe era normalmente um homem imparcial, mas tinha um temperamento rigoroso e os eu filho mais velho trouxe violentas emoções a ele. Agora que seu filho tocou levemente nos lábios com um lenço de seda cor de carmim.
“Eu estou pensando, será que você não pode entender uma simples frase, papai. Então eu devo repeti-la em Latim para o Senhor?”
“Damon-.” Christopher começou rigorosamente, estarrecido com a falta de respeito. Mas seu pai interrompeu.
“Você está me dizendo que eu, Giuseppe, conde de Salvatore, vou ter que olhar para os meus amigos sabendo que o meu filho é um preguiçoso que não contribui em nada para Florence?” Os serviçais aproximavam-se receosos, já que Giuseppe trabalhava consigo mesmo um modo de direcionar sua raiva.
Damon nem mesmo piscou.
“Porco parasita! Isto já não é ruim o suficiente quando você estava na escola, desperdiçando seu tempo e meu dinheiro? Oh sim Senhor eu sei tudo de apostas, dinheiro e mulheres. E eu sei que se não fosse pelos seus secretários e seus tutores, você teria fracassado em todos os corsos. Mas agora você diz isso para desonrar-me completamente. Por quê? Por quê?” As largas mãos dele agarraram o queixo de Damon. “Então você vai voltar a caçar igual a um predador?”
Christopher tinha que dar créditos ao seu irmão; Damon não estremeceu. Ele manteve sua postura, quase desprezando o aperto de seu pai. Seus lábios estavam curvados numa linha de pura arrogância.


Você foi longe de mais, pensou Christopher, assistindo os dois homens encarando-se juntos. Diferenciando-se pelo charme que cada um esbanjava. Mas então ouve um barulho no escritório e a porta do corredor abriu-se. Virando, Christopher ficou deslumbrado com os olhos cor de pedra preciosa, moldurados por longos cabelos dourados. Esta era Katherine. O pai dela, o barão de Swartzschild, tinha trazido-a das frias terras da Alemanha próximo à Itália, esperando poder ajudá-la a se recuperar de sua doença. E desde o dia que ela voltou tudo tinha mudado para Christopher.
“Eu peço o seu perdão. Eu não quis ser intrometida”. A voz dela era macia e clara. Ela movimentava-se graciosamente como se fosse uma pena.
“Não, não vá. Fique.” Christopher disse rapidamente. Ele queria dizer mais pegar a mão dela – mas ele desafiou-se, não com os eu pai ali. Tudo que ele poderia fazer era contemplar as jóias azuis dos olhos dela, que estavam no mesmo nível que os olhos dele.
“Sim, fique”. Giuseppe disse. E Christopher viu a expressão severa de seu pai suavizar-se e ele soltar Damon. Ele andou para frente, endireitando seu longo e pesado casaco de pele.
“Seu pai deve retornar dos negócios na cidade hoje, ele ficara feliz em vê você. Mas suas bochechas estão pálidas, pequena Katherine. Você não está doente de novo, eu espero?”
“Você sabe que eu sou sempre pálida, Senhor. Eu não uso blush como as suas ousadas garotas italianas.”
“Você não precisa disso.” Christopher disse antes que pudesse deter-se e Katherine sorriu para ele. Ela era tão linda. Uma começou no peito dele.
Seu pai continuou “E eu a vi tão pouco durante o dia. Você raramente nos dar o prazer da sua companhia durante o crepúsculo”.
“Eu tenho os meus estudos e minhas obrigações no meu quarto, Senhor”. Katherine disse calmamente. Christopher sabia que isto não era verdade, mas ele não diria nada; Ele nunca revelaria o segredo de Katherine. Ela olhou para o pai dele de novo “Mas estou aqui agora, Senhor”.


“Sim, sim, isso é verdade. E eu tenho que providencia um jantar especial pelo retorno do seu pai. Damon... nos conversamos mais tarde”. Giuseppe moveu-se até os servos, que o seguiram. Christopher virou-se para Katherine com prazer. Era raro eles poderem conversar um com o outro sem a presença do pai dele ou de Gudrem, a impassível dama de companhia alemão de Katherine.
Mas então o que Christopher viu fez um vento soprar no seu estômago. Katherine estava sorrindo – Um pequeno e secreto sorriso, como se ela estivesse procurando por ele. Mas ela não estava olhando para ele. Ela estava olhando para Damon.
Christopher odiava seu irmão agora, odiava Damon o bonito e gracioso e sensual que tinha todas as mulheres aos seus pés como mariposas em chamas. Ele queria, agora, derrubar Damon essa beleza em pedaços.
Instantaneamente ele teve que esperar e assistir Katherine mover-se lentamente na direção do seu irmão, passo a passo, arrastando seu glorioso vestido no carpete. E ele tinha que assistir Damon segurar a mão de Katherine e sorrir cruelmente um sorriso de triunfo...



Christopher virou-se para a janela.
Por que ele estava remoendo os velhos tempos? Mas ele parou de pensar nisso e pegou sua camisa, que estava em cima da uma cadeira dourada e vestiu-a. Ele passou o dedo indicador e o polegar, acariciando o anel que estava na palma de sua mão, então ele o ergueu contra a luz.
Tinha um pequeno circulo trabalhado em ouro. Cinco séculos não tinham diminuído o seu brilho. Ele tinha uma pedra azul do tamanho da sua unha do dedo mindinho, Christopher olhou para o pesado anel de prata na sua mão, também com uma pedra azul. E no seu peito tinha um familiar desconforto.


Ele não poderia esquecer o passado, e ele realmente não desejava isso. Apesar de tudo que havia acontecido, ele preservava as lembranças de Katherine. Mas havia uma única lembrança que ele realmente não queria desenterrar uma página de jornal que ele não abriu. Se ele tivesse que reviver esse horror, essa... Abominação, ele ficaria maluco. Como no dia, no ultimo dia, quando ele deixou seu controle.
Christopher debruço-se na janela. Seu tutor tinha outro dizer: Um monstro nunca encontra a paz. Ele pode ter um triunfo, mas ele nunca encontra a paz.
Por que ele tinha que ter vindo para Fell’s Church?
Ele tinha esperança de encontrar a paz aqui, mas isto estava sendo impossível. Ele nunca seria aceito, ele nunca teria descanso. Por que ele era um monstro. Ele não tinha como mudar o que ele era.



Dulce levantou-se mais cedo que o normal. Ela poderia ouvir Tia Judith encerando o quarto, preparando-se para o banho. Margaret continuava dormindo, enrolada como um ratinho na sua cama. Dulce passou por sua irmã caçula entreabrindo a porta ruidosamente e continuou descendo para o hall, para sair de casa.


A brisa estava fresca e limpa esta manhã, a árvore estava inabitada a não ser pelos pardais. Dulce, que tinha ido par a cama com a cabeça latejando de dor, olhou para o céu azul e respirou profundamente. Ela se sentia bem melhor que ontem. Ela prometeu encontrar Matt entes da escola. Ela pensou em não olha para frente, mas ela tinha certeza que tudo iria dar certo.
Matt morava à duas quadras de escola. Era uma casa simples, como as outras da rua, exceto talvez pela piscina na varanda, que estava um pouco surrada, a pintura estava descascando um pouco. Matt já estava na frente da casa e por um momento o coração dela palpitou em vê-lo.


Ele estava bonito. Não havia dúvidas sobre isso. Matt era o queridinho de toda a América. . Seu cabelo loiro era cortado curto para a temporada de futebol e sua pele estava bronzeada pelo trabalho nos autdoors na firma nos seus avós. Seus olhos azuis eram doces e honestos. E hoje, quando ele a abraçou gentilmente. Eles estavam um pouco tristes.
“Você não gostaria de entrar?”
“Não. Vamos indo.”. Dulce disse. Eles foram lado a lado sem se tocar, pelo lado escuro da rua, onde estavam às nogueiras e o ar dessa manhã tinha ficado silencioso. Dulce olhava para os seus pés na calçada molhada, sentindo-se de repente incerta. Ela não sabia como começar agora, depois de tudo.


“Então você não vai me contar sobre a França”. Ele disse.
“Oh, lá é maravilhoso”. Disse Dulce. Dulce olhou rapidamente para ele. Ele olhava para a calçada também. “Tudo lá é maravilhoso”. Ela continuou tentando por algum entusiasmo na voz. “As pessoas, a comida, tudo é simplesmente...” A voz dela parou e ela sentiu-se nervosa.
“Sim, eu sei. Maravilhoso”. Ele terminou para ela. Ele parou e continuou olhando para baixo fitando seu tênis. Dulce os reconheceu do ano passado. A família de Matt talvez não pudesse se dar ao luxo de comprar sapatos novos. Ela olhou para cima para encontrar os olhos azuis dele no seu rosto.
“Você sabe, você é linda e boa, agora.” Ele disse.
Dulce abriu a boca em contestação, mas ele começou a falar novamente.
“E eu espero que você tenha algo par ame dizer”. Ela aproximou-se dele e ele sorriu, um sorriso torto e doce. Então ela a envolveu em seus braços novamente.
“Oh Matt” Ela disse, abraçando-o fortemente. Ela recuou olhando para o rosto dele.
“Oh Matt, você é a melhor pessoa que eu já conheci. Eu não mereço você”.
“Oh, então é por isso que você está me desprezando”. Disse Matt quando eles começaram a andar de novo.
“Porque eu sou muito bom para você. Eu deveria ter percebido isso antes”.
Ela beliscou o braço dele. “Não, não é está a razão e eu não estou desprezando você. Nos vamos ser amigos, certo?”
“Oh claro. Absolutamente”.
“Porque é isso que eu deveria ter notado que nos somos”. Ela parou e encarou-o novamente.
“Bons amigos. Seja honesto, agora, Matt não é só isso que você realmente sente por mim?”


Ele olhou para ela e então rolou os olhos dramaticamente. “Eu posso ter a metade ou isso?” ele disse. O queixo de Dulce caiu e ele adicionou, “Isso não tem nada haver com o garoto novo, não é?”.
“Não”. Dulce disse depois de hesitar um minuto e então adicionou rapidamente, “Eu ainda não conheço ele. Não sei quem é ele”.
“Mas você quer. Não, não diga isso”. Ele colocou os braços envolta dela e gentilmente a virou.
“Vamos, temos que ir para a escola. Se tivermos tempo eu compro um donut para você”. Quando eles estavam andando, algo passou pela nogueira acima deles. Matt assobiou e apontou. “Olha isso! É a maior corvo que eu já vi”. Dulce olhou, mas ele já tinha ido.
A escola hoje era um lugar conveniente para Dulce rever seu plano. Ela acordou essa manhã sabendo o que tinha que fazer. E hoje ela recolheu mais informações sobre as matérias de Christopher Salvatore. O que não foi difícil, porque todo mundo no Robert E. Lee estava falando dele.


Era de conhecimento de todos que ele teve um pouco de sorte nas inscrições com a secretaria de administração ontem. E hoje ele tinha que falar com o diretor. Algo sobre a papelada dele. Mas o diretor o mandaria de volta para as aulas (depois, tinha um rumor, sobre a uma ligação à longa distancia para Roma – ou era Washington?), e tudo parecia estar resolvido agora. Oficialmente, pelo menos.


Quando Dulce chegou à aula de história européia à tarde, ela foi saudada com um assobio baixo do hall. Dick Carter e Tyler Smallwood estavam lá. Um belo casal de idiotas, ela pensou, ignorando o assobio e os berros. Eles pensavam que ser atacantes do time de futebol fazia deles gostosos. Ela manteve os olhos neles como se desejasse chegar o mais rápido ao corredor, Umedeceu os lábios e abriu seu pó compacto. Ela tinha contado a Bonnie a introdução especial e o plano que ela colocaria em ação assim que Christopher a visse. O espelho do pó compacto dava ela uma visão privilegiada do hall atrás dela.


Ainda, ela sentiu saudades dele de algum lugar. Ele estava ao lado dela de repente e ela bateu seu o pó compacto quando ele passou. Ela queria para-lo, mas algo aconteceu antes que ela pudesse fazê-lo. Christopher tencionou-se – ou pelo menos, tinha algo nele que parecia desconfiado. E Então Dick e Tyler pararam na frente dele na porta de sala de aula. Bloqueando o caminho.
Os maiores idiotas do mundo. Pensou Dulce. Fulminando, ela os encarou por cima do ombro de Christopher.
Eles estavam adorando o jogo, desleixados na passagem da porta, fingindo que eles eram completamente cegos ao fato de Christopher estar ali.


“Com licença”. Era o mesmo o mesmo tom que ele usara com o professor de história, sossegado e solto.
Dick e Tyler olharam um para o outro, então olharam em volta, como se escutassem vozes de espíritos.
“Scoozi*?” Tyler disse falsamente. “Scoozi me*? Me scoozi*? Jacuzzi*?” Os dois riram.


*Isso seria uma imitação da fala do Christopher em inglês:" Excuse me"
Dulce  viu músculos apertarem-se sobre a camisa na frente dela. Isso era completamente desleal; Eles eram duas vezes mais altos que Christopher e Tyler era duas vezes mais largo.


“Algum problema aqui?”. Dulce estava tão assustada quanto os garotos com essa nova voz atrás dela. Ela virou-se e viu Matt. Os olhos azuis dele estavam severos.
Os lábios de Dulce moveram-se um pouco para um sorriso. O bom e velho Matt. Ela pensou. Mas agora o bom e velho Matt estava entrando na sala ao lado de Christopher e ela estava atrás deles, das berrantes duas camisas. Quando eles sentaram, ela deslizou para a mesa atrás de Christopher, onde ela poderia vê-lo sem ver a si mesma. Seu plano teria que esperar para depois da aula.
Matt mexia algo ruidosamente nos eu bolso, que significava dizer que ele queria dizer algo.
“Uh hei”. Ele começou, desconfortavelmente. “Esses garotos são você sabe...”


Christopher riu. Era um som baixo. “Quem sou eu para julgar?”Tinha mais emoção na voz dele do que Dulce tinha ouvido antes, quando ele tinha falo com o Sr.Tanner. E essa emoção era cruamente infeliz. “De qualquer forma, por que eu deveria ser bem-vindo aqui?”Ele terminou, quase que para si mesmo.
“Por que você não deveria ser?” Matt estava quase berrando com Christopher; Agora a mandíbula dele estava trincada com a decisão.
“Escuta”, ele disse. “Vocês estavam falando de futebol ontem. Bem, a nossa estrela maior rompeu em lágrimas ontem a tarde, e nos precisamos de um substituto. As eliminatórias são está tarde. O que você acha?”
“Eu?”. Christopher soou como se tivesse sido pego de guarda baixa. “Ah… Eu não sei se posso”.
“Você pode corre?”
“Posso -?” Christopher virou-se pela metade para Matt, e Dulce pode ver indicios de um sorriso nos labios dele. “Yes”.
“Você pode aceitar?”
“Sim”


“Isso é tudo que podemos fazer. Eu estarei no quarto tempo. Se você puder aceitar que prupus e correr com eles, você pode jogar.”
“Eu verei.”Christopher na verdade estava quase sorrindo, e a boca de Matt estava seria mas seus olhos azuis estavam dançando. Espanto dominou Dulce, ela percebeu que era ciume. A cordialidade entre os dois garotos a calou completamente.
Mas no outro instante o sorriso de Christopher desapareceu. Ele disse distande “Obrigado… Mas não. Eu tenho outros compromissos.”
Nesta hora, Bonnie e Caroline chegaram e a aula começou.
Tanner deu uma palestra completa sobre a europa, Dulce repetiu para si mesma, “Oi. Eu sou Dulce Maria  Gilbert. Eu sou chefe do Comiter de Boas-vindas, e eu tenho a responsabilidade de lhe mostrar a escola. Agora, eu não queria aborrecer você, mas é o meu trabalho, você não gostaria de me deixar sem trabalho, não é?”


Está era a unica saida ampla, olhar saudosamente nos olhos- Mas só se ele olhar como se quisesse ir embora. Esta era uma técnica infalível. Ele era um aproveitador de mulheres que precisava ser resgatado.
Do meio da sala uma garota se esticou e passou um bilhete para ela. Dulce abriu-o e reconheceu a letra redonda, infatil caligrafia de Bonnie. Leu o então: “Eu mantive C. afastada pelo maior tempo que consegui. O que aconteceu? Funcionou?????”


Dulce olhou para cima para ver Bonnie retorcendo-se na primeira fila, onde ela sentava. Dulce apontou para o papel e sacudiu a cabeça, mexendo a boca. “Depois da aula.”
Paceria um século até Tanner deixar alguns minutos finais instruções sobre a apresentação oral e dispensar eles. Então todo mundo levantou-se, um por um. É agora, pensou Dulce, e com o coraçao palpitando, ela andou até o caminho de Christopher, bloqueando as coxias para que ele não pudesse desviar dela.
Como Dick e Tyler, ela pensou, sentindo uma risada histerica se formar. Ela olhou para cima e encontrou seus labios no mesmo nivel que a boca dele. Sua mente ficou em branco. O que ela deveria dizer mesmo? Ela abriu a boca , e algumas palavras que ela tinha preticado vieram a tona. “Oi. Eu sou Dulce Maria  Gilbert, e eu sou chefe do comiter de boas-vindas e eu tenho que-“
“Me desculpe; Eu não tenho tempo.” Por um minuto, ela não acreditou que ele estava falando, que ele não tinha lhe dado a chance de terminar. A boca dela terminou o que ela tinha praticado.
“- Lhe mostrar a escola-“
“Me desculpe; Eu não posso. Eu tenho que-que fazer os testes para o futebol.”Christopher virou-se para Matt, que estava olhando espantado. “Você disse que eles eram depois da escola, não disse?”


“Sim.”Matt disse lentamente. “Mas-“
“Então é melhor irmos. Talvez você possa me mostrar o caminho.”
Matt olhou assutado para Dulce, então disse. “Bem… Claro. Vamos.” Ele olhou de relance para trás quando eles foram. Christopher não. Dulce pegou-se olhando ao redor para a roda de observadores curiosos, incluindo Caroline, que abriu um sorriso. Dulce sentiu seu corpo entorpercer e plenamente sua garganta. Ela não poderia ficar ali nem mais um segundo. Ela virou-se e andou rapidamente para poder sair da sala.


 


 



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Autor(a): lovedyc

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 21



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  • damonlsalvatore Postado em 19/12/2009 - 09:28:59

    Seu nome não é Maria. Seu nome é Elena. Seu nome não é Christopher. Seu nome é Stefan. Você viola direitos reservados! Diga seus nomes.

  • vondyforever01 Postado em 03/09/2009 - 22:47:12

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