Fanfic: A Cegueira AyA - Adaptação | Tema: Ponny - RBD

Christian e Christopher apareceram repentinamente ao nosso lado. Christian estava puxando Alfonso para trás e Christopher estava carregando o bêbado para fora. "Muito bem garoto, eu acho que é hora de dar adeus a festinha." 
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Depois que o idiota que não estava mais às vistas, Christian soltou Alfonso. Eu encerrei a distância entre nós de forma rápida, envolvendo meus braços em volta do seu pescoço. " Muito, muito obrigada." 
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Ele enterrou seu rosto no meu pescoço e percebi que ele estava chorando. Ele estava quase arquejando as palavras. "Anny, eu sei que você não quer que ninguém tome conta de você, mas eu quero. Eu sei que posso fazer isso. E agora, mais do que nunca, eu quero ter a chance de provar que a sua mãe ou para qualquer um que eu vou fazer isso! Nós vamos ligar pra ela amanhã e vou tentar convencê-la disso.” 
Eu assenti, segurando-o para mim. Eu não estava completamente certa de fazer isso quando ele me propôs mais cedo, mas agora eu poderia concordar com qualquer coisa que ele pedisse. 
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Ele foi para trás, sua maquiagem estava toda manchada por conta das lágrimas. Percebi que eu mesma estava chorando e ri embaraçada. Corri meus dedos por suas bochechas, tentando limpar o borrão branco que estava lá. Ele agarrou meu rosto e me beijou apaixonadamente. Fechei os olhos e me permitir afundar naquele caloroso abraço. 
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"Jesus Alfonso, você bateu tanto no cara que ele ficou todo cagado." Christopher disse rindo ao nosso lado, mas ignoramos ele. Alfonso colocou suas mãos no meu quadril me erguendo do chão. 
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"Ei, crianças, vocês estão no meio de uma multidão aqui, lembram?." Christian disse depois de limpar a garganta. 
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"Eles não estão ouvindo você." Maite juntou-se a conversa "Procurem um quarto!".

Alfonso lentamente me colocou de volta no chão. Seu rosto agora além das manchas brancas estava coberto de batom preto. 
"Nossa essa é uma imagem maravilhosa !" Dulce riu ao lado de Christopher. 
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Eu corei e enterrei o meu rosto em seu peito. 
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"Ok. Vamos nos limpar?" Ele sussurrou ao meu ouvido. Eu assenti novamente. Peguei sua bengala do chão, entregando-lhe de volta para ele e entramos mais uma vez em casa.