Fanfic: ela é o cara | Tema: vondy, hot, rbd

Pai; assunto delicado pra mim, eu o amo muitíssimo, mas ele nunca esta em casa, não sou uma adolescente emburrada ou traumatizada por causa disso, sei que é preciso e pouco me importo com sua ausência, meu pai é um medico importante e quando minha mãe morreu, ele teve que tomar as rédeas da empresa dela que um dia será dos seus filhos (eu, Harry, Bruce e James) ele anda ocupado feito um louco não para quieto, nunca sei quando ele esta na consultório ou na empresa de jóias Lux (que minha mãe deixou).

Cheguei a casa, e como diz um dos meus lemas: pijama é para fracos.

Cheguei a porta do meu quarto e fiquei o observando, é eu tenho um belo quarto.

Não esperei mais nada me joguei na cama e adormeci.

Um barulho filho da mãe me acordou, provavelmente meu despertador, levantei, desliguei o aparelho barulhento, e caminhei até meu banheiro.

Dulce: pu|ta que pa|riu. – no reflexo do espelho eu estava uma verdadeira bruxa, peguei a escova pus pasta e a enfiei na boca, sai do banheiro escovando os dentes até a janela do meu quarto, abri a mesma e me debrucei no para-peito, observei a cidade toda coberta de neblina, um grande frio me fez recolher-me e sair da janela a fechando logo em seguida.

Enxagüei minha boca, me despi, entrei no boxe, coloquei o chuveiro no mais quente possível e relaxei meus músculos embaixo daquela água maravilhosa, me cobri com um roupão e fui ao closet, escolhi uma calça, uma regata normal, peguei um cachecol e outras coisas, para me manter aquecida, mas se bem conheço essa cidade, esse frio não dura.

Roupa da Dulce:

Sentei à mesa para tomar café da manhã e Lauren (empregada) serviu deliciosas torradas com queijo, café super quentinho, ovos, bacon, suco e cereal com leite.

Observei todos sentados à mesa, meus três irmãos, meu pai e uma cadeira vazia, minha mãe sentava-se naquela cadeira, deixei um leve sorriso triste escapar e voltei minha atenção às delicias.

Dulce: passa o suco Harry.

Harry: ta na mão – disse me entregando uma caixa com suco artificial de maçã.

Enchi meu prato de porcelana com ovos e bacon. Bebi e comi tudo, ficando satisfeita.

Bruce: esta na hora; vamos.

Todos levantaram e foram para o colégio, dessa vez não esqueci o crachá.

May: tenho duas aulas de teatro seguidas. – May bufou, contando logo que cheguei à sala.

Dulce: to boiando, esse frio me deixa lerda.

May: é; também to caindo os pedaços.

Dulce: vou beber água. – May balançou a cabeça. – professor; posso tomar água?

Professor: seja breve.

Sai da sala e caminhei pelo corredor procurando o bebedouro, ate que sinto algo me puxar pelo braço e me prensar na parede rapidamente; era Christopher.

Christopher: achou que eu não iria cobrar os beijos?

Dulce: do que você ta falando?

Christopher acariciou meu rosto levemente com o dedão.

Christopher: ora, não se lembra que você machucou o Ted e eu disse que teria de dar uns beijos para passar? – falou sussurrando o deixando com um ar de perigo um tanto sexy.

Dulce: Ted? – sabia que ele falava do “coisa” dele, mas gosto de me fazer de boba.

Christopher: seu sonho de consumo. – ele olhou para baixo, querendo olhar para o meio de suas pernas, mas estávamos tão apertados um no outro que ele só chegou a ver meus se|ios cobertos pelo cachecol.

Dulce: se fosse meu sonho de consumo eu já teria consumido.

Christopher: não mude de assunto, os beijos.

Selei seus lábios rapidamente.

Dulce: pronto, agora se me permite. – me contorci um pouco tentando sair dali.

Christopher: mais um. – dessa vez ele encostou nossos lábios, tentei lhe dar apenas um selinho, mas ele me beijou, e eu? Me rendi. Nos beijamos com certa volúpia, mas eu me dei conta de onde estávamos, por um barulho infernal, A SIRENE!

Em poucos segundos aquele corredor encheria de telespectadores, parei de beijá-lo rapidamente e com forca consegui sair dos seus braços, aleluia deu tempo de ninguém nos ver.

Dulce: tchau. – disse indiferente e fui em direção aos armários.

Abri meu armário, observei minha bagunça, olhei em um espelhinho lá dentro e retoquei meu batom ameixa.

Anahí: Dulce! Tava procurando você! – chegou a infernização da minha vida.

Dulce: fala.

Anahí: escolheu a musica?

Dulce: sim, tap that; pode ser?

Anahí: tem uma batida legal, ok. Te vejo as 14h quando acabar as aulas.

Deixa eu explicar uma coisa, temos aulas extras (teatro, musica, canto, dança, boxe...) um dia sim e um dia não, hoje é um dia sim então só nos liberam 14h.

As aulas passaram normalmente, até que bateu o sinal para o segundo intervalo (o do almoço que só tem nos dias de aulas extras) corri para a cantina, pegando um bom lugar na grande fila do refeitório que já se formava.

Chegou minha vez.

Dulce: sem o molho escroto, por favor. – sorri irônica para a mulher que servia os pratos e fazia o molho escroto, ela colocou em meu prato uma bela macarronada caseira sem o molho de gengibre e beterraba (molho escroto) colocou também uns saches de ketchup.

Sentei-me à mesa de sempre, com May, Cris, Harry, Bruce, James e Tommy.

Thomas Bittencourt, ou melhor, dizendo Tommy é um amigo do Harry, não o conheço muito bem, acho que já ficamos uma vez quando eu tava meio bêbada numa festa de fim de ano letivo, mas não tenho certeza de nada, só sei que ele tem uma irmã que estuda aqui; descobri isso numa tentativa de puxar assunto.

Acho que esse macarrão tava estragado, eu preciso de um banheiro!

Duda__vondy: é nestante que você nasce das cinzas. Beijos