Fanfic: Never Gonna Be Alone AyA | Tema: Ponny - RBD

Ele desceu uma mão e puxou a sinta liga dela, rasgando isso dessa vez e ela agradeceria depois por ele ter tirado sua calcinha normalmente com os dentes, sem destruí-la. Buscou os lábios dela e uma mão ficou em sua intimidade.

Anahí – Huuum... – Suspirou com o dedo dele entrando em si, lentamente. – Ai....

Ele não soltava sua boca, os gemidos dela morriam em sua garganta e ele logo começou a mover dois dedos. Ela inclinou o quadril para ele, que beijava seu seio. Não demorou para que ela atingisse o primeiro orgasmo da noite. Ele também deu o troco, mal deu tempo de ela se recuperar e ele segurou as duas pernas dela flexionadas em sua cintura e a penetrou de uma vez. Ela soltou um grito, arqueando o corpo, dando de presente seu colo, que foi preenchido com beijos e mordidas. Ele se movimentou rapidamente, agressivo e ela sorriu meio aos gemidos apertando seus ombros. Ele acomodou a cabeça em seu pescoço, mordendo, fazendo força nos quadris e ela apoiou o rosto no dele, gemendo diretamente em seu ouvido, o que o fazia querer mais. Os dois aos ofegos tinham os corpos suados, avermelhados.... Passaram-se horas e ele sempre a provocando diminuindo e aumentando as estocadas. Os gemidos e às vezes ate gritos dela ecoavam pelo quarto e pelo corredor.

Alfonso – Que? – Perguntou quando ela segurou seu rosto. – O que você quer? – Ela negou e ele sorriu de canto diminuindo. – Diz.... Diz pra mim meu amor.

Anahí engoliu em seco – Mais. Eu quero mais.

Ele acelerou de novo e ela pirou. Não tinha mais forças, sentia que podia desmaiar de prazer, um prazer que a fez revirar os olhos em certo momento. Ele sentiu ela se contrair e acelerou. Ela chegou ao orgasmo de novo, ele precisou de mais algumas estocadas e então desfaleceu em seus braços.

O peito dos dois subia e descia sem parar, os corações batiam a mil e demorou minutos para que poucos ofegos fossem ouvidos. Ele rolou para o lado e ficaram olhando para o teto com um sorriso de canto desenhado nos lábios.

Alfonso – Ei... – Chamou e virou o rosto pra ela, que virou também. – Eu amo você.

Anahí sorriu manhosa – Eu também. – Rolou para o lado dele e ficou com metade do corpo em cima do seu.

Alfonso – Adorei meu presente. – Alisou suas bochechas.

Anahí – Você merecia. – Fez bico e ganhou um selinho demorado. – Hum que noite mais perfeita. – Se aninhou no peito dele, que puxou as cobertas para cima dos dois. – Não dá vontade de ficar assim pro resto da vida?

Alfonso – Você vai me aguentar pro resto da vida?

Anahí fechou os olhos – Será que vou?

Alfonso – Eu acho que vai sim. – Apoiou a cabeça na dela.

Anahí – E se não?

Alfonso riu cansado – Azar o teu, vai ficar presa aqui até o dia que eu não te quiser mais, ou seja, nunca.

Anahí – Que possessivo.

Alfonso – Sou mesmo.

Eles não perceberam, mas dormiram falando um com o outro e então o silencio reinou. No dia seguinte não precisavam acordar cedo, as meninas de férias, o escritório fechado por ser natal e o ano novo também próximo. Acordaram só para o almoço e almoçaram sozinhos depois que Armando ligou dizendo que ia levar as meninas andarem de patins no parque.