Fanfics Brasil - 19 Acontece que eu te amo(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA

Fanfic: Acontece que eu te amo(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA | Tema: Chaverroni Romance/Hot


Capítulo: 19

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2010


 


Estava incrivelmente cansada naquela manhã. A cobertura do terremoto estava me deixando exausta. Fazia um bom tempo que eu não dormia mais do que duas horas. Só parava para tirar um cochilo.


Amava meu trabalho, mas merecia férias. Helena sentia minha falta, eu não podia abandoná-la dessa maneira, ainda bem que ela era uma criança inteligente, que compreendia meu trabalho, contudo não era justo.


Não é fácil criar uma filha sozinha quando se está em sua terra natal, muito menos em outro país. Eu não podia ter empregada vinte e quatro horas, isso era um privilégio dos mais ricos, diferente do Brasil.


Foi duro sair do país para morarmos nos Estados Unidos. No início, minha mãe ajudou bastante, ficando comigo quase o ano inteiro entre idas e vindas, mas ela não podia desistir de sua vida assim, principalmente
agora que havia encontrado o amor novamente. Há oito anos, ela e Joaquim começaram um relacionamento e estão juntos até hoje. Ele foi meu maior mentor no jornalismo.


Saí do estágio logo depois do que aconteceu entre Christian e eu, ao me descobrir grávida dele aos dezoito anos. Não tinha isso em meus planos.


Meu objetivo era terminar a universidade e trabalhar com o jornalismo, e assim o fiz. Em momento algum minha filha atrapalhou meus intentos, agora eu tinha ainda mais motivos para conseguir o que sempre sonhei.


Foi mais difícil, é verdade, mas aqui estou.


Não contar a ninguém sobre minha gravidez e terminar o curso de jornalismo em São Paulo foi, na verdade, uma maneira de evitar a todo custo que Christian soubesse, acho que queria feri-lo mais do que ele me feriu.


Até hoje ele desconhece o fato de que possui uma filha comigo. A pior parte foi ter que pedir à minha mãe que jamais contasse a Sílvia o que aconteceu. Ela nunca soube que o pai de Helena é Christian. Ela sempre
imaginou que fosse Rodrigo. Em sua cabeça, Rodrigo foi embora ao saber da minha gravidez. No início, ela gritou comigo, ficou magoada, mas em hipótese alguma sugeriu que eu abortasse, sendo que só o que restou foi entender e aceitar que “eu não queria que soubessem que eu estava grávida”.


Bem, foi isso o que eu disse, que sentia vergonha por estar grávida sendo tão jovem. Temia o julgamento precipitado das pessoas. E não era nada disso, eu só queria que ela não contasse a ninguém, principalmente a
Sílvia, pois ela comentaria com os filhos e Christian obviamente saberia.


Ele se casou com Marisa, mas ela e o filho morreram logo após o parto.


Eu só soube disso depois que Helena tinha dois anos. Por acaso, encontrei Sílvia em uma solenidade de juristas e ela me falou de toda a vida dele em pouco menos de dez minutos. Ao final, soube que o filho nem era dele. Ela havia engravidado de um homem com quem tivera um caso passageiro muito antes de ele ir para o Japão. Ao menos ela tivera a decência de contar isso antes de morrer. Não sinto raiva dela, mas não faria o mesmo para não perder o homem que amo. Deus a perdoe por seus pecados.


Christian agora é o diretor presidente do jornal e Tomás continua fora do país.


Muitas vezes, me senti um tanto quanto cruel por haver escondido a paternidade de Helena das pessoas à minha volta. Mas como eu poderia conviver com a opinião de pessoas tão preconceituosas com relação à
diferença de idade? Foi melhor assim, tornei-me mais independente e destemida. Para mim, as coisas são apenas difíceis, nunca impossíveis. O que intrigou foi Joaquim, eu nunca falei a quem quer que seja que Helena é filha de Christian, mas tenho certeza de que ele sempre soube.


Talvez eu seja má porque neguei à minha filha a presença do pai em sua vida, isso eu assumo, um dia ela entenderá que não importa se ela teve ou não o pai presente, o que importa é que nós somos uma família feliz.


Às vezes, ela me pergunta sobre ele e tenho que inventar mil histórias, nada de ruim, claro, mas sempre digo que ela irá conhecer o pai um dia, basta que tenha paciência. Enfim, há oito anos não vejo Christian e pretendo passar o resto dos meus dias sem vê-lo. Se eu o esqueci? Claro que não. Ele é o pai da minha filha, impossível esquecê-lo. Se ainda o amo? Isso sim seria demais. Não o amo, nem o desprezo. Não nutro sentimento algum por ele. Eu costumo dizer a mim mesma que Christian é apenas um rosto na multidão.


No trabalho, logo após haver deixado Helena na escola, mais e mais missões. Isso me deixava excitada, eu realmente adorava meu trabalho, minha vida, minha filha. Sentia-me realizada como mulher, profissional e mãe. Helena era tudo o que eu queria, meu maior e melhor presente. Ela estudava em período integral, mas eu contava sempre com uma vizinha mexicana que tinha os filhos na mesma escola. Ela sempre pegava Helena e, apesar de estarmos em um país estranho e pertencermos a culturas diferentes, sentíamos a mesma coisa com relação aos filhos, éramos protetoras. Ajudávamo-nos sempre, eu a pegar os filhos dela na escola e ela a fazer o mesmo por mim, e ambas trabalhávamos. Seu marido, Oscar, era médico, tinha o horário apertado, e ela, cujo nome era Blanca, dava aulas particulares de espanhol, sobrando-lhe, portanto, mais tempo para ficar com as crianças. Quando Blanca e Oscar tinham uma folga, eu ficava com os filhos dela, Diego e Lupita, para que eles pudessem aproveitar o dia juntos. Eu mesma me admirava com minha capacidade de cuidar não só de uma, mas de três crianças, e eu os adorava, me sentia criança novamente.


Quando eu também precisava, ela não se opunha a ficar com Helena. E quando nenhuma de nós podia, contávamos com o nosso plano B, Irene, nossa vizinha.


Enfim, uma notícia boa, fui nomeada editora e isso foi maravilhoso para mim, Helena estava numa fase de sentar um pouco, aproveitar sua infância e se livrar de minhas viagens, curtir mais minha presença. Haveria uma equipe comigo e seria bom trabalhar com gente nova e mais próxima de pessoas com a mesma profissão.


Eu sentia falta disso, confesso, apesar de dizer a mim mesma que era só até Helena crescer um pouco mais.


Junto de minha equipe, fui apresentada aos presentes como a nova editora do canal. Para minha surpresa, e isso realmente foi uma surpresa, nunca me esqueceria daquele rosto, apesar de tê-lo visto apenas quatro ou
cinco vezes, e, se eu não tivesse tão boa memória fotográfica, o nome já me diria tudo, Tomás Chavez, meu braço direito na equipe, seria um dos apresentadores, afinal de contas, era a mais nova aquisição do canal. Eu
seria a editora e ele, o editor chefe e apresentador. Como o destino nos prega peças, não é mesmo? Não sei se mudei, mas se passaram oitos anos, e, mesmo assim, ele me reconheceu. Cumprimentamo-nos e logo todos souberam que já nos conhecíamos. O perigo estava me rondando. As chances de Christian saber bem rápido que nós tínhamos uma filha eram muito grandes naquele momento.


A ideia inicial era que Tomás fosse âncora do telejornal enquanto escolhíamos uma apresentadora. Acredito que, no primeiro dia em minha nova função, me saí muito bem. Ao final do expediente, estava cansada de falar, mas não exausta como nos dias e meses anteriores, sem tempo até para dormir, ficar com Helena, então, nem se fala. Assim, a primeira semana passou.


Numa das reuniões de pauta, após terminarmos e decidirmos o que levar ao ar, Tomás ficou mais um pouco e pediu para falar comigo. Como ele não havia tocado no assunto nos primeiros dias, não imaginei que ele fosse me abordar daquela maneira.


— Mayte, podemos conversar? Tenho uma pergunta para te fazer.


— Pois não, Tomás, sente-se.


— O que aconteceu entre você e Christian que o levou a nocaute? – Assim, diretamente, como se fosse de sua conta e como se tudo tivesse acontecido ainda ontem.


— Tomás, não acho que seja bom remexer nessas histórias do passado.


Prefiro falar de assuntos do trabalho, se não se importa.


— Eu não me importo, Mayte, mas, com toda a sinceridade, não vou parar de falar até você sentar e me contar o que aconteceu naquele hotel onde os deixei.


— Acho que isso só interessa a mim e ao seu irmão.


— Eu não sei se você sabe ou lembra, mas somos muito unidos e a felicidade de um é a do outro, assim como o sofrimento. Você fez muito mal ao meu irmão, nós o vimos se transformar numa pedra de gelo depois
daquela noite com você. De repente, ele estava louco de amor por uma pirralha que queria se mostrar adulta, mulher, e, sem mais nem menos, ele se casa com uma mulher que, pouco tempo depois, morre no parto de um
filho que nem era dele.


— Na verdade, Tomás, sua resposta está no que acaba de me perguntar.


Se preferir, pergunte a ele, quem sabe um dia ele tenha a decência de contar a verdade. Não me julgue, pois você não tem esse direito.


— Sabe, hoje vejo que ele tinha razão em não querer se envolver com você naquela época. Olhe como você está hoje. Fria, extremamente séria, essas roupas que você veste, não é uma pessoa descontraída, você é
pesada demais. Realmente isso não faria bem ao meu irmão. Você já o teria deixado para trás há muito tempo.


— Embora não seja de sua conta, vou te dar uma dica: eu não acho que seja tão difícil imaginar o que aconteceu. Ele não estava tão louco de amores assim por mim como você diz. Se estivesse, teria sido diferente.


Mas a escolha foi de Christian. Foi mais cômodo para ele. Enfim, cada um é dono de sua vida e a vive como bem quer. E, quanto ao modo de me vestir, isso realmente não te diz respeito, você não sabe sobre a minha vida nem sobre as lutas que precisei travar nos últimos oito anos.


Depois dessa conversa rápida, me vi definitivamente perdida! Era só o que me faltava, Tomás aparecendo ali e querendo saber o que houve entre Christian e eu. E pior, me julgando pelas roupas que visto. Queria vê-lo no meu lugar, tendo que amadurecer e ter as responsabilidades que eu tive com apenas dezoito anos.


Tomás me tratava com profissionalismo apesar da conversa que tivemos. Parecia que tudo estava calmo, dentro dos eixos. Vez ou outra nos encontrávamos no café e nos cumprimentávamos formalmente, mas aquilo
me fazia mal, eu não queria que ele me visse como uma inimiga.


— Tomás, será que você poderia me dar um minuto de atenção?


— Claro! O que você quer?


— Eu não quero ser sua inimiga, aliás, não quero que você me veja como sua inimiga. Pelo passado que tivemos juntos, nos demos tão bem, tínhamos uma sintonia boa, quase nos tornamos amigos...


— E?


— Podemos esquecer aquela conversa no café outro dia e começar de novo? Podemos ser amigos ou, pelo menos, colegas de profissão, eu te respeito e te admiro como profissional, acho você incrível e esse clima
tenso entre nós não me agrada, não gosto de viver assim com ninguém.


— Tudo bem, Mayte, não guardo mágoas. Acho que você tem razão, a vida é sua, não devo me meter, mas era algo que eu queria saber desde então e...


— Por favor, não vamos falar disso, eu tenho meus motivos, entenda e respeite minha decisão de não querer falar sobre o passado.


— Eu me sinto culpado pelo que fiz, sabe?


— Não se sinta. Você só quis ajudar. Você é bom, Tomás.


— Então, tá. Vamos esquecer tudo e recomeçar, que tal um abraço?


— Claro!


— Só tem um “porém” nisso tudo.


— O que é?


— Não posso mentir, tampouco omitir o fato de havermos nos reencontrado.


— Tudo bem. Um dia isso teria que acontecer. E, afinal, somos adultos, não é? Não sou mais aquela garotinha e ele não é mais um jovem...


— Ele continua responsável, teimoso, aliás, extrapola todos os limites da teimosia, ninguém merece um irmão como aquele. Trabalha dia e noite, nunca tira férias.


— Se você não se importar, não quero saber nada sobre Christian.


— Jogue fora as mágoas, Luiza. Isso ainda pode te causar um câncer.


Parece que tudo ficou bem entre nós, todavia, minha preocupação agora redobrou. Eu preciso ter muito cuidado com Tomás.


Enquanto o perigo não se aproxima mais de mim, vou levando minha vida normalmente, trabalhando, sendo mãe, sendo chefe, tendo chefe, dedicando minha vida à minha filha e a mim também, pois eu amava minha
Helena e meu trabalho, e havia arranjado uma maneira de conciliar os dois sem sacrificar nenhum deles.


Tomás e eu seguíamos com nossas vidas, vez ou outra eu saía com ele e com alguns colegas de trabalho para um happy hour, mas não podia abusar da bondade de Blanca, apesar de ela não se opor a nada, pelo contrário,
dizia que eu precisava me distrair, pois trabalhava muito e sem descanso.


Eu só saía para que Tomás não desconfiasse de que eu não podia comparecer a esses eventos por causa da existência de Helena, se ele imaginasse, com certeza Christian descobriria de imediato.


Numa das vezes em que saímos para tomar um drinque, ele bem que tentou falar sobre Christian mais uma vez, também tentei fazer o contrário, mas Tomás não desiste e eu quase não tive saída. Ele quis saber de meus relacionamentos atuais e eu não tinha muita coisa para contar, pois não existiam. Ele não acreditou e brincamos de encontrar motivos para que isso acontecesse.


— Não acredito em você, Mayte. Não é possível que não tenha ninguém.


Todos esses anos e nada?


— Eu não tenho tempo, Tomás. Tenho trabalhado muito nos últimos anos. Eu penei para chegar aqui, as coisas não foram fáceis para mim. Você pensa o quê? – Eu quase me traí dizendo que não havia sido fácil cuidar de uma criança, estudar e trabalhar como uma louca desde os dezoito anos para não perder o foco dos objetivos traçados desde tenra idade.


— Eu entendo que você não queria se desvirtuar de seus objetivos, Mayte, mas veja só, um namorado, uma ficada, uma noitada, nem isso? Você tem o que, 25 anos? Você é uma celibatária, então?


— Vinte e seis e sim, sou uma celibatária, o que há de mau nisso?


— Nada. Apenas que você é jovem, bonita, inteligente, tem um bom emprego, é independente, eu não acredito.


Acho que Christian te causou grandes traumas mesmo, hein?


Apenas sorri, não queria falar sobre Christian, mas ele insistiu.


— E então, não vai me dizer o que houve naquele quarto de hotel anos atrás?


— Tomás, você não deveria me fazer essa pergunta. Eu sou muito discreta...


— Vocês transaram?


— Isso realmente não é da sua conta.


— Por que não? Qual o problema em falar sobre sexo? Não me diga que você ainda é virgem.


— Não gosto de falar sobre esse assunto com qualquer um.


— O quê? Fui rebaixado a qualquer um, você não se lembra de quem eu sou, mocinha? Eu sou Tomás, o grande.


— Grande arrumador de confusão, isso sim.


— Quer saber, se você não tivesse sido apaixonada por Christian, eu mesmo teria insistido com você.


— E que novidade é essa agora?


— Brincadeira! Não me leve a sério. Eu jamais faria alguma coisa que machucasse meu irmão. Ele era louco por você. Deus, como ele era apaixonado por você, Mayte. Ele sofreu como um louco quando você saiu do jornal. Mas de repente se casou com Marisa, quis assumir uma responsabilidade que não era dele, aliás, que nem existia, um filho de outro. E no final ficou sem você.


Eu ouvia o que Tomás falava levado por umas doses de uísque a mais que havia tomado, e só assim soube que Christian havia sofrido uma leve dor de cotovelo por minha causa. Mas aquilo não me interessava
realmente. E ele continuou:


— O que você fez com meu irmão, Mayte?


— Eu não fiz nada.


— O que não deu certo?


— Suas trapaças não deram certo, Tomás.


— Mas eu no papel de Santo Antônio sou muito incompetente mesmo, não é?


— Pode apostar!


— Você não faz outra coisa a não ser pensar, conversar, tomar seu tempo em tudo para evitar se abrir pra mim.


— Ok, Tomás. Acho que você está precisando de uma motorista. Vamos!


Eu te levo.


— Eu estou bem, Mayte. Muito bem, mas como aqui as leis são mais rígidas, você realmente tem que dirigir.


Vamos, então?


E levei Tomás em seu carro, deixei-o na garagem e de lá peguei um táxi para voltar para minha casa.


Conseguimos nos entender, pelo menos como amigos, estávamos bem. Só não sei se essa amizade vai durar se caso ele vier a descobrir sobre a existência de Helena.


Às vezes penso que deveria contar de uma vez, outras vezes tenho medo, entrei numa zona de conforto tão grande que está difícil sair.


Queria que nada disso tivesse acontecido comigo, assim não teria tantos medos agora. Medo de ser descoberta, de não ser compreendida. Medo de nunca ser perdoada pelo fato de haver ocultado a existência de Helena, escondendo até de minha mãe quem é o pai dela. Medo. Medo. Medo.


Arrependimentos? Alguns.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Numa tarde, eu estava editando as reportagens que iriam ao ar naquele dia e verificando aquelas que possivelmente tomariam mais tempo no noticiário, quando um telefonema de Blanca me surpreendeu. Era sobre Helena, ela havia se machucado na escola e desmaiado por alguns minutos, e a professora achou por bem levá-la à emergência. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • andy_limaah Postado em 25/06/2016 - 13:20:34

    AHHHHHHHHHHHH me mataaaaaaaa, MEU DEUS DO CÉU EU ESPEREI ESSA FIC ACBAR PRA PODER COMENTAR * GRITOS* SINCRAMENT EU JÁ sabia, desde o dia do contrato ele fazia aquilo só pra reconquistar ela :') chorando litros aqui <3

  • vondy4everponny Postado em 15/08/2014 - 01:15:34

    Eu ODEIO quando suas fics acabam...eu gosto tanto delas amiga :/ Essa, com certeza, é uma das mais especiais, juro. Sempre quis loucamente ler uma fic chaverroni assim e fiquei totalmente apaixonada nessa web, de verdade. Parabéns e espero mais uma fic sua, porque tipo, eu AMO suas fics doidas. kkkk

  • vondy4everponny Postado em 15/08/2014 - 00:25:49

    Noooooossa, quanta coisa eu perdi! :o ELES SE CASARAM, poooorra! Mas o Chris é mega bipolar, socorro kkkkkkk! Eles só ficam calmos um com outro depois de um hot, vai entender...Poxa, não acredito que ele trai ela , chateada ao extremo :/ Nem parece o Chris que ela conheceu no cinema, tadinha da Mai, mas ela SAMBOU na cara da vadia u.u

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:51:32

    Amore...estou parando no cap 16, amanhã eu tento te alcançar kk eu sou meio lerda... tenho q passar na sua outra fic ainda!! Omg tchau!! Bjo bjo!!

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:48:58

    Christian trata a Mai como se ela fosse uma children !!! Chris ENXERGUE!! Ela é uma mulher, ok? Acho q ele sofre de um distúrbio de bipolaridade :S Ps: Meus comentários são confusos pacas!! Kkk Mas da pra entender né??

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:25:18

    Bom, começando rsrs --- achei bom a Mai ter dado um chute na bunda daquele Rodrigo, q na minha opnião não tem cérebro, tem testículos!! Nossa fiquei pasma com o Christian Chato kk (entendeu?? Chavez -> Chato kk parei!) Como ele é grosso! Mds eu bateria nele! ' to no cap 12' rsrs estou meio atrasada, mais ta valendo né???

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:08:33

    Ooii!!! To começando no comecinho kkkkk eu tinha começado e depois parei (vixi meu comentário é o q mais tem a palavra do verbo 'começar' mds) mas eu vou começar [ô palavrinha viu!] a comentar de onde parei ok?? Não estranhe meus comentários, pq vou comentar os capitulos antigos tbm blz??? Kkk eu sou de repetir as palavras percebeu?? Kkkk

  • vondy4everponny Postado em 12/08/2014 - 22:20:56

    Amiga, to lendo aqui os capitulos perdidos...Passei pra falar que eu CHOREI, sério, chorei com o encontro dele com a filha, que lindos *--------* Awn, chorei, só isso. To sensível agora </3

  • vondy4everponny Postado em 31/07/2014 - 23:59:22

    Cara, Christian é meio maluco! Ele desdenha da Mai e depois quer mandar nela, tratando-a como criança?Não entendo ele! Se entrega logo Pollito! Até seu irmão jogou charme pra ela! Posta mais Jess, agora! kk *-*

  • vondy4everponny Postado em 31/07/2014 - 19:39:38

    OMG! Ele não pode ser casado! Christian é filho dela pronto e acabou kkkkkkk! AMÉM! Espero! Se ele for casado vou mata-lo! Coitada da Mai, foi mó insultada por dar um chute na bunda do Rodrigo KKKKKKKKKK Eu ri, que doido! Chris não deveria tratá-la assim, AFF! Que grosso! O namorado da mãe dela já faço ideia de quem seja ... u.u


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