Fanfics Brasil - 23 Acontece que eu te amo(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA

Fanfic: Acontece que eu te amo(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA | Tema: Chaverroni Romance/Hot


Capítulo: 23

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— Fala de uma vez, Mayte.


— Eu fiquei grávida.


— Grávida, Mayte? Um filho... meu Deus... um filho meu.


— Sim.


— E o que aconteceu com a criança? Você perdeu nosso filho? O que você fez com ele, Mayte? Não me diga que você o deu para adoção ou abortou? Eu a mato se você fez isso.


— Ela nasceu e hoje tem 7 anos. Chama-se Helena.


O olhar dele era de confusão, ódio, incredulidade... Ele levantou-se, andava de um lado para o outro, mãos nervosas no cabelo. Por uns dois minutos que mais pareciam uma eternidade, assim se comportou Christian, em seguida, disparando insultos:


— O que você acabou de me dizer, sua insana?


— Não sou mais uma menininha. Christian. Ou você me trata como adulta, sem ofensas, ou não respondo mais nada.


— Eu não quero saber se você está querendo se mostrar adulta ou não, mas se pensa que chegar para mim agora e jogar a bomba na minha cara de que tenho uma filha de sete anos, que nunca soube existir e quer que eu compreenda como se fosse um idiota, está muito enganada.


— Eu não quero que você aja como um idiota.


— Você é pior do que eu pensava. Isso é algum tipo de humor negro que você adquiriu? Isso é muito sórdido de sua parte, Mayte.


— Bem, se você insiste em continuar me ofendendo, não me resta mais nada a não ser ir embora.


— Não se atreva a sair daqui. Quero que conte tudo, agora!


— Eu vou resumir: transamos, engravidei, você casou com outra, eu me mudei para outro estado, minha filha nasceu, cresceu, cuidei dela sozinha com a ajuda da minha mãe. Arranjei um emprego no Brasil, fui transferida
para cá há pouco mais de dois anos, tornei-me editora da emissora para a qual trabalho, reencontrei Tomás, ele descobriu tudo e me obrigou a contar a você. Por mim, você morreria sem saber, não é da sua conta a
existência de minha filha.


— Se isso o que você está me dizendo for mesmo verdade, só posso crer que você sempre foi mais do que uma idiota mimada e cruel. Quando as coisas não saem como você quer, você se vinga das pessoas da maneira mais vil que puder existir.


— É verdade sim, e eu não sou a vilã aqui. Quem foi que me deixou no passado para se casar com a mulher de quem foi amante por tanto tempo?


Não fui eu. Nunca fui mimada, sempre consegui o que quis porque tive objetivos e lutei para alcançar todos os meus sonhos. Helena não estava em meus planos à época, mas nem por isso deixei de viver ou lutar pelo que
queria. Foi apenas mais difícil. E quanto a você, o que esperava de mim?


Que eu continuasse apaixonada por você, mesmo depois do que me fez?


— Eu não te prometi nada!


— Eu sei disso. E por que, então, eu teria que ser fiel a você?


— Eu tinha o direito de saber.


— Você perdeu esse direito no momento em que decidiu se casar com aquela mulher.


— Você não tem coração, Mayte.


— E você tem um coração enorme, não é mesmo?


— Pelo menos eu não sou um egoísta como você.


— De jeito nenhum! Você é muito altruísta, um gentleman, um amor de pessoa.


— Eu quero minha filha! Quero vê-la... agora!


— Ela é minha filha! Você foi apenas o doador de sêmen.


— Sua cretina! Como você é mesquinha, Mayte! Eu não te reconheço mais, você não é mais aquela menina que conheci: carinhosa, encantadora, cheia de sonhos. Agora você não passa de uma vagabunda mesquinha!


Ao ouvir aquela ofensa, por reflexo, levantei a mão e levei ao seu rosto com toda a força que possuía; ele não esperava minha reação e em seus olhos vi uma fera, o verde transformara-se em brasa, mas eu me preparei
para ele revidar, ao invés disso, ele me puxou de encontro ao seu corpo e, segurando com força minhas mãos atrás do meu corpo, falava por entre os dentes, palavras árduas sobre mim, ameaçando-me. Temi por minha vida naquele momento, não sabia o que esperar daquele homem que se encontrava enfurecido diante de mim.


— Você está pensando que eu sou um leviano como você?


— Solte-me!


— Você está pensando que eu não sou capaz de revidar? O que você merece é uma surra, pois você nunca levou uma para aprender a respeitar as pessoas, a ter consideração com elas. Se eu tenho mesmo uma filha com você, sugiro que contrate o melhor advogado do mundo, pois eu vou tirá-la de você, sua irresponsável, insensível, sem coração.


— Eu não vou deixar! Helena é minha filha, só minha. Você não vai sequer chegar perto dela, está me entendendo?


— Você não compreendeu, Mayte, eu vou tirá-la de você, custe o que custar.


Eu tentava me desvencilhar de seu corpo e não conseguia, ele tinha uma força sobre-humana, e quanto mais eu me debatia, mais ele me apertava os pulsos, e assim ele me empurrou para o sofá e jogou todo o peso de seu corpo sobre o meu. Fiquei totalmente indefesa com Christian em cima de mim. E, num ato de ferocidade, ele me beijou, sua barba por fazer arranhava meus lábios, eu sentia um misto de raiva e desejo, mas não era desejo por ele, era desejo de ser beijada, tocada. E, por um momento, cedi e como foi bom. Beijá-lo foi como se eu estivesse entrando numa dimensão paralela. Foi como se eu estivesse tendo algum tipo de alucinação, o estímulo que senti talvez se assemelhasse ao que sente um ex-usuário de drogas que se manteve limpo por oito anos e retornou ao vício. Mas eu não queria o vício dessa droga. Não queria o vício Christian. Esse vício me machucou, dilacerou meu coração, minha alma, quase me fez morrer. Eu disse não a mim mesma, restava dizer a ele.


Em minha defesa, mordi seus lábios e assim ele soltou uma das mãos, levando à boca e percebendo que havia saído sangue. Ainda presa ao seu corpo, Christian me ameaçou novamente:


— O que foi, não está gostando mais de meus beijos, é? Agora que você está transando com qualquer um, conseguiu fazer suas comparações? Você é mesmo uma vadiazinha, Mayte. Você é má! É perigosa e cruel!


Eu vou tirá-la de você! Você não faz ideia do que sou capaz de fazer por haver negado meu direito de pai todos esses anos.


— Eu não vou permitir isso.


— Eu não quero saber se você vai permitir ou não. Vou acabar com você, sua prepotentezinha cruel e mimada.


— Me larga, Christian! Me deixa em paz, eu não precisei de você todos esses anos, minha filha não precisa de você, nós te odiamos.


— Se você tiver dito a ela que eu a abandonei todos esses anos, eu mato você!


— Eu não me importo com o que você pensa. Agora sai de cima de mim, eu tenho nojo de você. E quer saber?


Todos os homens que eu tive sempre foram muito melhores do que você, mais jovens, mais bonitos, inteligentes, carinhosos; e você nada mais é do que um grosso. Não senti prazer algum com você. E era verdade, eu só queria perder a virgindade com você para comparar com os outros e, sinceramente, sua nota não o aprovou.


— Você não passa de uma vagabunda vulgar metida a jornalista. E eu que pensei que um dia estivesse apaixonado por você. Como fui idiota!


— É isso mesmo. Eu sou uma vadia, uma vagabunda! E quer saber?


Você tinha razão. Eu não ia ficar mesmo muito tempo apaixonada por você.


Eu nunca te amei. Depois que eu saí daquele quarto, arrependi-me de tudo o que fiz para transar com você. No mesmo instante, eu deixei de sentir o que pensava que sentia por você e passei a sentir outra coisa. Eu tive nojo de você, do seu toque, do seu cheiro. Você não é homem suficiente pra mim.


— Ah, não? E qual o seu preço? É isso o que você quer, não é mesmo?


Dinheiro. Eu pago, se bem que você não deve valer muito ou quase nada.


— Você não pode me pagar, querido, pois não tem dinheiro suficiente, e, ainda que tivesse, eu jamais aceitaria, você é velho e patético. Agora sai de cima de mim, você é terrível.


— Me aguarde, Mayte, eu vou sem piedade pra cima de você. Suma da minha frente! Eu só quero minha filha, e se você continuar me negando o direito de vê-la, irá se arrepender.


— Você não presta, Christian!


— Veremos, minha cara! Agora vá embora daqui! Vá embora antes que eu cometa uma insensatez.


Ele gritava comigo, estava transtornado. Meu Deus! O que vai ser de mim agora? Ele não pode tomar minha filha. Ele não tem esse direito. Saí do apartamento de Tomás correndo, desci os quinze andares pelas escadas
chorando como uma louca. Chamei um táxi e, no caminho, telefonei para Tomás e pedi para que levasse Helena para casa naquele momento. Ele ficou muito preocupado com minha voz e meu choro, principalmente
quando contei o que Christian havia me dito. Ele chegou à minha casa pouco tempo depois, e, para evitar que Helena ouvisse o que eu tinha para falar a Tomás, Irene, que havia ido com eles, ficou com ela em seu
apartamento. Narrei o que havia ocorrido com Christian e Tomás ficou admirado com tamanho descontrole do irmão.


— Não sabia que ele iria reagir assim. Não pensei que ele pudesse ser tão agressivo, mas mesmo assim eu o entendo. Mayte, depois de tudo o que ele passou, é um golpe enorme saber que tem uma filha há quase oito anos sem que houvesse feito a menor ideia de que ela existia. É como se ele tivesse perdido oito anos da vida dele ou que tivesse entrado em coma.


Entenda-o, por favor.


— Ele não tinha o direito de me dizer todas aquelas coisas. Ele não me quis, Tomás. O que Christian queria que eu fizesse, que ficasse esperando por ele a vida inteira? Eu tinha que seguir com minha vida, agora não
estava mais sozinha, eu tinha um ser humano dentro de mim. Foi ele quem não me quis, por causa daqueles preconceitos ridículos dele.


— Eu sei, querida. Sei que ambos erraram. Acho que aquela ideia dele de se casar com Marisa foi a pior coisa que fez na vida. Ela era independente, tinha família para cuidar, Christian não acreditava que eles iriam abandoná-la mesmo doente como ela estava, mas ela foi mesmo abandonada. Ela não tinha mais os pais vivos. Christian quis ser mártir, e veja o que aconteceu. Mamãe e eu nunca entendemos, tampouco aceitamos
o que ele fez. Eu sabia que meu irmão era louco por você, ele me dizia isso, de modo que, quando a conheci, já sabia de toda a história. Mas ele foi teimoso, responsável até demais. Ele dizia que Marisa não iria aguentar
mais tanto sofrimento, lhe restava tão pouco tempo, ela merecia ser feliz pelo menos um pouco.


— Eu não acredito que ele não a amava. Para que alguém se case assim com outro, penso que é para sempre.


Ele não me amava, Tomás.


— Ele se sentia responsável por ela.


— Mas que diabos de responsabilidade é essa? O que tanto ele sofreu antes que me pediam para eu ter cuidado para não magoá-lo?


— Ele se envolveu com Marisa ainda muito jovem. Não era amor ou uma paixão... Eu acho que ele se sentia mais homem perto dela. Ela tinha um casamento terrível com um marido dominador e violento. Ela havia saído
do casamento muito abalada e acho que Christian, na verdade, foi seu salvador. Ele nasceu assim, responsável demais. Marcos, seu ex-marido, também atentou contra sua vida, não houve provas, mas todos sabem das ameaças que ele sofreu. Apesar da violência toda que ela sofria com o marido, sua família, irmãs, tios, não aceitaram sua separação, pois perderiam as benesses financeiras que Marcos provia. Eles não se importavam com Marisa, só com o dinheiro de Marcos, o quão bom era para eles. Diziam que marido e mulher brigavam assim mesmo, era normal. E depois de toda a tempestade, mais furacões à vista. Ela descobriu estar doente. Leucemia em pessoas de certa idade é muito complicado.


Como ele sempre foi muito responsável, achava que precisaria tomar as rédeas de tudo. Ela fez todos os tratamentos, ficou curada por um tempo, mas quis romper. Disse que ele precisava viver sua própria vida.


Acho que foi isso que Christian fez com você. Ele sabia que não voltaria mais para Marisa, pois não a amava.


E então ele te conheceu e, quando ela pressentiu que o estava perdendo, voltou atrás e fez chantagens sobre não saber viver sem ele, essas coisas. Ele então abdicou de você pelo bem dela, ele não iria conviver com a culpa se a abandonasse também e ela morresse.


Ele só não sabia que o filho que Marisa esperava não era dele. Acho que se ela não tivesse morrido, meu irmão seria o mais infeliz dos homens hoje. Já pensou? Ela viva ainda e você com uma filha dele? E depois ele se tornou essa pedra de gelo que hoje você encontrou.


— Eu não tenho culpa de nada disso!


— Eu sei, Mayte. Ele não deveria ter sido tão idiota com você hoje, muito menos naquela época.


— Quando ele desistiu de mim, desistiu de nossa filha.


— Mas ele não sabia que você estava grávida! Se soubesse, teria ficado com você.


— Mas não era isso o que eu queria. Eu queria que ele tivesse me escolhido.


— Mayte, ele foi um tolo altruísta, só isso.


— Ele não foi altruísta, Tomás. Ele fez eu me apaixonar, acreditar que seu amor era de verdade. Eu não o perdoo por hoje e nem há oito anos.


— E como vai ficar essa situação entre vocês dois? Pense em Helena.


Você deve permitir que ele conheça e se aproxime da filha.


— Eu nunca falei mal dele para ela. Helena não tem problema algum a respeito de alienação parental, se é o que você está pensando. Mas eu vou lutar com unhas e dentes contra ele. Christian não vai mais me fazer
sofrer, Tomás. Ele não vai fazer isso comigo novamente.


— Eu sei disso. Você não deixa de ter um pouco de razão também. Ela me disse que você contou histórias lindas sobre ele e que um dia estarão juntos. Isso foi nobre de sua parte, mas agora é chegada a hora de ambos se conhecerem, se amarem como pai e filha.


— Eu o odeio tanto, Tomás! Do fundo do meu coração, eu odeio Christian!


— Será mesmo?


— Pode acreditar em mim.


— Tá bom. Agora, por favor, enxuga essas lágrimas e vamos buscar Helena na casa daquela linda vizinha que você tem. Mas não vou poder ficar, afinal de contas, o terror me espera em casa. Eu tenho que conversar com Chris.


— Está bem. Obrigada, Tomás, você é um amigo e tanto. Você é uma pessoa linda, iluminada, que traz muita alegria à vida de muita gente.


— O que é isso, Mayte? Assim eu fico todo convencido.


— Disso eu não tenho a menor dúvida!


E quando Helena e eu chegamos em casa, ela foi logo contando as novidades acerca do passeio que fez com Tomás. A garota estava encantada com Tetê, como ela o chamava. E eu me sentia uma traidora com
minha filha pela primeira vez na vida.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Eram cinco horas da manhã, não consegui dormir ou ficar na cama, levantei-me com uma dor de cabeça terrível, tomei um remédio e fui cuidar de algumas coisas dentro de casa. Às seis horas, Christian estava à minha porta, totalmente despenteado, usando a mesma roupa do dia anterior, tinha o olhar cansado, parecia ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • andy_limaah Postado em 25/06/2016 - 13:20:34

    AHHHHHHHHHHHH me mataaaaaaaa, MEU DEUS DO CÉU EU ESPEREI ESSA FIC ACBAR PRA PODER COMENTAR * GRITOS* SINCRAMENT EU JÁ sabia, desde o dia do contrato ele fazia aquilo só pra reconquistar ela :') chorando litros aqui <3

  • vondy4everponny Postado em 15/08/2014 - 01:15:34

    Eu ODEIO quando suas fics acabam...eu gosto tanto delas amiga :/ Essa, com certeza, é uma das mais especiais, juro. Sempre quis loucamente ler uma fic chaverroni assim e fiquei totalmente apaixonada nessa web, de verdade. Parabéns e espero mais uma fic sua, porque tipo, eu AMO suas fics doidas. kkkk

  • vondy4everponny Postado em 15/08/2014 - 00:25:49

    Noooooossa, quanta coisa eu perdi! :o ELES SE CASARAM, poooorra! Mas o Chris é mega bipolar, socorro kkkkkkk! Eles só ficam calmos um com outro depois de um hot, vai entender...Poxa, não acredito que ele trai ela , chateada ao extremo :/ Nem parece o Chris que ela conheceu no cinema, tadinha da Mai, mas ela SAMBOU na cara da vadia u.u

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:51:32

    Amore...estou parando no cap 16, amanhã eu tento te alcançar kk eu sou meio lerda... tenho q passar na sua outra fic ainda!! Omg tchau!! Bjo bjo!!

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:48:58

    Christian trata a Mai como se ela fosse uma children !!! Chris ENXERGUE!! Ela é uma mulher, ok? Acho q ele sofre de um distúrbio de bipolaridade :S Ps: Meus comentários são confusos pacas!! Kkk Mas da pra entender né??

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:25:18

    Bom, começando rsrs --- achei bom a Mai ter dado um chute na bunda daquele Rodrigo, q na minha opnião não tem cérebro, tem testículos!! Nossa fiquei pasma com o Christian Chato kk (entendeu?? Chavez -> Chato kk parei!) Como ele é grosso! Mds eu bateria nele! ' to no cap 12' rsrs estou meio atrasada, mais ta valendo né???

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:08:33

    Ooii!!! To começando no comecinho kkkkk eu tinha começado e depois parei (vixi meu comentário é o q mais tem a palavra do verbo 'começar' mds) mas eu vou começar [ô palavrinha viu!] a comentar de onde parei ok?? Não estranhe meus comentários, pq vou comentar os capitulos antigos tbm blz??? Kkk eu sou de repetir as palavras percebeu?? Kkkk

  • vondy4everponny Postado em 12/08/2014 - 22:20:56

    Amiga, to lendo aqui os capitulos perdidos...Passei pra falar que eu CHOREI, sério, chorei com o encontro dele com a filha, que lindos *--------* Awn, chorei, só isso. To sensível agora </3

  • vondy4everponny Postado em 31/07/2014 - 23:59:22

    Cara, Christian é meio maluco! Ele desdenha da Mai e depois quer mandar nela, tratando-a como criança?Não entendo ele! Se entrega logo Pollito! Até seu irmão jogou charme pra ela! Posta mais Jess, agora! kk *-*

  • vondy4everponny Postado em 31/07/2014 - 19:39:38

    OMG! Ele não pode ser casado! Christian é filho dela pronto e acabou kkkkkkk! AMÉM! Espero! Se ele for casado vou mata-lo! Coitada da Mai, foi mó insultada por dar um chute na bunda do Rodrigo KKKKKKKKKK Eu ri, que doido! Chris não deveria tratá-la assim, AFF! Que grosso! O namorado da mãe dela já faço ideia de quem seja ... u.u


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