Fanfics Brasil - 28 Acontece que eu te amo(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA

Fanfic: Acontece que eu te amo(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA | Tema: Chaverroni Romance/Hot


Capítulo: 28

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— Não me casaria com você nunca! Nem se a vaca tivesse tuberculose eu viveria sob o mesmo teto que você.


— É pegar ou largar, Mayte. Caso contrário, irei recorrer e prometo que vou esmagar você com tudo o que eu puder fazer. Também não posso dizer que vou achar bom ver sua cara todos os dias, mas quanto a isso eu darei um jeito.


— Você quer que eu tenha outra crise de riso?


— Tenha e dessa vez te afogo sem piedade. E problema resolvido. Você morre, Helena fica comigo.


— Não acredito nisso. Você só pode estar brincando, não acredito que alguém possa ser tão frio assim.


— Estou falando sério, Mayte.


— Tudo isso é tão surreal. Não pode estar acontecendo comigo. Como você pretende conviver com alguém que te odeia? Não é mais fácil desistir do processo e nos deixar ir? Prometo que não impeço você de visitar
Helena a hora que quiser.


— Isso não depende mais de mim e você sabe disso. Você ouviu o juiz, você estava lá também.


— Eu preciso pensar.


— Pense. E enquanto faz isso, eu penso em uma maneira de sequestrála do lar adotivo para o qual ela será mandada.


— E quanto ao amor, Christian?


— Não deu certo entre nós, lembra? Talvez o ódio dê.


— Eu amo minha filha, Christian. Não faça isso comigo.


— Eu também a amo, Mayte. Você não faz ideia. Se nós parássemos de nos ofender, talvez você ainda pudesse ver algo de bom em mim.


Eu começava a pensar que ele tinha razão. Precisávamos pensar em nossa filha.


— Onde nós moraríamos? Não quero morar com sua mãe.


— Moro sozinho há anos. Comprei essa casa há pouco tempo porque já tinha em mente formar uma família.


Mudei-me pouco antes de você chegar, pois pensei em Helena, no espaço que ela necessita para brincar. E, além disso, você poderá decorar como quiser.


— Não vou morar em seu território.


— Como você é mimada, Mayte! Não fica nada bem alguém de sua idade fazendo birra.


— Quer dizer que agora tenho idade demais?


— Para birras e seus ataques de mimos, sim. Você sempre foi mimadinha, dondoquinha...


— Você está bastante repetitivo. Já disse que não vou concordar com seus insultos. Não me provoque. Meu Deus, como te odeio, Christian!


— Há reciprocidade!


— Não posso responder assim tão rápido. Eu teria que expor minhas condições.


— Você não tem condições.


— Tenho, sim. Quero ter meu próprio quarto.


— Isso é um absurdo. Como vamos mostrar a Helena que somos uma família?


— Isso não é problema meu. Você não é bom em inventar histórias?


Então invente uma.


— Posso perder a paciência com você rapidinho, Mayte, e não respondo por mim.


— Eu realmente não posso fazer nada por você. – Eu queria dificultar a situação ao máximo para ele. Eu tinha que tentar demovê-lo daquela ideia estúpida e ridícula.


— E o que mais?


— Eu não sei de nada sobre você, Christian.


— O que quer saber?


— Não sei. Poderíamos antes de qualquer coisa tentar uma coexistência pacífica, sei lá.


— Não temos tempo para isso. O prazo do recurso está correndo.


— Não podemos nos casar dessa maneira. Eu não quero me casar com você.


— Sabe, Mayte, não prometo nada que não possa cumprir. Você nunca mais verá Helena.


— Você não seria capaz de fazê-la sofrer...


— É simples, minha querida, é só dizer que você morreu.


— Eu não seria capaz de fazer isso nunca. Eu poderia ter feito, mas não o fiz.


— Como você ousa dizer que não o fez? Você nunca contou que eu tinha uma filha, então é o mesmo que dizer que morri, que não existo.


— Seu cabeça dura! Eu nunca disse isso a ela. Você não entende, não é?


– Eu tinha mil ofensas para dizer a Christian naquele momento, mas só pensei. Gostaria de gritar que ele tem razão... eu poderia ter dito que ele estava morto. Morto, sim, morto para mim, pois eu o matei dentro de mim e
por muito tempo sequer lembrei de sua existência. Teve uma vez em que Helena perguntou quem era o pai, e eu fiquei tentando me lembrar se ele realmente existiu ou se foi fruto de minha mente estressada. Sempre
pensei nele como um tubo de ensaio, um doador do banco de sêmen...


Engraçado, né? Então, quem está morto é Christian. Morto vivo! E esses são os piores!


— Surpresa! Estou aqui e mais vivo do que nunca. Você não perde nada, querida Mayte, por esperar. Mas sua resposta é definitiva?


— Você não vai me dar nenhum tempo para pensar?


— Vou, sim. Já pensou? – ele falou isso olhando rapidamente no relógio.


— Isso não tem graça, Christian, trata-se de minha vida, de nossas vidas.


— Eu sei disso, mas não temos mais tempo. E então, por Helena, casa ou não?


— Eu vou me arrepender disso, não vou aguentar olhar para você todos os dias... por dois anos... — Eu mal conseguia responder, pois havia percebido que, infelizmente, ele tinha razão, era a única coisa a se fazer no
momento.


— Ou pela vida inteira. E eu faço questão de tornar sua vida insuportável comigo.


— Não mais do que eu tornarei a sua, meu querido! Aceito... infelizmente.


— Negócio fechado? Então, amanhã resolveremos a papelada para os proclamas, convidados, recepção. Pego você logo cedo e não se atrase, detesto atrasos.


— Uma pergunta.


— Sim.


— O que iremos dizer às pessoas quando elas souberem que vamos nos casar?


— Que o amor renasceu em nós como num passe de mágica depois que nos reencontramos.


— Você é cínico!


— Sou, é?


— Não vou fingir que estou apaixonada por você.


— Ah, vai! Ou então, olhe bastante para Helena, pois será uma das últimas vezes em que você a verá.


Fingindo que estava tentando seduzi-lo, aproximei-me dele, levei a mão ao seu peito, percorri seu corpo com os dedos, juntei as duas mãos em volta de seu pescoço, com o rosto bem próximo ao dele e falei:


— Eu te odeio, Christian, do fundo do meu coração, eu te odeio e, sinceramente, espero que você se dane!


Valendo-se da proximidade entre nossos corpos, ele aproveitou que minhas mãos estavam em seu pescoço, segurou firmemente meu rosto e me beijou. Eu não consegui resistir, rapidamente meu corpo respondeu
àquela carícia. Suas mãos faziam movimentos circulares em minhas costas, descendo rapidamente, segurou minhas nádegas e a empurrou para sentir sua masculinidade enquanto ele aprofundava o beijo, exigindo que minha língua tocasse a sua. Foi então que ele, muito devagar, foi deixando minha boca órfã e beijando meu queixo, meu pescoço e, quando percebi, velozmente ele virou meu corpo de maneira que fiquei de costas para ele com os braços à frente e seus lábios roçando em minha nuca, beijando suavemente meus ombros, gesto que me deixou em brasa e com o coração acelerado, a pele arrepiada, uma de suas mãos em meus seios e a outra em meu ventre, então toquei em seu rosto, seus cabelos, e, logo após ouvir um gemido seu, ele me acordou desse transe quando falou por entre os dentes:


—Você não sabe o que a espera, “querida” Mayte. E, sim, eu também te odeio, e seria do fundo do coração... se eu tivesse um.


E jogou-me na piscina novamente, indo embora em seguida com o sorriso mais cínico e mordaz que um homem pode ter. Droga! Ele conseguiu me fazer derreter em seus braços e não posso sucumbir a isso.


Passei a noite em claro, pensando em como vou contar sobre a decisão de me casar com Christian. O que minha mãe, Joaquim e todos irão pensar sobre isso? No mínimo, que sou louca, instável. O pior vai ser fingir
que estamos apaixonados, mas essa parte eu vou deixar pra ele.


Já são dez e meia e deixei-o esperando uma hora e meia na sala, sozinho, de propósito. Helena estava na escola, minha mãe e Joaquim, junto aos seus filhos, também não estavam, portanto, ele realmente estava
sozinho, não tinha com quem conversar. Só ranger os dentes de tanta raiva de mim. E eu adorei isso.


Ele não parecia estar zangado, estava bufando simplesmente por impaciência, andava de um lado para o outro olhando o relógio. Quando me viu, seu rosto era duro, parecia de pedra, não demonstrava emoções.


— Bom dia, “querido” Christian! Dormiu bem?


— Eu disse que não tolero atrasos. Espero que essa seja a última vez que você faz essa brincadeirinha de mau gosto. Agora vamos!


— Não se anime, “querido”, estou apenas começando.


— Vamos indo. Na volta, comunicaremos nossa decisão à sua mãe e Joaquim.


— Posso saber para onde estamos indo agora?


— Você saberá.


E seguimos para o carro que ele mesmo dirigia. Fomos a um prédio comercial, próximo ao Fórum, onde víamos vários escritórios de advocacia e consultórios médicos. Em uma porta de vidro com o nome de Dr. Tadeu Weber, no décimo terceiro andar, nós entramos e foi onde encontramos seu advogado e o meu, que me parabenizou pelo casamento, desejando que eu fosse feliz ao lado do homem que era o pai de minha filha e que, enfim, o amor saiu vencedor. Eu não entendia o que ele falava e pensei que só pudesse fazer uso de algum psicotrópico com a validade vencida. Dr. Ronaldo Casado estava desistindo de me representar e substabelecendo para o advogado de Christian.


— Você o forçou a isso? – perguntei-lhe discretamente.


— Não forcei. Sugeri apenas.


— Então eu vou contratar outro advogado.


— Não seja tola. Não temos tempo a perder. Não tem nada demais o que iremos discutir agora. Até uma leiga como você poderá entender, a linguagem é clara...


Fingi que ele não havia me chamado de leiga. Desprezo é o que vou devolver cada vez que ele proferir uma ofensa. Então ele me deu uma cópia de uma espécie de contrato que eu vim a saber que se tratava do acordo pré-nupcial. Quando comecei a ler, a raiva foi tomando conta de meu ser de tal maneira que me descontrolou a calma forçada e eu quase me joguei em cima dele para esbofeteá-lo. Percebendo que eu estava me irritando profundamente, de imediato ele pediu ao Dr. Tadeu Weber para nos deixar a sós.


— Mas o que é isso? Pensei que acordos pré-nupciais dissessem a respeito de dinheiro, bens, e isso aqui fala sobre traição? Isso não existe, Christian. Acordos versando sobre traição. Você está maluco?


— Leia por inteiro, isso é apenas um item.


O chamado acordo pré-nupcial era bizarro. Apenas falava em traições e em tudo o que eu perderia, inclusive a guarda de Helena.


— Eu não assino esse monte de porcarias, Christian. Se quiser, será como antigamente. Sem acordos pré-nupciais, sem chantagens e com separação total de bens, não quero nada do que é seu.


— Com acordo, sim.


— Sem acordo. Se você tem tanto medo assim de ser traído, por que diabos está querendo se casar comigo?


— Lembre-se de Helena!


— Eu já estou de saco cheio de você ficar me fazendo essas chantagens baratas. O que você acha de eu denunciar você pelos crimes de extorsão, coação, chantagem e ameaça de sequestro de menor?


— Você não seria boba! Você sabe, claro, que ao acusador o ônus da prova.


— Mas eu tenho a prova. Estou gravando todas as nossas conversas a partir de agora. Portanto, sem acordos pré-nupciais, sem chantagens, sem ofensas. É pegar ou largar.


— Tudo bem. Mas se você bancar a engraçadinha e sujar minha reputação, sendo infiel a mim com quem quer que seja, você irá se arrepender amargamente.


— Você tem minha palavra. Eu tenho a sua?


— Não posso garantir.


Então ele chamou Dr. Tadeu de volta e comunicamos que desistimos do acordo.


— Tudo bem, então. Já foi dada a entrada para o casamento de vocês e ainda hoje será publicado o edital de proclamas.


— Quase me esqueci, você é a imprensa, não é, amor?


— Mayte, por favor, meu bem...


— Você não vai colocar uma notinha no jornal, meu querido? Não irá anunciar a todos o quanto está feliz se casando comigo? — eu perguntava na maior falsidade e no estilo perua socialite interesseira.


— Se você preferir, meu bem, faço o que você quiser. Assim seus antigos amigos saberão que nós pertencemos um ao outro.


— No máximo em trinta dias os senhores estarão casados, até lá, boa sorte aos dois, e, por favor, divirtam-se com os preparativos. Um casal tão jovem e bonito como vocês ainda tem muito que aproveitar. Usufruam o amor que os une.


— Prometo, meu querido, que sua vida irá mudar radicalmente — e lhe beijei o rosto tal e qual Judas beijou Jesus.


— Nossas vidas, meu amor! Até logo, Dr. Tadeu, e caso aconteça algum imprevisto, me informe, por favor.


— Com certeza, Christian.


Saímos do escritório do Dr. Tadeu cerca de uma hora depois, e nos dirigimos a uma joalheria. Ele ainda tinha a cara de pau de me dar uma aliança.


— O que estamos fazendo aqui?


— Se iremos fingir, temos que manter as aparências, não acha? Aliança, anel de noivado, tudo dentro da mais perfeita ordem. E, por favor, pare de se comportar como uma bêbada maluca! Em matéria de provocação, meu
amor, eu tenho mestrado.


— Eu não irei usar um anel por você. Anel é um símbolo, e isso não é correto, não quero que simbolize uma mentira.


— Você vai usar, sim, eu ordeno.


— Você não ordena nada!


Os anéis eram belíssimos, cada um mais bonito do que o outro, e amei um em particular. Eu não queria escolher, mas acho que ele viu como me apaixonei pela delicadeza dele e o comprou. Eu iria ficar muito feliz se simbolizasse um amor de verdade. Após tirarmos as medidas das alianças, nos dirigimos a uma empresa de viagens a fim de comprar um pacote para passarmos a lua-de-mel na Itália.


— Não vou viajar para lugar algum com você. Não vou deixar minha filha sozinha. Não tem a menor graça sairmos em lua-de-mel quando, na verdade, sabemos que se trata apenas de uma piada esse casamento.


— Para sua decepção, não é nada disso, querida. Estou indo resolver negócios lá e aproveitando para fingir que estamos viajando em lua-de-mel.


— Não quero ir.


— Não seja teimosa! Eu preciso ir e você tem que ir comigo. Você não se esforça ao menos para vivermos pacificamente? Não foi você quem falou sobre coexistência pacífica, sobre nos conhecermos antes, enquanto não estamos no conforto de nosso lar?


— Mas você está decidindo por mim, obrigando-me a fazer o que você quer sem me consultar antes.


— Eu não tenho tempo para esperar que você decida alguma coisa.


Preciso ir a essa viagem e você vai comigo.


Bufei de raiva, mas por fim cedi. Por incrível que pareça, eu entendia sua paixão pelo trabalho, pois eu também amava o meu.


— E solta meu braço que eu não sou criança!


— Ah, você é criança, sim. Uma pirralha mimada e voluntariosa que nunca cresceu.


— Eu estou falando sério, Christian, me solta agora ou eu mordo você.


— Você é mesmo capaz disso, não é? Definitivamente, Mayte, eu devo mesmo estar pagando os pecados de outra vida. Você é o fim da picada!



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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— E que pecados eu estou pagando? Será mesmo que eu mereço casar com você só porque temos uma filha? Você não se encaixa ao perfil do meu tipo de homem ideal, Guilherme. Você é arrogante, ardiloso, cruel. É capaz de coagir e ameaçar a mãe de sua filha só para que sua vontade seja fei ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • andy_limaah Postado em 25/06/2016 - 13:20:34

    AHHHHHHHHHHHH me mataaaaaaaa, MEU DEUS DO CÉU EU ESPEREI ESSA FIC ACBAR PRA PODER COMENTAR * GRITOS* SINCRAMENT EU JÁ sabia, desde o dia do contrato ele fazia aquilo só pra reconquistar ela :') chorando litros aqui <3

  • vondy4everponny Postado em 15/08/2014 - 01:15:34

    Eu ODEIO quando suas fics acabam...eu gosto tanto delas amiga :/ Essa, com certeza, é uma das mais especiais, juro. Sempre quis loucamente ler uma fic chaverroni assim e fiquei totalmente apaixonada nessa web, de verdade. Parabéns e espero mais uma fic sua, porque tipo, eu AMO suas fics doidas. kkkk

  • vondy4everponny Postado em 15/08/2014 - 00:25:49

    Noooooossa, quanta coisa eu perdi! :o ELES SE CASARAM, poooorra! Mas o Chris é mega bipolar, socorro kkkkkkk! Eles só ficam calmos um com outro depois de um hot, vai entender...Poxa, não acredito que ele trai ela , chateada ao extremo :/ Nem parece o Chris que ela conheceu no cinema, tadinha da Mai, mas ela SAMBOU na cara da vadia u.u

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:51:32

    Amore...estou parando no cap 16, amanhã eu tento te alcançar kk eu sou meio lerda... tenho q passar na sua outra fic ainda!! Omg tchau!! Bjo bjo!!

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:48:58

    Christian trata a Mai como se ela fosse uma children !!! Chris ENXERGUE!! Ela é uma mulher, ok? Acho q ele sofre de um distúrbio de bipolaridade :S Ps: Meus comentários são confusos pacas!! Kkk Mas da pra entender né??

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:25:18

    Bom, começando rsrs --- achei bom a Mai ter dado um chute na bunda daquele Rodrigo, q na minha opnião não tem cérebro, tem testículos!! Nossa fiquei pasma com o Christian Chato kk (entendeu?? Chavez -> Chato kk parei!) Como ele é grosso! Mds eu bateria nele! ' to no cap 12' rsrs estou meio atrasada, mais ta valendo né???

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:08:33

    Ooii!!! To começando no comecinho kkkkk eu tinha começado e depois parei (vixi meu comentário é o q mais tem a palavra do verbo 'começar' mds) mas eu vou começar [ô palavrinha viu!] a comentar de onde parei ok?? Não estranhe meus comentários, pq vou comentar os capitulos antigos tbm blz??? Kkk eu sou de repetir as palavras percebeu?? Kkkk

  • vondy4everponny Postado em 12/08/2014 - 22:20:56

    Amiga, to lendo aqui os capitulos perdidos...Passei pra falar que eu CHOREI, sério, chorei com o encontro dele com a filha, que lindos *--------* Awn, chorei, só isso. To sensível agora </3

  • vondy4everponny Postado em 31/07/2014 - 23:59:22

    Cara, Christian é meio maluco! Ele desdenha da Mai e depois quer mandar nela, tratando-a como criança?Não entendo ele! Se entrega logo Pollito! Até seu irmão jogou charme pra ela! Posta mais Jess, agora! kk *-*

  • vondy4everponny Postado em 31/07/2014 - 19:39:38

    OMG! Ele não pode ser casado! Christian é filho dela pronto e acabou kkkkkkk! AMÉM! Espero! Se ele for casado vou mata-lo! Coitada da Mai, foi mó insultada por dar um chute na bunda do Rodrigo KKKKKKKKKK Eu ri, que doido! Chris não deveria tratá-la assim, AFF! Que grosso! O namorado da mãe dela já faço ideia de quem seja ... u.u


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