Fanfics Brasil - 34 Acontece que eu te amo(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA

Fanfic: Acontece que eu te amo(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA | Tema: Chaverroni Romance/Hot


Capítulo: 34

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Na hora do almoço, fui buscar Helena na escola, levei-a para casa e, para minha surpresa, Christian estava em casa. Ele mal respondeu “boa tarde” quando eu o cumprimentei. Não me importei, senti que tudo ficara tenso novamente com a sua volta. Subi para o quarto, entrei no banheiro, tomei um banho enquanto ele estava falando com Helena da viagem. Ele não parava de mimá-la e isso está errado. Prefiro que ela tenha menos desejos realizados para ter mais os pés no chão. As coisas não são tão fáceis como se imagina. A vida não é fácil.


Eu ouvia as vozes de ambos do banheiro. Eles estavam no quarto, sentados na cama. A felicidade dela foi grande com a surpresa da chegada dele em casa. Eu saí do banheiro ainda enrolada na toalha e o roupão por
cima, e pedi licença a ambos para se retirarem e eu poder trocar de roupa.


— Por gentileza, filha, você pode ir para o seu quarto enquanto eu troco de roupa? Não posso me atrasar mais, querida.


— Ah, mamãe, mas você sempre trocou de roupa na minha frente. Você não está gorda, e eu não me incomodo se você ficar bem gorda.


Eu queria que ela saísse porque não queria trocar de roupa na frente de Christian, e a pobre criança não entendia. Foi então que ele interveio.


Helena saiu e eu pensei que ele fosse fazer o mesmo. Ele apenas acompanhou a filha até a porta do quarto. Eu não tinha o que conversar com ele, sinceramente. E então, quando ele voltou, me surpreendi.


Já estava trocando de roupa apressadamente quando ele, de repente, entrou no quarto e trancou a porta. Seu olhar continha raiva e eu pensei:


Deus do céu, o que aconteceu com ele, qual será a personalidade que assumiu agora, a do médico ou do monstro? Pelo visto, deveria ser a personalidade monstro do monstro. Quanta raiva! Falando entre os dentes e baixo para não ser ouvido. Imaginei que a viagem não havia sido proveitosa, as coisas não haviam dado certo. Ele parecia transtornado de ódio.


— Você pode me explicar o que diabos está acontecendo?


— Do que você está falando?


— Não se faça de idiota. Aliás, não queira me fazer de idiota.


— Eu não faço ideia do que você está falando. Seja claro, por favor, ou me deixe terminar de trocar de roupa.


— Por que você está fazendo isso comigo, Mayte? O que foi que combinamos antes de nos casarmos? Nada de casos, nada de ser infiel. Eu a avisei de que você se arrependeria amargamente se viesse com esse tipo
de comportamento.


— Você está louco!


— Estou louco mesmo? E o que essas mensagens em seu celular querem dizer?


Ele jogou meu celular em cima da cama e eu li as mensagens que haviam me enviado: “Ontem foi o melhor dia da minha vida. Após oito anos, nunca pensei que poderia voltar a tê-la novamente.” “Eu ainda te amo, Mayte.


Quero ficar com você.” “Cuidarei de sua filha como se fosse minha”. “Aquele homem não te merecia.” E o remetente? Rodrigo. Definitivamente, Rodrigo estava delirando! Nem eu entendi porque ele havia enviado tais mensagens, não dei nenhuma esperança de que ficaria com ele. Eu lhe disse que eu e Christian estávamos casados. Todavia, não gostei de Christian haver bisbilhotado meu celular.


— Você não tinha o direito de bisbilhotar o meu celular.


— Tinha e tenho, sim. Ele passou a manhã tocando aviso de mensagens.


Fiquei curioso. E não foi em vão. Eu não vou tolerar isso.


— A vida é minha e eu a vivo como quiser. Você não tem o que tolerar.


Eu não sou sua propriedade ou sua escrava. Posso falar com quem eu quiser.


— Vive como eu quiser. O que foi que ele fez, hein? Está saudosista agora? Está querendo voltar a viver o passado com o janotinha? Você se abriu para ele? Você transou com ele?


— Para com isso, Christian, você está louco!


— Transar com ele é melhor do que transar comigo?


— Eu não sei. Não transei com ele nem com ninguém e você sabe muito bem disso. Para com esse papo, assim você vai me atrasar. Eu quero terminar de trocar de roupa, com licença agora, por favor. – Eu não queria brigar com ele, então continuei vestindo minhas roupas, ignorando-o completamente. Definitivamente, eu não queria que minha vida se transformasse no inferno que Christian havia prometido.


— Você quer comparar agora o que é transar com ele e transar comigo?


Ou você é tão vadiazinha que quer ficar com os dois?


— Não admito que você me ofenda dessa maneira. Eu já disse que não fiz nada com Rodrigo nem com ninguém.


— Deixa eu cheirar você, ainda está com o odor dele em seu corpo?


— Christian, você é doente!


— Fala, sua cínica! Você se lavou bem? Ou eu preciso dar banho em você para tirar a energia dele de cima de você? Fala!


Eu pedia para que ele parasse com aquelas acusações, mas ele não parecia me ouvir, estava transtornado e pensei que, dessa vez, minha vida se transformaria verdadeiramente num inferno. De súbito, ele me puxou de forma nada delicada e me levou ao banheiro, abrindo o chuveiro bem forte enquanto puxava minha lingerie.


Fiquei tão surpresa com toda aquela loucura dele que não tinha forças para reagir, não aguentei e chorei. Ele pegou o sabonete e esfregou em mim, em meus braços, em minha barriga, em meus seios, em meu ventre.


Parecia um louco. Quando escorreguei na parede, chorando, ele parou... e me abraçou. Dizia que eu lhe pertencia. Então me beijou o pescoço, os lábios, sentia urgência e aquele beijo despertou de vez em mim um desejo adormecido por ele. Eu o beijei de volta, abri sua camisa molhada com toda a força, deixando os botões saltarem pelo chão, beijei seu peito, ele segurava meu rosto com as duas mãos e beijava minha boca num vai e vem frenético entre meus lábios e meu pescoço, eu tirei seu cinto e abri sua calça jeans e, completamente nus e molhados no chuveiro, ele me possuiu. Parecíamos dois leões famintos, mas a nossa fome era desejo, um desejo enorme de sexo. Dali ele me levou para a cama, e, sem nos preocupar com o fato de estarmos molhados, pois isso não interessava no momento, chegamos ao clímax. Mantivemo-nos abraçados por um tempo, seu corpo pesado em cima do meu, me permitia sentir seu coração bater acelerado, respiração ofegante, estávamos exaustos. Havíamos extravasado a libido que existia dentro de nós há muito tempo, e, confesso, eu queria isso desde a primeira vez em que nos reencontramos. Estávamos completamente extasiados!


Adormecemos por um tempo, abraçados, e só acordei quando senti que o peso de seu corpo não fazia mais pressão sobre mim.


Quando levantei, ele não estava mais no quarto, e quando olhei no relógio, já passava das três da tarde. Eu tinha que voltar ao trabalho. Vestime e, quando perguntei sobre ele à empregada, ela disse que havia uns
quinze minutos que ele saíra. “Por que ele não me acordou?” pensei. Lógico que ele não iria me acordar, ele jamais me pediria desculpas pelo tratamento que me dispensou. Senti-me ultrajada com seu abandono. Ele
poderia ter ficado ao meu lado para permitir que eu me explicasse e se explicar por seu comportamento. Não me senti violada, senti apenas que eu queria, sim, aquilo há muito tempo, desde nossa viagem. Eu estava
louca, eu queria mais, eu precisava de mais um pouco de Christian, mas se ele continuasse com a atitude de que sou sua posse, eu não teria sossego. De volta ao trabalho, Gilda tentou bisbilhotar minha vida, saber o motivo do meu atraso, mas não dei chance. Eu conhecia o tipo, iria falar horas e horas sobre o que eu fiz ou deixei de fazer.


— Nossa, Mayte! Você voltou iluminada! O que houve, você está linda!


— Continuo a mesma, Gilda. O que aconteceu em minha ausência?


— Aqui? Nada demais!


Então, continuamos o trabalho e as mensagens de Rodrigo também continuaram. Eram loucas mesmo. Eu tinha que dar um jeito nisso. Resolvi telefonar e marcamos de nos encontrar para o almoço no dia seguinte.


Mais tarde, quando cheguei em casa, Christian não havia chegado ainda.


Eram onze horas e todos já estavam dormindo, menos eu, e nem sinal dele.


Eu achei que fosse normal, visto que esteve ausente duas semanas e precisava estar atualizado sobre o que havia acontecido no jornal.


Era madrugada, passei a mão no espaço ao lado da cama e não o encontrei. Onde ele estaria a uma hora daquelas e que horas eram mesmo? Tentei voltar a dormir, mas dormi pouco. Logo cedo, levantei-me, levei Helena na escola e fui trabalhar. Na hora do almoço, como combinado, fui encontrar Rodrigo.


— Eu acho que você não entendeu, Rodrigo. Casei-me com Christian porque quis.


— Ele te coagiu.


— Eu podia ter dito não. Ele não me obrigou a nada. Eu quis me casar com ele. Guilherme é um excelente pai para Helena. Eles se amam e estão felizes. Podemos ser amigos, mas se você insistir, nem minha amizade você terá.


— O que aconteceu com você, Mayte? Você não era assim.


Não vi que ele havia entrado e que estava ali, parado e de pé, puxando a cadeira para juntar-se a nós na mesa. Ele havia ouvido a conversa com Rodrigo e continuou minha frase, atrapalhando todo o diálogo que eu
procurara estabelecer.


— Você não entendeu o que minha mulher disse? Nos casamos e somos uma família agora. Afaste-se de nós, doutor Rodrigo, ou eu posso destruir você.


— Tente. Você tem a imprensa, mas não tem a lei, a verdade.


— Eu tenho a opinião pública a meu favor. Já pensou, estampados nos jornais em letras garrafais “Promotor de Justiça tenta a todo custo destruir família, aliciando a lei a seu favor? E não ficaria por aí, meu caro doutor, eu
iria além, vasculharia cada canto de sua medíocre vida, cada passo seu, cada infração sua, até de trânsito, eu estaria em sua casa, em seus pensamentos dia e noite, eu seria seu maior pesadelo.


— Chega, Christian! Para com isso! Eu não quero um escândalo. Vamos embora daqui. Perdoe-me mais uma vez, Rodrigo. Por favor, eu não queria te magoar novamente.


— Mayte, eu não te reconheço mais. Você era forte, tinha sonhos e agora está acabada, fragilizada por conta desse velho? Isso é próprio da síndrome de Estocolmo. Ele é um doente, Mayte.


— Cuidado, Dr. Rodrigo, eu o avisei.


— Por favor, Rodrigo, me perdoe. Eu falo com você depois.


— Não fala não, querida. Acho melhor você dizer a ele que nos pertencemos, meu amor. Isso há muito tempo.


– E virando-se para Rodrigo,


disse:


— Um telefonema só, uma mensagem de texto sequer para minha esposa, e você é um homem destruído.


— Isso é uma ameaça?


— Eu não ameaço ratos.


— Então devo notificá-lo desde já?


— Como queira! Vamos, Mayte!


E ele me levou, segurando-me pelo cotovelo. Eu já o havia visto zangado comigo, mas pensei que as ameaças se resumissem apenas a mim e não aos outros. Fomos no carro dele, eu indaguei sobre o meu carro, mas ele
disse que o levariam para casa. Quem o levaria, eu perguntei. Seus capangas?


— Você pode, por favor, me levar para o trabalho?


— De jeito nenhum. Você não trabalha mais hoje. Vamos para casa.


— Eu tenho muito que fazer.


— Não tem mais. Avisei a todos que você iria tirar a tarde de folga.


— Você é louco!


Num movimento brusco, ele acelerou o carro e mudou de faixa, fazendo um retorno, e nos levou diretamente para nossa casa. Subi de imediato para o quarto, e, em seguida, ele subiu atrás de mim. Mantive-me calma,
não iria provocar sua ira ainda mais, não queria que ele falasse alto para a empregada não ouvir. Ainda bem que Helena ficava três vezes por semana o dia inteiro na escola por causa do ballet e dos esportes que praticava.


Ele trancou a porta atrás de si e, na sequência, veio ao meu encontro e me beijou. E, por mais que eu estivesse pensando em como tudo aquilo era loucura, não conseguia dizer não, não conseguia empurrá-lo e não querer seus beijos, pelo contrário, queria sempre, queria mais e mais, queria quando não estava com ele, quando não brigávamos, quando eu acordava e ele estava abraçado a mim com suas mãos em minha cintura e a perna prendendo as minhas. Eu não podia negar isso a mim mesma; também sentia que ele me queria, talvez não me amasse, mas me desejava assim como eu o desejava. Talvez fossem seus instintos de macho alfa que o faziam se comportar assim. Eu não posso dizer sobre outros, pois nunca os havia conhecido, mas Christian, para mim, era o amante perfeito, sempre cuidadoso, carinhoso e preocupado com o meu prazer. Ele sabia exatamente onde me tocar, onde me beijar e a intensidade dos movimentos que me faziam gritar de prazer.


Olhávamo-nos todas as vezes em que íamos atingir o clímax, nos beijávamos e eu sentia seu líquido jorrando dentro de mim através de seus espasmos de prazer. Eu queria decifrar seu olhar nesse momento. Eu podia jurar que ele era o mesmo Christian que conheci há anos. Eu o olhava e sentia que estávamos perdendo muito tempo agindo daquela maneira. Eu não queria viver assim, não conseguiria aguentar dois anos brigando com alguém quando, na verdade, queria paz.


Eu sabia que tínhamos uma ligação, deveria haver mais do que só desejo entre nós, eu podia sentir, mas não iria dizer isso a ele, ele teria que perceber.


— Você é minha, Mayte.


— Eu não sou de ninguém, Christian. Eu não sou sua, não sou seu brinquedo, seu fantoche. Você não é meu dono. – Eu disse isso com os olhos cheios de lágrimas. Não sei até quando aguentaria aquela situação.


— Você é minha, sim. – Ele falou, se aproximando de mim e me abraçando.


— Eu quero ficar sozinha, por favor.


— Nada disso. Vamos tomar um banho juntos. Temos a tarde toda para nós.


— Christian...


— Chega, Mayte. Eu já tive paciência demais com suas atitudes. Somos casados e está na hora de você compreender isso. Você é minha mulher e será em todos os sentidos daqui pra frente.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Então era isso, eu era apenas sua propriedade. Ele preparou um banho relaxante na banheira e, em seguida, puxou minha mão, me levando até o banheiro. E foi como se um botão fosse ligado em meu corpo, eu ansiava de desejo por aquele homem, ele havia se tornado meu vício em tão pouco tempo que era assustador. &mdas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • andy_limaah Postado em 25/06/2016 - 13:20:34

    AHHHHHHHHHHHH me mataaaaaaaa, MEU DEUS DO CÉU EU ESPEREI ESSA FIC ACBAR PRA PODER COMENTAR * GRITOS* SINCRAMENT EU JÁ sabia, desde o dia do contrato ele fazia aquilo só pra reconquistar ela :') chorando litros aqui <3

  • vondy4everponny Postado em 15/08/2014 - 01:15:34

    Eu ODEIO quando suas fics acabam...eu gosto tanto delas amiga :/ Essa, com certeza, é uma das mais especiais, juro. Sempre quis loucamente ler uma fic chaverroni assim e fiquei totalmente apaixonada nessa web, de verdade. Parabéns e espero mais uma fic sua, porque tipo, eu AMO suas fics doidas. kkkk

  • vondy4everponny Postado em 15/08/2014 - 00:25:49

    Noooooossa, quanta coisa eu perdi! :o ELES SE CASARAM, poooorra! Mas o Chris é mega bipolar, socorro kkkkkkk! Eles só ficam calmos um com outro depois de um hot, vai entender...Poxa, não acredito que ele trai ela , chateada ao extremo :/ Nem parece o Chris que ela conheceu no cinema, tadinha da Mai, mas ela SAMBOU na cara da vadia u.u

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:51:32

    Amore...estou parando no cap 16, amanhã eu tento te alcançar kk eu sou meio lerda... tenho q passar na sua outra fic ainda!! Omg tchau!! Bjo bjo!!

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:48:58

    Christian trata a Mai como se ela fosse uma children !!! Chris ENXERGUE!! Ela é uma mulher, ok? Acho q ele sofre de um distúrbio de bipolaridade :S Ps: Meus comentários são confusos pacas!! Kkk Mas da pra entender né??

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:25:18

    Bom, começando rsrs --- achei bom a Mai ter dado um chute na bunda daquele Rodrigo, q na minha opnião não tem cérebro, tem testículos!! Nossa fiquei pasma com o Christian Chato kk (entendeu?? Chavez -> Chato kk parei!) Como ele é grosso! Mds eu bateria nele! ' to no cap 12' rsrs estou meio atrasada, mais ta valendo né???

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:08:33

    Ooii!!! To começando no comecinho kkkkk eu tinha começado e depois parei (vixi meu comentário é o q mais tem a palavra do verbo 'começar' mds) mas eu vou começar [ô palavrinha viu!] a comentar de onde parei ok?? Não estranhe meus comentários, pq vou comentar os capitulos antigos tbm blz??? Kkk eu sou de repetir as palavras percebeu?? Kkkk

  • vondy4everponny Postado em 12/08/2014 - 22:20:56

    Amiga, to lendo aqui os capitulos perdidos...Passei pra falar que eu CHOREI, sério, chorei com o encontro dele com a filha, que lindos *--------* Awn, chorei, só isso. To sensível agora </3

  • vondy4everponny Postado em 31/07/2014 - 23:59:22

    Cara, Christian é meio maluco! Ele desdenha da Mai e depois quer mandar nela, tratando-a como criança?Não entendo ele! Se entrega logo Pollito! Até seu irmão jogou charme pra ela! Posta mais Jess, agora! kk *-*

  • vondy4everponny Postado em 31/07/2014 - 19:39:38

    OMG! Ele não pode ser casado! Christian é filho dela pronto e acabou kkkkkkk! AMÉM! Espero! Se ele for casado vou mata-lo! Coitada da Mai, foi mó insultada por dar um chute na bunda do Rodrigo KKKKKKKKKK Eu ri, que doido! Chris não deveria tratá-la assim, AFF! Que grosso! O namorado da mãe dela já faço ideia de quem seja ... u.u


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