Fanfics Brasil - 35 Acontece que eu te amo(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA

Fanfic: Acontece que eu te amo(Adaptada) Mayte & Christian TERMINADA | Tema: Chaverroni Romance/Hot


Capítulo: 35

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Então era isso, eu era apenas sua propriedade. Ele preparou um banho relaxante na banheira e, em seguida, puxou minha mão, me levando até o banheiro. E foi como se um botão fosse ligado em meu corpo, eu ansiava de desejo por aquele homem, ele havia se tornado meu vício em tão pouco tempo que era assustador.


— Somos muito bons juntos, Mayte. Você me enlouquece. Juntos nós somos como brasa e podemos causar um incêndio de grandes proporções.


Quando entramos na banheira, me cobri com os braços por instinto, e ele me lançou um olhar de espanto.


— Você está com vergonha de mim? Não acha que passamos desse estágio? — ele me perguntou, tirando o roupão e despudoradamente exibindo aquele corpo maravilhoso, cópia perfeita da estátua de David,
monumental em toda a sua glória, exposta em Firenze, em seguida entrando na banheira também.


Senti vergonha por isso, pois pensava que antes ele não tinha tempo de olhar meu corpo e agora, ali, ele estava me analisando de cima a baixo, e totalmente desnudo de roupas e de pudores se mostrava pra mim.


Percebi que, apesar do contato físico que tivemos nas últimas horas, eu nunca o olhara daquela maneira, não olhara seu corpo por inteiro. Ali, fechei os olhos e me descobri até ele chegar perto de mim e me abraçar.


Entregueime ao abraço dele, aos seus beijos, queria que o tempo parasse, que ficássemos para sempre naquela sintonia, naquela união, naquele momento do mais puro amor. Dei-me conta de que a nossa conexão não era apenas desejo, sexo, eu não o havia esquecido, não fazia sentido dizer que não o amava quando eu percebi que, desde o primeiro dia em que o vi, me apaixonei por ele e o amo até agora. Percebi que não importava mais o que havia acontecido entre nós, não importava se, no passado, ele preferiu Marisa a mim, aquele momento não era nosso, o agora, sim. Chegou nossa vez.


Eu só tinha medo de dizer isso novamente... a ele. Eu não queria sofrer.


Não podia permitir que ele me controlasse dessa maneira e foi então que eu falei:


— Você pode possuir meu corpo, mas não minha alma.


— Não importa, eu quero qualquer um dos dois.


Nos amamos não uma, mas várias vezes, não entendia onde buscávamos tanto desejo, a brasa que havia em nossos corpos rapidamente incendiava ao simples contato de nossas mãos, sentíamo-nos insaciáveis. A delicadeza de seu toque em minha pele era excitante, quando ele sugava meus mamilos e sua língua descia em carícias ousadas por minha barriga e suas mãos em meu corpo até encontrar o centro onde mais me despertava prazer, era alucinante.


A paz reinou entre nós por alguns dias. E quão maravilhosos eles foram.


Mas eu não me sentia inteira, feliz por completo. Não brigávamos, mas também não conversávamos. Ele era carinhoso e atencioso comigo, mas faltava diálogo. Eu não conseguia perdoar sem falar o que estava sentindo, por outro lado, o orgulho não permitia que eu dissesse que o amava. Acho que, na verdade, eu tinha medo de admitir para ele os meus sentimentos antes de saber o que ele sentia.


Desde a última vez em que fizemos amor, eu senti que não era invisível aos seus olhos, mesmo assim, eu estava insegura. O amava, mas ele me tratava como coisa sua, como ele mesmo já havia dito. “Você é minha”. Não, Christian, apenas o meu coração é seu. Mas eu quero que sejamos um só, pertençamos um ao outro. Não quero mais sofrer novamente tudo o que vivi há oito anos, quando você preferiu Marisa a mim. Eu também quero seu coração, seu corpo, sua alma. Eu pensava, mas não tinha coragem de dizer-lhe isso.


Eu acordava primeiro do que ele, e sempre o sentia me prendendo pela cintura e suas pernas nas minhas. Eu já estava me acostumando àquilo, mas nessa manhã foi diferente, ele havia se levantado primeiro e saído, eu
estava sozinha. Soube durante o almoço, através de uma mensagem pelo celular, que ele iria viajar novamente e que passaria mais duas semanas fora, não sei para onde, sei apenas que o convênio entre o Corriere d’Italia e o seu jornal estavam indo de vento em popa, só pensei que ele mal havia acabado de chegar e já viajara de novo, o que estava realmente acontecendo?


Duas semanas depois e eu não falava mais com ele, ele apenas ligava e falava com Helena. Comecei a pensar que aquelas tardes e noites de amor que havíamos compartilhado não passavam de pura necessidade física
dele. Ele viajou sem sequer me avisar com antecedência, e desde então só falava com Helena, nunca comigo.


Eu chegava ao trabalho e era sempre a mesma rotina, edição, reuniões, jornalistas, corre-corre, tudo normal na redação.


O dia diferente foi minha mãe telefonar e querer conversar seriamente comigo. Dona Marina não era dada a essas afetações, “ah, eu preciso conversar seriamente com você, Mayte!” Então algo muito sério havia acontecido com ela. Marcamos de nos encontrar em sua casa após o meu trabalho, que procuraria sair mais cedo. Para minha surpresa, estavam presentes Rodrigo e mais dois senhores, os quais vim a saber depois se tratarem de um psicólogo e um advogado.


Minha mãe nunca foi muito simpática ao meu namoro com Rodrigo na época, ela o achava bonzinho e solícito demais. Ela sempre dizia que as pessoas “boazinhas e solícitas” demais estão sempre escondendo algo muito perigoso por trás, e enquadrava Rodrigo nessa descrição. E por saber que ela pensava isso de Rodrigo, não entendi sua presença ali.


Quando sentamos, ele tomou a palavra. Então se tratava de um encontro com ele, Rodrigo havia recorrido à minha mãe para falar comigo? Tudo bem que da última vez que nos vimos, há algumas semanas atrás, foi
terrível, mas ele recorrer a ela era assustador. Quando ele começou a falar, eu juro, quase morri de rir. Não acreditei naquilo, então ele se achava meu salvador, meu super herói? Ele definitivamente ficara maluco e estava se metendo onde não era chamado. O que ele pensava que estava fazendo, uma intervenção? Ele estava se comportando como aquelas pessoas do programa Intervenção do canal de TV a cabo, onde se reúnem médicos, psicólogos e a família para pedir ao viciado cuja vida está uma droga, completamente errada e ele precisa se curar. Minha vida não era da conta de ninguém. Eu casei porque quis, no fundo, eu casei porque o amava. Eu poderia ter ido até o fim e dito não a Christian, se não o amasse. Mas eu disse sim e agora sabia o porquê. Minha mãe não falava absolutamente nada.


— Mayte, estou aqui porque sou seu amigo e gosto muito de você, e o assunto que eu quero falar é sério, talvez você não acredite no início, mas você é uma pessoa sensata e mais calma, você irá entender. Quando você me falou que havia se casado com... com...


— O nome dele é Christian!


— Bem, você se casou com Christian porque teve medo de que ele tomasse sua filha, você se tornou para ele uma vítima e ele, o criminoso. Ele coagiu você a se casar com ele.


— Sei. – Eu tinha que saber até onde ele iria chegar. Respondia monossilabicamente.


— Ele está cometendo um crime muito sério contra você, Mayte.


Pronto! Eu e Christian tentamos ao máximo esconder isso de nossa família, era um segredo nosso e eu cometi a insensatez de contar a Rodrigo. Eu nunca pensei que ele pudesse querer se intrometer em minha
vida daquela maneira. Eu tinha que fazer alguma coisa, minha mãe jamais poderia saber de minha angústia quando me casei com Christian. Se bem que era chegada a hora de ela saber a verdade sobre meu casamento com ele e rezar para ela não fazer um escândalo.


— Rodrigo, você só pode estar maluco! Christian é meu marido, eu me casei porque quis. Casei com ele porque o amo! — Eu tinha que dizer isso na frente da minha mãe.


— Você não se casou porque quis, você se sentiu acuada, com medo de que ele sequestrasse sua filha.


— Eu o amo, Rodrigo. Amo minha família. Será que é tão difícil para você entender isso?


— Ele a domina, assedia sua mente, quando ele te chantageou assim, ele tomou conta de sua razão, fez você perder a capacidade de raciocinar.


— Rodrigo, eu acho que foi você quem perdeu a capacidade de raciocinar. Você está louco?


— Não, Mayte. É um tipo de violência doméstica.


— Rodrigo, isso é completamente sem cabimento. E você, mamãe, como permitiu uma coisa dessas? Como permitiu que Rodrigo chegasse aqui em casa com esses dois senhores para me dizer que estou sendo vítima de um crime?


— Do jeito que ele te tratou naquele dia, Mayte, foi assustador, ele tomou conta de você de um jeito doentio, ele está louco. Deixe-me ajudar você.


— Rodrigo, não há nada para me ajudar. Ele tinha razão. Eu faria a mesma coisa.


— Mayte, você precisa de ajuda. Dr. Cláudio é psiquiatra e pode provar que você está sofrendo, que está com problemas, nenhum juiz irá tirar sua filha de você. Você o defende por causa da síndrome de Estocolmo, mesmo livre, você o defende.


— Rodrigo, eu devo ter servido caipirinha no cálice sagrado, só pode ter sido isso. Você está completamente fora de si. Christian é um excelente pai!


— Ele pode ser o pai dela, mas você pode se livrar dele.


— Eu não quero me livrar dele! Para com isso.


Minha mãe assistiu a tudo calada, e demonstrando irritação, resolveu interceder e pedir que aqueles homens se retirassem. Eu não pensei que isso pudesse acontecer, ele não me parecia tão desajustado quando nos
encontramos antes.


— Rodrigo, eu acho melhor vocês deixarem minha filha em paz. Sinto muito que isso tenha acontecido aqui, filha, me perdoe. Dr. Cláudio, Dr. André, desculpem-me por isso, eu não sabia que isso iria acontecer, é muito constrangedora, embaraçosa e ridícula toda essa situação. Por favor, queiram me deixar a sós com minha filha.


— Você está nos expulsando de sua casa, Marina?


— Eu tenho esse direito, não acha, Rodrigo?


— Mas é a saúde de sua filha, ela está mal.


— Rodrigo, quem não está bem é você. Você é quem anda bastante perturbado. Agora deixe minha filha em paz, por favor. Você é quem me parece bastante obcecado por Mayte.


— Eu não vou permitir que ele faça nada de mal a você.


— Ele não vai fazer nada de mal a mim. Somos um casal comum, brigamos como qualquer casal, mas nos amamos e amamos nossa família e o que temos em comum, nossa filha.


Todavia, minha mãe não deixou por menos, quando eles foram embora, me pediu para falar tudo o que me afligia e, pela primeira vez, eu tive coragem de compartilhar tudo o que eu estava passando. Contei-lhe sobre como conheci Christian, sobre a viagem, sobre a primeira vez, sobre o casamento dele com Marisa, até nosso reencontro nos EUA. E, sim, eu falei sobre suas ameaças de roubar Helena de mim.


— Será que sua forma deturpada de tratá-la como sua posse não seja uma maneira de demonstrar que ama você? Talvez ele seja orgulhoso...


— Não dá para acreditar que ele me ama quando me trata dessa maneira, perdendo tanto tempo com brigas, com desdém.


— Você não o está tratando da mesma maneira? Diga-me com sinceridade, o que você sente por Christian?


— Mãe, eu nunca o esqueci. Ainda o amo como se fosse o primeiro dia em que nos vimos. Eu amo o jeito louco dele, amo aqueles olhos verdes, amo aquele cabelo, a maturidade dele, seu jeito responsável; amo quando ele chega em casa e abraça a filha, ou corre para o quarto dela e a beija, mesmo quando ela está dormindo. Eu amo acordar pela manhã e estar presa a ele como se fosse sua propriedade. Eu amo aquele homem, mamãe, e não espero que ninguém compreenda esse amor que sinto por ele. Eu não esperava que vocês compreendessem há oito anos, não espero agora.


Sei que parece coisa de outras vidas, eu poderia ter dez, doze anos, quarenta ou cinquenta, mas tenho certeza de que, a qualquer tempo, eu me apaixonaria por Christian. Por isso eu sei com toda a certeza do mundo de que não há falar em síndrome de Estocolmo ou qualquer outra coisa. Eu simplesmente o amo!


— Minha querida, eu entendo sim, mas será que não é melhor dizer a ele que você o ama?


— Eu tenho medo de que mais uma vez ele não me escolha.


— Não perca tempo, Mayte. Diga o que sente a Christian, quem sabe ele reconhece que sente o mesmo por você e a vida de vocês será mais fácil.


— Pode ser... eu queria que ele me escolhesse, que me dissesse “eu te amo, Mayte. Nunca te esqueci, você é o amor de minha vida.” É querer demais, isso? É sonhar demais? Acho que esse dia nunca irá chegar.


— Será? Tenha fé, meu amor.


Depois de conversar com minha mãe, fui para casa, e pensei que ele pudesse estar lá com Helena, mas me enganei. Achei estranho ele não haver chegado ainda, passou a semana inteira sem me contatar, ficava me
perguntando o que teria acontecido. Helena já estava dormindo e até me senti culpada por não tê-la colocado para dormir ou brincado um pouco com ela.


Eu o procurava na cama durante a madrugada e não o encontrava.


Dessa vez, levantei, não consegui mais dormir, não me contive e telefonei para ele. Telefone desligado. Eu começava a ficar preocupada. Ele estava me evitando.


Mais uma noite e um dia e nada de Christian voltar. Eu estava separando a correspondência quando vi que veio endereçado um enorme envelope amarelo destinado a mim, mas com um remetente desconhecido.


Quando abri o envelope, tinha dentro fotos de Christian e uma mulher loura muito bonita, porém a tonalidade do louro de seu cabelo tornava-a vulgar. As fotos eram em um restaurante, ele segurava-lhe uma das mãos e tinham os rostos bem próximos, demonstrando intimidade um com o outro.


Notava-se que foram tiradas por eles mesmos.


Dentro do envelope, ainda tinha um papel com letras recortadas de revista dizendo: “Christian não é o santo que você pensa”. Procurei ignorar aquilo, pois nunca achei que Christian fosse santo. Além disso, seria muito
melhor não dar crédito a cartas anônimas.


Pela data das fotos, aquilo tudo havia ocorrido há poucos dias. Ele está viajando... com essa mulher? Quem é ela? Se me enviaram as fotos, por que não disseram o nome dela e onde encontrá-la?


Naquele momento, senti raiva de Christian, que havia viajado e até então não entrara em contato comigo, apenas falava com a filha, senti raiva da pessoa que me enviou aquelas fotos com a intenção de me envenenar a alma, senti raiva de seu silêncio, de tudo. Eu sentia raiva de mim por haver me apaixonado novamente por Christian e, agora, encontrar-me naquela situação enquanto ele estava com outra mulher. Eu não merecia isso mais uma vez.


Eu pensei que estivéssemos começando a nos entender, que cedo ou tarde um de nós se renderia e declararia o amor que sentimos. Pelo visto, me enganei novamente. Eu não despertava mais sentimento algum nele, só
o orgulho de ser sua posse.


Antes de ir para a cama, senti um pouco de fome e resolvi descer até a cozinha para tomar um copo de leite para relaxar. Desci as escadas e na cozinha peguei o leite e o esquentei. Acho que ele deveria estar vencido,
pois o gosto era terrível. Eu o vomitei por completo. Credo, que gosto ruim.


Olhei a caixa e ainda estava na validade. Mas por que eu havia sentido um gosto tão ruim nele? E que cheiro ruim! Desisti do leite, subi as escadas e me deitei, sentindo-me um tanto quanto fraca. Adormeci.


Acordei tarde e, após um banho, desci as escadas e ouvia vozes vindas da cozinha. Era Helena que falava com alguém. Meu coração pulou de alegria ao vê-lo, tive vontade de correr para os seus braços, mas me
contive, sentia que havia uma barreira intransponível em volta dele, a qual eu não podia ultrapassar.


Cumprimentamo-nos apenas com um sorriso e um leve aceno de cabeça e mais nada. Decepção e frustração foram o que eu senti. Eu queria beijálo, fazer amor com ele, passar dias na cama compensando as noites em que eu não senti o calor de seu corpo.


Almoçamos todos juntos, Helena tomou conta da conversa, falava, demonstrava alegria com a volta do pai, falava dos presentes que ele trouxe, das promessas de saírem juntos que ele fez, dos passeios que haviam programado, enfim, falavam de tudo, apenas os dois. Senti-me totalmente excluída da conversa. Beijei Helena e levantei-me da mesa. Eu não entendia por que ele mal havia me cumprimentado e agora não falava comigo, apenas me olhava quando Helena se referia a mim em algum assunto e, mesmo assim, sua expressão era indecifrável.


À noite, ele estava no escritório falando ao telefone quando entrei. Ele vestia uma calça jeans e uma camisa branca completamente aberta, deixando o peito e a barriga à mostra, e descalço. Ele gostava de ficar à
vontade em casa. De imediato, ele interrompeu a ligação com um “depois nos falamos” para o interlocutor.


Desligou o telefone e me olhou, calado.


Com aquela recepção, eu mal sabia o que falar, logo eu, jornalista, que tinha sempre o que perguntar às pessoas que entrevistava, que se pressupõe, tenho o dom do diálogo. Eu mal articulava as palavras e piorava
com o olhar dele de indagação.


— Como foi sua viagem?


— Proveitosa.


— Só isso?


Eu insisti para prolongar a conversa, mas cinicamente me perguntou:


— Sentiu minha falta?


— O que você quer que eu responda?


— A verdade.


Não respondi. Então ele perguntou o que havia acontecido durante sua ausência. Respondi que nada demais, mas ele me olhou com um sorriso torto e irônico, como se não tivesse acreditado no que eu dissera.


— É mesmo? Nada aconteceu em minha ausência? — A pergunta foi acompanhada de certo cinismo que eu não conseguia entender.


Novamente, respondi que não, que nada havia acontecido de diferente ou novo por aqui durante sua ausência.


Eu ia saindo do escritório, quando voltei e resolvi falar sobre as fotos.


— Na verdade, aconteceu, sim, algo diferente. – Disse isso e me aproximei dele, entregando o envelope com as fotos que me enviaram.


— Acho que enviaram para a pessoa errada. Deveriam ser entregues a você.


— O que é isso?


— Veja você mesmo.


Ele abriu o envelope e não proferiu palavra alguma.


Então era verdade, Christian não era alguém em que eu pudesse confiar. Resolvi que, dali em diante, não mais me importaria com a vida dele, se viria para casa ou não, ou viajaria sem avisar.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Percebi que a gente não teria dado certo antes, tampouco daria agora, mesmo que fossem apenas dois anos. Eu não poderia mais viver aquela vida angustiante com ele, resolvi que era chegada a hora de dar um basta naquilo tudo. Foi um erro terrível deixar Christian entrar em minha vida novamente. E foi assim durante os dias seguintes. Sofri calada. M ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 16



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  • andy_limaah Postado em 25/06/2016 - 13:20:34

    AHHHHHHHHHHHH me mataaaaaaaa, MEU DEUS DO CÉU EU ESPEREI ESSA FIC ACBAR PRA PODER COMENTAR * GRITOS* SINCRAMENT EU JÁ sabia, desde o dia do contrato ele fazia aquilo só pra reconquistar ela :') chorando litros aqui <3

  • vondy4everponny Postado em 15/08/2014 - 01:15:34

    Eu ODEIO quando suas fics acabam...eu gosto tanto delas amiga :/ Essa, com certeza, é uma das mais especiais, juro. Sempre quis loucamente ler uma fic chaverroni assim e fiquei totalmente apaixonada nessa web, de verdade. Parabéns e espero mais uma fic sua, porque tipo, eu AMO suas fics doidas. kkkk

  • vondy4everponny Postado em 15/08/2014 - 00:25:49

    Noooooossa, quanta coisa eu perdi! :o ELES SE CASARAM, poooorra! Mas o Chris é mega bipolar, socorro kkkkkkk! Eles só ficam calmos um com outro depois de um hot, vai entender...Poxa, não acredito que ele trai ela , chateada ao extremo :/ Nem parece o Chris que ela conheceu no cinema, tadinha da Mai, mas ela SAMBOU na cara da vadia u.u

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:51:32

    Amore...estou parando no cap 16, amanhã eu tento te alcançar kk eu sou meio lerda... tenho q passar na sua outra fic ainda!! Omg tchau!! Bjo bjo!!

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:48:58

    Christian trata a Mai como se ela fosse uma children !!! Chris ENXERGUE!! Ela é uma mulher, ok? Acho q ele sofre de um distúrbio de bipolaridade :S Ps: Meus comentários são confusos pacas!! Kkk Mas da pra entender né??

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:25:18

    Bom, começando rsrs --- achei bom a Mai ter dado um chute na bunda daquele Rodrigo, q na minha opnião não tem cérebro, tem testículos!! Nossa fiquei pasma com o Christian Chato kk (entendeu?? Chavez -> Chato kk parei!) Como ele é grosso! Mds eu bateria nele! ' to no cap 12' rsrs estou meio atrasada, mais ta valendo né???

  • paolla.ponny Postado em 13/08/2014 - 20:08:33

    Ooii!!! To começando no comecinho kkkkk eu tinha começado e depois parei (vixi meu comentário é o q mais tem a palavra do verbo 'começar' mds) mas eu vou começar [ô palavrinha viu!] a comentar de onde parei ok?? Não estranhe meus comentários, pq vou comentar os capitulos antigos tbm blz??? Kkk eu sou de repetir as palavras percebeu?? Kkkk

  • vondy4everponny Postado em 12/08/2014 - 22:20:56

    Amiga, to lendo aqui os capitulos perdidos...Passei pra falar que eu CHOREI, sério, chorei com o encontro dele com a filha, que lindos *--------* Awn, chorei, só isso. To sensível agora </3

  • vondy4everponny Postado em 31/07/2014 - 23:59:22

    Cara, Christian é meio maluco! Ele desdenha da Mai e depois quer mandar nela, tratando-a como criança?Não entendo ele! Se entrega logo Pollito! Até seu irmão jogou charme pra ela! Posta mais Jess, agora! kk *-*

  • vondy4everponny Postado em 31/07/2014 - 19:39:38

    OMG! Ele não pode ser casado! Christian é filho dela pronto e acabou kkkkkkk! AMÉM! Espero! Se ele for casado vou mata-lo! Coitada da Mai, foi mó insultada por dar um chute na bunda do Rodrigo KKKKKKKKKK Eu ri, que doido! Chris não deveria tratá-la assim, AFF! Que grosso! O namorado da mãe dela já faço ideia de quem seja ... u.u


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