Fanfic: Uma Noite no Deserto AyA adaptada (finalizada) | Tema: AyA, Ponny

Capítulo Sete.

O primeiro toque da boca de Any na sua quebrou o autocontrole de Alfonso. Então ele a estava beijando, os braços ao redor dela. Podia sentir a maciez dos seios contra seu peito, o calor da pele suave através da roupa de ambos, mas aquilo não era o suficiente. Ele queria mais. Muito mais.

E ela o beijara primeiro.

Ele adorava o fato de que Any tinha sido corajosa o suficiente para dizer-lhe o que queria. E adorava o fato de que ambos queriam a mesma coisa. Aquilo era suficiente mútuo.

Eles podiam render-se àquele desejo louco. E Alfonso sabia que seria maravilhoso.

Ainda beijando –a deslizou o xale de renda dos ombros dela e colocou –o sobre o balcão atrás de si. Então abaixou as laterais da blusa e as alças do sutiã ao mesmo tempo, a fim de desnudar -lhe os ombros. Sem pressa, beijou toda a extensão do pescoço delicado até o ombro.

Any inclinou a cabeça para trás e gemeu. Alfonso inalou a pele suave, respirando o perfume feminino enquanto a beijava.

-Seu aroma é....humm... de doce de leite.

-É meu gel de banho.

-É delicioso – Ele respirou fundo. – E isso me faz querer saboreá-la, Any. Tocá-la. Fazer amor com você.

-Então faça- disse ela, a voz rouca e sexy

-Tem certeza?

-Absoluta.

-Ótimo. – Alfonso a ergueu nos braços e roubou-lhe outro beijo antes de carregá-la escada acima.

- Alfonso? Pensei que fosse um apartamento...

-E é. Um duplex – disse ele. – Embaixo é a sala e o meu escritório. Em cima, o quarto e o banheiro. – E, oh, ele estava ansioso para compartilhar um banho com ela.

Ensaboá-la com sensualidade e tocá-la até que Any estivesse tremendo e implorando para ser preenchida.

Ele abriu a porta com o pé e a carregou- a para a cama, deslizando- a ao longo do seu corpo até o chão.

-Se quiser mudar de ideia, Any, faça isso agora. Porque uma vez que passarmos do ponto sem retorno... –Era mais uma promessa do que ameaça. Uma vez que passassem do ponto sem volta, iriam direto para o paraíso.

Ela o olhou, orgulhosa e destemida.

-Não vou mudar de ideia.

-Ótimo. – Alfonso segurou-lhe o rosto com as mãos. Inclinando a cabeça, roçou-lhe os lábios no mais doce e gentil dos beijos. Então afastou-se o bastante para fitar os olhos. Olhos que diziam o quando que ela o queria.

-Segure esse pensamento- sussurrou Alfonso e foi para a janela fechar as cortinas. Entreabriu as venezianas de modo que a claridade lhe permitisse vê-la.

Em seguida, voltou para Any e tomou-lhe a mão. Beijou cada dedo, colocando –os na boca até que pudesse ver a chama do desejo brilhar nos olhos dela. Então segurou a bainha da blusa feminina. Any levantou os braços para que ele removesse a peça.

Any. Você é tão bonita – murmurou ele enquanto olhava para o lindo formato dos seios sob o sutiã de renda.

-Obrigada. – Ela corou, encantando-o no processo. – Não estamos combinando. – Any gesticulou para seu estado de quase nudez, e para o fato de que ele estava completamente vestido.

-Faça alguma coisa a respeito disso, então – convidou Alfonso.

Ela lhe prendeu o olhar por um longo momento antes de começar a desabotoar- lhe a camisa. De uma forma precisa e cuidadosa. Após removê-la, tocou –lhe os braços, os ombros, depois o peito e o abdômen.

- Alfonso al- Hassan, você também é muito bonito.  É frequentador de academia de ginástica, para obter esse corpo?

-Não tanto quanto deveria – admitiu ele-, especialmente porque meu melhor amigo tem diversas academias e me deixa exausto falando da importância dos exercícios. Mas jogo squash duas vezes por semana e me alimento de comida balanceada.

Any lambeu o lábio inferior, e o gesto foi tão sensual que ele lhe mordiscou o lábio, enquanto usava as mãos para lhe moldar as curvas.

Após mais um beijo ardente, Alfonso soltou-lhe o cabelo, não a querendo com a aparência de profissional, mas desejando a mulher apaixonada e livre.

- Maravilhoso. Tão macio – disse ele entrelaçando os dedos no cabelo dela, antes de levar as mãos para atrás de Any e abrir o fecho do sutiã.

Ele ofegou quando a peça de renda caiu e os seios magníficos pesaram em suas mãos... os mamilos rosados e intumescidos implorando o seu toque.

Assim ele fez. Inclinou a cabeça e provocou-os com a língua, um a um.

Any gemeu.

-Oh, Alfonso.   

Ele parou imediatamente, ouvindo o tremor na voz dela.

-Muito?

Ela meneou a cabeça.

-Não. Quero mais. Quero tudo que você puder me dar.

  - Ávida e Voraz. – Ele gentilmente mordiscou- lhe a pele. – Também sou ávido e voraz. E quero tudo o que puder me dar, Any. Quero você com muita intensidade. Sinto- me como se estivesse incendiando por dentro.

-Ela lhe tocou a testa brevemente.

Ela lhe deu um sorriso travesso e abriu o botão da calça dele, seguindo o zíper.

Por um momento, Alfonso perdeu o fôlego.

Queria que Any segurasse seu sexo. Queria sentir o aperto da mão delicada, provocando-o, enlouquecendo –o. Queria entrelaçar a perna de ambos. Queria deslizar sua masculinidade na umidade quente...

Talvez tivesse dito as palavras em voz alta, ela abaixou a calça até os quadris e envolveu-lhe sua masculinidade através do tecido da cueca, o tempo todo mantendo contato visual e dando-lhe aquele sorriso maroto. Ele ofegou fortemente.

- Any. Pare com isso ou não aguentarei mais do que cinco segundos – avisou ele quando foi capaz de falar.

Ela passou um dedo ao longo da extensão ereta, ainda através da barreira do tecido. E agora era vez de Any provoca-lo, lambendo o lábio e medindo-o de cima a baixo.

-Então, o que sugere Alfonso?

Conversar estava fora de cogitação. Ele tinha que agir. Agora.

Alfonso removeu-lhe a calça com gestos gentis e sensuais, até que ela estivesse a sua frente apenas de calcinha de renda preta.

A derradeira tentação.

E agora era toda sua... assim como ele era todo de Any.

Nada mais importava.

Alfonso tirou o resto de suas roupas, jogou o edredom para o lado, ergueu-a e deitou- a na cama.  

 por hoje é só, porque vou sair. e não tem como postar mais hoje e amanhã, só segunda gatitas! beijos!!!!

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