Fanfic: Firmamento... Vondy | Tema: DyC/família
Pov Dulce
O meu trabalho pode ser muito estressante as vezes. Mulheres são muito exigentes, mas por sorte hoje não teria nenhuma cirurgia. Sai para almoçar com Maite e Anahi — também é minha amiga desde que começou a namorar com Alfonso — um almoço normal discutindo sobre filhos e outros coisas que nós mãe passamos. Geralmente não conversamos sobre trabalho, já que Anahi não trabalha.
A tarde quando voltei para o consultório recebi uma ligação de Maite dizendo que havia batido o carro enquanto ia em casa depois do almoço. Ela me pediu para ir deixa-la em casa a noite após o trabalho e eu concordei. Mais tarde quando não tinha mais nenhum paciente, esperei Maite terminar uma sessão de acupuntura e fui ate sua sala.
—Podemos ir?
—So um minuto — ela esticou o braço para pegar sua bolça e o celular.
Saímos do clínica e entremos no carro. Minutos depois parei em frente a casa de Maite.
—Tem certeza de que não quer entrar?
—Tenho sim. Christopher esta me esperando.
—Tudo bem — sorriu e me beijou na bochecha — ate amanhã.
Abriu a porta do carro e saiu.
—Até — ela acenou entrando em casa e dei partida no carro.
Minutos depois abri o portao da garagem de casa e vi o carro de Christopher. Com certeza levaria uma bronca. Suspirei, estacionei o carro e sai.
—Mamãe pedi pra Renata devolver meu ipod — foi bombardeada quando entrei em casa.
—Entrega o ipod pra ela Renata — pedi. Ela bufou de raiva e devolveu — Ja jantaram?
—Sim. Com o papai a Sophia e o Bernardo. — Renata respondeu se jogando no sofá.
—Ótimo. Não briguem.
Subi as escada, como sempre todas as portas dos quartos, trancadas. Entrei no meu quarto e Christopher estava deitado com o telefone na mão.
—Onde estava? E porque não atende o celular.
—Maite bateu o carro e me pediu uma carona ate a casa dela — tirando os sapatos — e o meu celular não tocou — dei de ombros.
—Claro que sim. Estou a uma hora te ligando.
—Posso ter esquecido na loja —
desamarrei meu cabelo o bagunçando um pouco.
—Da próxima vez avisa. Fiquei preocupado.
—Por que não m esperou para jantar? — comecei a desabotoar meu vestido.
—Estava com fome.
—E porque ainda esta com essa roupa? — Ele estava sem camisa e com a calca que foi trabalhar.
Ele sorriu safado e levantou da cama vindo até mim.
—Porque eu estava esperando minha mulher preferida para tomarmos banho juntos — disse isso enquanto deslizava o vestido no meu ombro o fazendo cair no chão.
—Então quer dizer que tem outra mulher? — Perguntei enquanto sentia ela beijar meu pescoço com carinho.
—Não. Você é a única e sempre vai ser — senti ele sorri arqueando a cabeça para trás.
Ele foi subindo os beijos. Mordiscou a minha orelha e sua respiração me fez arrepiar. Levei minha boca ao encontro da dele mordendo seu lábio inferior, logo ele me beijou dançando com sua língua na minha boca. Sinto ele apertar minha bunda. Me ergueu pela cintura, e cruzei as pernas em volta do quadril dele. Me levou ate o banheiro e me largou em frente a banheira que estava cheia.
Sorri e fiz um coque em meu cabelo vendo ele jogar sua calça para longe e logo depois a cueca.
—Pode fazer as honras — sorri erguendo os braços para que ele tirasse meu sutiã.
Ele sorriu safado e se aproximou. Suas mãos contornaram meu corpo desde o quadril ate o feicho do sutiã. Jogou a peça longe e beijou meu seio direto e logo depois o outro. Ajoelhou-se beijando o pé da minha barriga e logo tocou as alças da minha calcinha descendo-a lentamente, afastou um pouco minhas pernas para logo depois beijar entre elas.
—Está excitada pequena?
—Vem — sorri estendendo a mão para ajuda-lo a levantar.
Entramos na banheira. Ele sentou abrindo as pernas e eu me ajoelhei entre elas. Puxei ele pelo pescoço e o beijei com desejo e ansiosa para te-lo em mim. Ele me agarrou pelo quadril colando nossos corpos. podia sentir sua ereção na entrada do meu sexo.
—Quero você em mim pequena — pediu abrindo minhas pernas.
Me penetrou devagar. Gemi e passei minhas pernas em volta dele. Comecei a cavalgar lentamente nele, adorava ver sua cara de desespero depois de uma tempo. Ele murmurou algumas coisa reclamando e apertou suas mãos volta da minha cintura começando a controlar o ritmo. No inicio não era rápido, ele abocanhou meu seio, chu/pava, lambia em volta e mordiscava o bico do peito. Gemia a cada estocada dele que agora ficava mais forte. Segurei o cabelo dele com forca e ele passou a lamber meu outro seio.
—Mais rápido Chris — disse entre gemidos.
Ele largou meu seio e fez o que pedi. Minha vagi/na deslizava facilmente no seu pê/nis. Passei a rebolar devagar.
—Chris... — abafava os gemidos mordendo o ombro dele.
Ele dizia coisas no meu ouvido que eu já não entedia. Algum tempo depois eu go/zei junto dele. Eu apertei minha pernas em volta dele enquanto gemia. Ele me abraçou com força beijando meu pescoço.
Me arrepiei sentindo sua respiração acelerada.
—Esta bem? — ele perguntou apôs sentir meu corpo parar de tremer.
—Sim — assenti.
Beijei ele demorado e logo depois me afastei.
—Vem, senta aqui — me puxou fazendo sentar ele as suas pernas, de costas para ele. Ele passou os braços em volta do meu corpo e eu deixei cair minha cabeça sobre o peito dele.
—Eu te amo.
—Também te amo — ele beijou a minha cabeça.
—Como foi seu dia hoje?
—Normal — deu ombros.
—E o seu?
—Normal também — suspirei — aquelas mulheres são muito chatas.
Ele deu uma risada abafada e beijou meu ombro.
—Querida eu quero conversar sobre uma coisa.
—O que?
Ele suspirou e não disse nada
—Quer me deixar preocupada?
—A gente ja tá velho né? — eu ri e ele não disse mais nada.
—Você sim, eu não.
—Não. Eu digo na idade.
—Onde quer chegar com isso?
—Você não pensa em engravidar de novo? — esse assunto e essa pergunta realmente me deixou surpresa.
—Chris ja temos quatro filhos. Você quer mais?
—Sinto falta de um bebe e de crianças pela casa.
—Não se preocupe, terá netos.
—Mas eu quero um meu. E daqui apouco Bernardo arranja uma namorada, sai de casa. E depois Sophia se vai, é difícil pensar nisso. E então minhas pivetinhas também vão crescer.
—Querido, não fique pensando nessas coisas — virei deitando a cabeca no peito dele.
—Mas eu penso.
—Sempre vai ter seus filhos. — Abracei abracei ele e ficamos em silencio. — Se quiser eu paro de tomar anticoncepcionais e se acontecer, aconteceu. Tudo bem? — sorriu beijando o peito dele.
—Tudo bem — sorriu e ergui a cabeça para dar um selinho — você não jantou né?
—Não — fiz bico — desce la comigo?
—Aham — assentiu — quer ir agora pra gente voltar logo? — Assenti ainda com a cabeça no peito dele e levantei.
Sai da banheira e pequei uma toalha, enrolei envolta do corpo.
—Não tem toalha pra mim aqui. Pode pegar uma pra mim no closete?
—Claro bebê — sai do banheiro e fui ate o closet. Me estiquei para pegar a toalha mais foi caso perdido, pulei, também não deu, voltei no banheiro cabisbaixa — esqueceu que eu não alcanço?
—Baixinha — sorriu negando.
—Ja me enxuguei, pega a minha — tirei a toalha e entreguei para ele voltando para o closet.
Vesti uma calcinha e uma camisola rosa. Logo ele veio enrolado na toalha e se vestiu um short de tecido. Apagamos as luzes e descemos para a cozinha. Sentei na mesa e ele colocou a comida pra mim. Chris podia ter muitos defeitos, mas eu não podia reclamar, ele era o marido perfeito.
—E ai casal do ano? — Bernardo perguntou abrindo a geladeira da cozinha.
—O que eu deve responder a um "E ai"? — Chris pôs o prato de comida na minha frete e sentou no meu lado.
—Mãe você é tão quadrada as vezes.
—E você esta moderno demais.
—Pai contou pra ela sobre Eduardo?
—Não. — Olhei pra ele esperando respostas — quando fui deixar Sophia na escola ele estava agarrado com outra garota, Bernardo desceu do carro e disse que ele era punheteiro na frente dos amigos.
Bernardo começou a rir e eu olhei com reprovação.
—Nem você, e você Christopher devim se meter nisso. É assunto deles, já são grande o suficiente, deixem que resolvam — relaxei e voltei a comer.
Bernardo negou com a cabeça e saiu da cozinha.
—Ela ainda é minha filha e vou protege-la.
—Chris ela não é mais um bebê. Ela é grande o suficiente para decidir se pode ser feliz com ele ou não. A única coisa que cabe a nós é aconselha-la e guia-la, se ela quiser ela nos corresponde. — Christopher suspirou.
—Mas ela é muito nova... É pequena demais — ri dos devaneios dele.
—Ela sempre vai ser sua pequena Christopher — sorri beijo-o.
Voltei a comer e logo depois subimos para colocar as crianças pra dormir. Isso mesmo, ainda são crianças e só dormem depois do beijo de boa noite da mãe ou do pai.
Oiii, presente pra voces, primeiro hot...
Comentem.
marquesvondy: Está ai, amanhã tem mais... Espero que estaja gostando ;)
Geo12: Postei. que bom que quer ler mais, significa que esta gostando.
Autor(a): butyasmin
Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
Pov Christopher —Podemos entrar? — bati na porta entre aberta do quarto. —Claro papai — Rebeca disse feliz vindo me abraçar na porta. —Como estão? — entrei no quarto logo com Dulce atras de mim. —Bem. Renata estava deitada em sua cama e não disse nada. —Não nos ver Renata? — Dulce pergunt ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 6
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
lola_savinon Postado em 13/10/2014 - 19:43:28
Posta mais por favor..leitora nova!
-
alice_dul7_vondy1 Postado em 31/08/2014 - 03:50:12
Sabe oq eu acho q sophia ta prenha desse menino,e q bernarfo tava transando com isabel,e q eduardo ta envolvido com droga por isso ele ta estranho e sabe oq eu axo q ucker.deveria capar esse menino
-
letsvondy Postado em 31/07/2014 - 14:04:39
Olaaaa aqui estou comentando . Estou amando a web. estou curiosa. Posta MAISSSSSSSSSSS
-
geo12 Postado em 29/07/2014 - 16:57:11
Posta Maiss... Quero lê mais capts *--*...... Bjs e Continue
-
marquesvondy Postado em 29/07/2014 - 11:00:58
Posta mais!! Anciosa aki :)
-
dulamaucker95 Postado em 27/07/2014 - 23:29:20
aiii caray ta mt bom... continua nena :c fui a 1ª a comentar e dar fav ehehehe Amanhã quando postar em Peça-me o que quiser, vou divulgar sua fic