Fanfic: Firmamento... Vondy | Tema: DyC/família

Pov Chris

Após o almoço voltei para a empresa. Procurei por Bernardo, mas ele não estava.

Chris: Bernardo? — chamei mas não havia ninguém, nem mesmo a secretaria de Alfonso.

Entrei no banheiro e não havia ninguém. Talvez ele ainda não voltou do almoço. Dei de ombros e entrei na minha sala. Peguei o celular e disquei o número dele, ninguem atendeu. Fiz novamente, três chamadas depois ele atendeu.

—Alô? — estava ofegante.

—Bernardo? Aonde esta? — franzi o cenho sem entender o que escutava.

—Er... vim almoçar aqui perto. Já estou voltando.

—Caro você ta bem? Estava correndo?

—Não. Er... Sim, é eu tava correndo, porque ja estou voltando e... tchau pai. — Desligou o telefone na minha cara, atrevido.

Neguei com a cabeça e sentei na minha mesa. Minutos depois Alguém bateu na minha porta.

—Pode entrar.

—Christopher? Você viu a Isabel? — Alfonso colocou apenas a cabeca para dentro. Isabel é a secretaria sumida dele.

—Não. Quando cheguei nem ela nem Eduardo estavam.

—Tudo bem. Lembre-se que a reunião é daqui a meia hora.

—Ok. Não vou esquecer. — Assenti e voltei ao meu trabalho.

Em para compensar ontem, hoje será um dia cheio e cansativo. reunião com acionista é uma floresta escura. Todos os passos são em falso, você pode pisar na planície, nos espinhos e no buraco. Mas geralmente eu conseguia me dar bem. Não é me gabando, mas sou muito bom no que faço.

Meia hora depois Bernardo chegou e recebeu todos os acionistas. A reunião foi simplesmente perfeita, ninguém insistiu em coisas absurdas. A empresa ia bem, e isso os deixavam felizes.

A reunião terminou em duas horas. E para levar a minha felicidade ao extremo tive uma linda, maravilhosa, a surpresa perfeita. Abri a porta da minha sala e la estava ela, deslumbrante. As vezes tinha vontade de chorar, não é todo homem que tem um mulher assim. E não pense que eu nunca chorei, eu sempre evito ficar bêbado.

—Pimentinha — sorri indo ate ela, que estava sentada em minha cadeira com as pernas na
mesa.

—Chris que é aquela mulher que estava dando em cima do meu filho? — perguntou como sempre autoritária.

—Que mulher? — franzi o cenho e parei na sua frente cruzando os braços.

—Uma mulher morena, alta...

—Aah sim, é a nova secretaria de Alfonso.

—Corrigindo, é a futura ex-secretaria de Alfonso. Porxima vez que vir Anahi eu vou falar tudo para ela. — gesticulava com os dedos – A biscate estava inclinada na mesa dele com os peitos quase voando na cara do meu filho.

—Ela é inofensiva — me agachei a sua altura.

—Ela é uma vadia, não quero meu filho com esse tipo de gente.

—Veio aqui para reclamar disso? — disse ja perdendo a paciência. — Ela olhou pro lado e depois de uns segundos de silencio olhou para mim sorrindo.

—Nãoo — cantou sorrindo safado — eu senti sua falta bonitão.

Ela levou o pé ate o meio das minhas pernas. Sorri safado.

—Então já me viu. Pode ir — levantei e apoiei o corpo na mesa:

—Não porque estou sentindo sua falta. Não seja mal — levantou e chegou mais perto de mim pousando a mão em meu peito.

—Se você so sentiu minha falta... Diga o quer sendo mais especifica.

—Eu quero transar com você. — sussurrou no meu ouvido. Fechei os olhos sorrindo enquanto me arrepiava com aquela voz doce em meu ouvido — Precisa me dar prazer bonitão. — puxei ela pela cintura colando nossos corpos.

—Iremos fazer amor querida — corrigi o que ela disse e tomei sua boca em um beijo apaixonado.

A boca dela era doce e macia. Fiquei viciado naquilo desde a primeira vez que experimentei. Segurei o bumbum dela apertando contra minha ereção. Ela gemeu entre o beijo. Perdemos o fôlego e Dulce tirou meu paletó deixando cair na mesa. Começou depositar beijos suaves em meu pescoço enquanto suas mãos habilmente retirava botão por botão da minha camisa.

—Nossa, você é tão gostoso — gemeu jogando minha camisa para longe.

—Espera Dul, espera — parei ela ofegante.

—O que? — Colocou as mãos na cintura batendo o pé impaciente.

—Bernardo está ai e ele sempre entra sem bater. Tranca a porta.

—Eu já pensei nisso e dispensei ele. — Sorriu vitoriosa.

—Você o que? — franzi o cenho sem acreditar — Não pode fazer isso.

—Tá, mas eu ja fiz. — Deu de ombros.

—Se eu não estivesse excitado você levaria uma baita bronca — adverti e suspirei derrotado — vem cá pimentinha.

Puxei ela de novo e a sentei na minha mesa. Apertei suas pernas e subi seu vestido, ela levantou os braços para ajudar e o joguei longe dali. Toquei seu seio ainda por cima do sutiã, ela gemeu e a mesma o tirou jogando por cima do ombro. Comecei a chu/par o seio dela. Dulce gemia a cada toque da minha língua em seu mamilo, logo depois fiz o mesmo com o outro. Ela entrelaçou os dedos no meu cabelo.

—Chris eu quero você... dentro de mim agora — ela gaguejou.

Ela começou a tirar o cinto da minha calca desesperadamente,
a ajudei e baixei a calça junto com a cueca, ela tocou meu sexo e começou a fazer movimentos de vai e vem me deixando ainda mais excitado. Sem aguentar mais, abri a suas pernas e a penetrei lentamente. Ela gemeu arqueando a cabeça para trás. Tirei a a penetrei de novo. E de novo. De novo. Com força. Ela gritava.

Dulce passou as pernas em volta do meu quadril puxando para que fosse mais forte. Obedeci. Minhas estocadas ficavam cada vez mais fortes. Ela me empurrou descendo da mesa e virou apoiando os cotovelos. Voltei a penetra-la por trás.

—Você é tão gostoso... — gemeu.

Ela estava desmoronando. Empurrei ela contra meu peito para segura-la. Deslizei a mão pela sua barriga ate chegar em seu seio apalpando. Dulce chegou ao máximo e desfalecendo meu braços. Ela gemeu tão alto que agradeci mentalmente por Bernardo não esta ali ou isso seria motivo de piada pelo resto da vida. Mais algumas estocadas e gozei dentro dela. Ela adorava isso.

Ela arfava e depois sua respiração normalizou-se. Levantamos ainda com os corpos colados, ela colocou os braços ao redor do meu pescoço, trazendo minha boca ate a dela.

—Eu te amo — disse interrompendo o beijou.

—Também te amo.