Fanfic: Era só pra ficar | Tema: Era só pra ficar
Foi inevitável não revirar os olhos ao ver a Bianca ali.
Luiza: Caramba. Agora essa menina só vive aqui.
Bianca: Se estiver incomodada é só sair, meu bem. Já lhe disse isso uma vez.
Luiza: Acho que você quem deveria sair. Não percebe que não é bem-vinda aqui? - O Bruno me beliscou de leve - É isso mesmo. Ela não é bem-vinda aqui.
Bianca: Só se for pela sua parte, né querida? Porque pela parte do Math e do Bruno, a história é outra - Mostrou um sorriso safado.
Luiza: Realmente, pela parte do Math você é bem-vinda mesmo. Até porque o Matheus recebe muito bem as periguetes dele - Antes que eu continuasse, ela partiu pra cima de mim, porém o Math foi mais rápido e a segurou - Solta ela, Matheus. Quero ver se ela tem coragem de me bater mesmo - Falei brava enquanto levantava.
Bruno: Parou, ok? - Levantou-se também e logo me puxou dali.
Saímos de casa e sentamos na calçada.
Bruno: Toda vez vai ser isso agora? - Lhe encarei.
Luiza: A culpa é dela que... - Ele me interrompeu.
Bruno: A culpa não é só dela, mocinha - Fiquei calada e desviei o olhar para o chão - Essa briguinha de vocês já está passando dos limites - Continuei calada - Sabe o que você devia fazer? Ir lá conversar com ela. Agora é pra conversar, e não brigar, ok? - Lhe olhei - Quem sabe assim vocês se entendem e viram amigas... - Eu ri.
Luiza: Isso é brincandeira, né Bruno? Só pode!
Bruno: Não é brincadeira, estou falando sério - Revirei os olhos.
Luiza: Você acha mesmo que vou conseguir ser amiga de uma pessoa que dá em cima do meu namorado?
Bruno: Poderia tentar, né?
Luiza: Não, não poderia.
Bruno: Ah Luiza, você também complica tudo - Fiquei calada - Sério, tenta conversar com a Bia... Você vai ver que ela é uma pessoa legal.
Luiza: Você vai mesmo continuar com isso?
Bruno: Eu só quero que vocês parem com essas briguinhas bobas. Não tem pra quê isso. Eu sei que sou demais, que vocês são doidas por mim e tudo mais, mas não precisam ficar brigando por mim. Tem Bruno para todas.
Luiza: Epa - Bati na sua boca de leve - Nunca mais repita isso. Você é só meu - Ele riu e me deu um selinho.
Bruno: Vai lá conversar com ela, vai.
Luiza: Ah não, Bruno - Fechei a cara e me levantei. Ele levantou também.
Bruno: Pra onde você vai?
Luiza: Andar - Comecei a andar, e ele me acompanhou.
Bruno: Tá bom, não vou te forçar a nada - Continuei andando em silêncio. Ele me abraçou de lado e beijou meu pescoço - Eu te amo muito, Lú - Não falei nada, apenas sorri.
Andamos um pouco e resolvemos parar numa lanchonete. Comemos e logo voltamos a andar em direção da praça. Assim que chegamos, sentamos em um banquinho e ficamos ali conversando.
Bruno: Está melhor? - Franzi a testa.
Luiza: Nem estava com nada.
Bruno: Estava sim. Estava furiosa, com ciúmes, com raiva, com... - Lhe interrompi.
Luiza: Ih, eu estava com tudo isso? - Ele riu enquanto balançava a cabeça positivamente.
Bruno: Isso e muito mais - Sorri sem graça e logo o vi se aproximar. Ele encostou a testa na minha e encostou nossos lábios - Ciumenta linda.
Luiza: Besta - Mordi seu lábio inferior e sorri.
Felipe: E aí, casal - Olhamos pra ele e o vimos dar um sorriso cínico.
Bruno: O que você quer aqui? - Percebi ele se alterar ao meu lado e logo o puxei mais para perto de mim.
Luiza: Sem brigas, ok?
Felipe: Lú, se eu fosse você ficaria fora disso - Ele piscou e eu ignorei.
Luiza: Fala logo o que você quer.
Felipe: Acertar minhas contas com esse aí - Apontou para o Bruno, esse que logo se levantou e deu um passo em sua direção. O Felipe fez um sinal meio estranho e logo vi alguns garotos se aproximarem. Me levantei desesperada e fiquei ao lado do Bruno - Quero ver o garotinho bater em mim agora.
Bruno: Acho que o garotinho aqui é você. O papo era reto, entre você e eu. Mas não, você é muito fraco para querer lutar sozinho, né? - O Bruno riu, lhe provocando.
Luiza: Bruno, não provoca - Pedi nervosa ao seu lado. O Felipe fez mais um sinal e logo vi uns dois garotos se aproximarem de mim. O Bruno logo me puxou pra ele, mas foi em vão, os dois garotos eram bem fortes e logo me tiraram do Bruno, me puxando um pouco para longe - Me soltem - Gritei enquanto tentava me soltar. Vi o Felipe e alguns garotos partirem para cima do Bruno e me desesperei ainda mais - Parem com isso, parem - Pude sentir as lágrimas caindo em meu rosto, mas ignorei. O derrubaram no chão e começaram a lhe dar pontapés em toda parte do corpo - Por favor, para!
Logo em seguida ouvimos a sirene da polícia. O bando logo parou e se afastou um pouco. Pude ver então o Bruno caído no chão, completamente machucado.
Felipe: Sujou, sujou! - Girtou para os comparsas. Eles me soltaram, me deixando cair no chão e logo correram.
Criei coragem, me levantei e segui até o Bruno. Me sentei naquele chão sujo e com sangue, coloquei sua cabeça em meu colo e chorei. Ele estava com a boca e o nariz sagrando. Me desperei e chorei ainda mais.
Luiza: Bruno, meu amor - Solucei - Fala comigo, por favor... Fala comigo - Passei a mão trêmula no seu rosto e nada acontecia. Ele não se mexia, nem nada - Por favor, meu amor. Acorda - Agora os meus soluços eram maiores. Senti alguém tocar meu ombro e logo olhei para cima assustada. Era o Fernando.
Fernando: Ei, vem cá - Tentou me puxar.
Luiza: Não! Eu quero ficar aqui com o meu amor.
Fernando: Calma, eles vão cuidar disso - Olhei para o lado e pude ver que uma ambulância acabava de chegar. Pude ver também várias pessoas ao nosso redor.
-XX-: Você está bem? - Perguntou um homem de branco se aproximando. Não consegui responder, então apenas assenti - Pode ficar tranquila, logo logo ele estará bem.
Logo dois homens se aproximaram com uma maca e tiraram o Bruno de perto de mim. O Fernando me puxou novamente e eu me levantei, já lhe abraçando.
Fernando: Calma, Luiza... Vai ficar tudo bem - Acariciou os meus cabelos enquanto eu chorava no seu ombro - Não fica assim.
Luiza: Aquele... Aquele garoto... - Tentei dizer, mas ele me interrompeu.
Fernando: Fica calma.
Logo colocaram o Bruno na ambulância. Eu e o Fernando seguimos com ele até o hospital. O levaram para um quarto e nos deixaram esperando em uma sala. Estava chorando muito abraçada ao Fernando quando avistei o Matheus e a Bianca aparecerem por ali.
Bianca: Olha aí, tudo culpa sua - Falou enquanto se aproximava. Lhe encarei confusa - É isso mesmo. Você não tinha nada que carregar o Bruno por aí. Se ele não tivesse saído de casa, nada disso teria acontecido.
Fernando: Não fala assim. Foi uma fatalidade.
Bianca: Fatalidade? Haha, não duvido nada que ela planejou com o outro lá tudo direitinho para fazer isso com meu primo.
Luiza: Nunca mais fale isso - Me levantei e lhe dei um tapa forte na cara - Sai daqui, agora!
Fernando: Calma, Lú - Ele me puxou.
Matheus: É melhor você sair - Olhou para a Bianca.
Bianca: Não vou sair daqui até saber notícias do meu primo - Ele ignorou e a puxou dali.
Luiza: Até nessas horas essa menina vem me perturbar.
Fernando: Tente não esquentar - Eu ia responder, mas o médico apareceu na sala e logo veio na nossa direção.
Luiza: E então Doutor, como ele está? Ele acordou? Posso falar com ele?
Doutor: Calma, senhorita. Uma pergunta de cada vez - Sorriu, tentando me tranquilizar - Então... Ele teve um traumatismo craniano - Me desesperei e senti as lágrimas voltando a cair sobre o meu rosto - Felizmente foi um traumatismo leve. Além disso, ele teve algumas lesões em todo o corpo. Algumas leves e outras mais fortes. Mas pode ficar tranquila pois estamos tomando todas as precauções para que ele melhore logo.
Luiza: Mas ele já acordou?
Doutor: Acordou sim e até chamou por uma tal de Luiza. É você? - Assenti, suspirando aliviada.
Luiza: Sou eu sim, posso vê-lo?
Doutor: Ainda não. Ele precisa de repouso. Está em observação absoluta, e provavelmente já deve estar desarcodado novamente, dormindo. Aconselharia você a ir para casa, descansar Amanhã você volta, é melhor.
Luiza: Não, eu quero ficar aqui.
Fernando: Lú, o Doutor tem razão. É melhor você ir pra casa, descansar um pouco. Nem vai adiantar ficar aqui, você não vai conseguir vê-lo mesmo, só amanhã.
Luiza: Mesmo assim - Nesse mesmo instante o Matheus apareceu sem a Bianca.
Doutor: Bom, se precisarem de algo, é só chamar - Falou e logo se afastou.
Matheus: Então, o que aconteceu com ele?
O Fernando logo lhe explicou tudo o que o Doutor disse. O Matheus achou melhor eu ir pra casa, mas eu não queria, não podia sair daquele hospital e deixar o Bruno sozinho. Depois de muito insistir, finalmente consegui o que queria, ficar no hospital. O Math foi em casa e pegou umas roupas para mim e para ele. Sim, ele resolveu ficar no hospital comigo. O Fernando foi embora assim que o Matheus voltou.
Matheus: Nem acredito que o Felipe fez isso.
Luiza: Pois é. Pra você ver os amiguinhos que tem - Encostei a cabeça no seu ombro.
Matheus: Ei, eu nem sabia que ele era assim - Ignorei e fechei os olhos. Minutos depois acabei adormecendo.
Acordei assustada com um pesadelo. Percebi que ainda não havia amanhecido. O hospital estava vazio e ao meu lado estava o Matheus, dormindo tranquilamente. Fechei os olhos, tentando voltar a dormir, mas não consegui. O Bruno me veio a cabeça e passei o resto da madrugada em claro, apenas pensando nele. Só consegui sair daqueles pensamentos quando vi a movimentação do hospital aumentar. Devia estar amanhecendo. Acordei o Math e ele me encarou mal humorado.
Luiza: Vou no banheiro trocar de roupa, ok?
Matheus: Você me acordou pra avisar isso? - Revirei os olhos e me levantei, levando comigo a mochila que o Matheus havia trago.
Ao chegar no banheiro do hospital, troquei de roupa, escovei os dentes e encarei a minha reflexão no espelho. Eu estava acabada. Com os olhos vermelhos, olheiras profundas e cara de sono. Joguei bastante água no rosto, enxuguei e logo saí do banheiro, voltando ao lugar onde dormi. O Math estava acordado e observava o nada. Sentei ao seu lado e o abracei. Ele me abraçou de volta e beijou minha cabeça.
Matheus: Está tudo bem, maninha. Logo logo ele estará lá em casa com a gente, rindo, se divertindo... - Segurei a vontade de chorar e lhe encarei.
Luiza: Você acha que a culpa foi minha? Porque... Acho que a Bianca tem razão, sabe? Se eu não tivesse ido andar com ele nada disso teria... - Ele me interrompeu.
Matheus: Ei, para com isso. Você não teve culpa de nada, ok? Pare com esse pensamento. A Bianca estava doida quando falou aquilo - Abaixei a cabeça - Esquece isso, Lú - Ele levantou e me puxou - Vem, vamos tomar um café da manhã bem reforçado - Apenas levantei e o acompanhei.
Chegamos na `lanchonete` do hospital e logo comemos. Ou melhor, só o Math comeu. Eu tentei comer, mas estava difícil. Depois de muita insistência do Matheus, acabei finalmente cedendo e comendo um sanduíche. Logo tempo depois vimos o doutor se aproximar.
Luiza: Ele está melhor?
Doutor: Está sim. Acordou quase agora. Se quiser, pode vê-lo - Logo me levantei - Mas não demore muito lá, ok? - Apenas assenti. Ele me levou até o quarto e saiu. Abri a porta lentamente e pude ver o Bruno me encarar. Senti meus olhos cheios d`água e pisquei forte pra não chorar. Me aproximei e o vi sorrir. Mas logo sua expressão mudou, ficou séria.
Luiza: O que foi? Não gostou de me ver? - Perguntei enquanto me sentava na ponta da cama.
Bruno: Ele fez alguma coisa com você?
Luiza: Ei, não vamos falar nisso - Passei a mão no seu rosto e fiquei lhe observando. Seu rosto estava com várias marcas, vários hematomas. Pisquei novamente para não chorar - Logo logo você vai sair daqui, tá?
Bruno: É, quero sair logo daqui mesmo pra acabar com a raça daquele... - Lhe interrompi.
Luiza: Epa, já basta de briga, né? - Ele ficou calado, apenas me olhando. Fiquei calada também, observando a sua expressão. Ele segurou a minha mão e acariciou lentamente - Eu tive tanto medo de te perder - Confessei com a voz fraca. Ele sorriu.
Bruno: Ainda não chegou a minha hora, meu amor. Pode ficar tranquila - Revirei os olhos, sorrindo.
Luiza: E vai demorar pra chegar, né?
Ele sorriu e inclinou um pouco a cabeça pra me beijar. Sorri, coloquei sua cabeça novamente no travesseiro e aproximei um pouco o meu rosto. Lhe dei um selinho demorado e me afastei. Ele mostrou uma expressão dengosa e eu sorri meio sem graça, ignorando. Ficamos nos olhando por longos segundos até que ele voltou a falar.
Bruno: Tem alguma coisa que está te deixando apreensiva - Engoli em seco - Posso saber o que é?
Luiza: Nada. Impressão sua poxa - Desviei o olhar.
Bruno: Lú, eu te conheço. Fala logo o que é.
Luiza: É que... - Lhe encarei - Acho que você só está aqui por minha culpa - Ele me olhou confuso - Se eu não tivesse ido andar, você não teria me acompanhado e aí... - Ele pareceu entender, e logo me interrompeu.
Bruno: Não fala isso, mocinha. Você não teve culpa de nada. Acho que isso iria acontecer uma hora ou outra. O Felipe parecia já ter tudo planejado.
Luiza: Eu sei. Mas... - Ele me interrompeu novamente.
Bruno: A culpa não é sua, ok? - Ele apertou a minha mão e eu abaixei a cabeça enquanto assentia desanimada - Boba, vem cá. Me dá mais um beijo - Fez bico e eu ri. Me aproximei e selei nossos lábios. Nesse mesmo instante o médico apareceu na porta.
Doutor: Hora da visita encerrada - Ele sorriu.
Luiza: Tudo bem, já estou saindo - Encarei o Bruno e notei sua expressão triste.
Bruno: Não vai, fica aqui.
Luiza: Tenho que ir, meu amor - Lhe dei um último selinho e me levantei - Fica bem, tá? - Segui até a porta e logo saí.
Segui para a sala onde havia dormido e encontrei o Matheus. Ele me convenceu de ir para casa tomar um banho e então eu fui. Me banhei rapidamente e logo voltei para o hospital. Passei a manhã toda lá junto com o Math. Almoçamos juntos e logo voltamos para a sala.
Luiza: Não vai pra faculdade?
Matheus: E te deixar sozinha aqui? De jeito nenhum.
Luiza: Ah Math, não precisa se preocupar, eu vou ficar bem - Assim que acabei de falar, o Fernando apareceu.
Fernando: Ele está melhor? - Perguntou enquanto sentava ao meu lado e me dava um beijo no rosto. Assenti - Desculpa não ter vindo mais cedo, é que tive que ir pra escola.
Luiza: Tudo bem, Fê - Sorri.
Fernando: Vou passar a tarde aqui com você, tá?
Matheus: Não precisa, eu já vou ficar com ela aqui.
Fernando: Ah, entendi - Falou sem graça. Repreendi o Matheus com o olhar e logo o vi revirar os olhos.
Luiza: Não liga para o Matheus. Se quiser, pode ficar aqui.
Fernando: Acho melhor eu ir mesmo - Ele coçou a nuca e logo levantou - Depois eu apareço, beijos - Logo se afastou e então sumiu.
Luiza: Não precisava expulsar o menino, né? - Lhe encarei.
Matheus: Só fiz o certo. Aposto que o Bruno não ia gostar de... - Lhe interrompi.
Luiza: Está bom Math, tá bom - Revirei os olhos e fiquei olhando para frente. Ele me abraçou de lado.
Matheus: Desculpa, Lú - Fiquei calada e ele também.
Ficamos assim durante um bom tempo, mas logo depois começamos a conversar. E assim passou a nossa tarde de sexta-feira.
Autor(a): Juguringa
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 8
Para comentar, você deve estar logado no site.
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juguringa Postado em 30/09/2014 - 14:07:51
Geeeeeeeeente, eu tava jurando que o orkut ia acabar hoje, e por isso deixei para finalizar essa web e a outra hoje com as postagens que já tavam finalizadas lá... Só que acabou e eu esqueci de salvar o restante. OMGGG!!! Vou tentar encontrar aqui na WNF e aí vou postando...
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juguringa Postado em 04/08/2014 - 20:37:55
Ah sim, entendi. E que bom que tá curtindo, espero que goste do restante também, hehe :D
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alguememalgumlugar Postado em 03/08/2014 - 23:39:24
Estou nos primeiros episódios, já gostei muito xD
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juguringa Postado em 02/08/2014 - 22:51:27
Ah sim, espero que goste poxa :D E seja bem vindo, hehe. Verdade, mas fazer o que né? :\
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alguememalgumlugar Postado em 01/08/2014 - 18:21:48
Vou ler agora, parece ser bom ;D .. Segundo leitor !! Pena que nesse site as fanfics que fazem mais sucesso são só as do RBD ;/
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juguringa Postado em 01/08/2014 - 14:43:38
Que bacana poxa! Fico feliz em saber que está lendo. E aí, tá gostando? Seja bem vinda, hehe.
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dulceyucker Postado em 01/08/2014 - 12:12:41
Meu nome tamben é luiza. Kkkk
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dulceyucker Postado em 01/08/2014 - 12:11:34
Posta mais!!!!! Primeira leitora!!!!!