Fanfic: Amor ou vingança AyA

Viviane: Calma, Poncho. Respira fundo e me fala o que
aconteceu.

Poncho e Viviane estavam sentados em um banco numa praça com
pouco movimento, nesta hora; haviam apenas alguns casais conversando e trocando
beijos debaixo das grandes árvores que cercavam a praça.

Poncho: A Any foi seqüestrada e me pediram 500 mil reais
pelo resgate e eu não pensei em ninguém a quem recorrer além de você.

Viviane: fico feliz em você ter pensado em mim, quero que
você saiba que pode contar comigo sempre que precisar. - disse pegando nas mãos
que ele mantinha sobre a perna.

Poncho: acho que vou ligar pra policia. - disse ele
levantando do banco e andando de um lado para o outro nervoso.

Viviane: NÃO! - disse ela um pouco nervosa demais, o que
tentou corrigir diante do olhar surpreso dele. - é que essas pessoas costumam
ser perigosas Poncho elas podem machucar a Any apenas por vingança.

Poncho: mas eu não tenho como pagar esse dinheiro. - disse
ele colocando as mãos na cabeça como se de alguma forma fosse extrair uma idéia
que pudesse solucionar o seu problema.

Viviane: quanto a isso podemos dar um jeito. - disse rindo
internamente satisfeita por tudo estar saindo como o planejado.

Algumas horas depois...

Poncho: você tem certeza Viviane?

Viviane: Claro. Meu pai confia inteiramente em mim. Vim para
o Brasil com carta branca para cuidar os negócios da família e se tudo for bem
feito ninguém nunca vai descobrir.

Poncho abraçou Viviane e a olhou nos olhos ainda a segurando
pelos ombros: nunca vou ter como te agradecer e juro que vou te devolver cada
centavo, nem que eu tenha que trabalhar o resto da vida para isso.

Viviane: não se preocupe, é isso que os amigos fazem e tenho
certeza que você faria o mesmo por mim.

Eram oito horas da manhã e eles estavam saindo da empresa da
família de Viviane de onde ela tinha ligado para o banco autorizando uma
transferência para uma conta, dinheiro este que seria usado em um investimento
no exterior, ao foi isso que ela disse ao gerente do banco e que ela colocou no
livro oficial da empresa; trabalho este que levara a noite inteira, mas apesar
do cansaço ela estava extremamente feliz.

Viviane: agora é só esperar que os seqüestradores entrem em
contato novamente.

Poncho: espero que seja logo.

Viviane: aconselho você a ir para casa, não tem sentido você
ficar zanzando pela rua enquanto espera a ligação. Sinto muito não ficar com
você, mas tenho um compromisso familiar.

Poncho: não se preocupe, e obrigado mais uma vez por tudo.

Dessa vez foi ela que o abraçou e disse: como falei pode
contar comigo sempre.

Dito isto ela o deixou em casa
ante de ir para sua própria casa. Ela não queria deixá-lo sozinho, mas precisava
fazer uma ligação, era hora de libertar uma refém.

Provavelmente amanhã posto mais um capitulo em homenagem ao último dia do ano, enquanto isso fiquem bem.