Fanfic: Amor ou vingança AyA

Gente antes de tudo quero pedir desculpas pelo sumiço, mas peço também que vcs entendam que eu estou hiper mega master ocupada e mesmo quando eu tenho um tempinho eu geralmente estou cansada e sem cabeça para escrever.

Agradeço a todos aqueles que não me abandonaram e peço um pouco de paciencia a todos.

Hoje só deu pra postar um capítulo, mas ele é bem grande.

Prometo que assim que der eu escrevo muito mais; escrever essa web é uma das coisas que mais me dão satisfação na vida e eu não vou abandoná-la nunca, mesmo que ninguém leia mais, o que eu espero que não aconteça.

Então, espero que gostem... e aguardem que muitas surpresas vem por aí.

BEIJOS

E não deixem de comentar.

Enquanto isso no barco a festa seguia muito
animada, musica alta, muita bebida, animação e risos, mas uma pessoa não estava
se divertindo, pelo menos não aparentemente, um homem muito bonito  estava encostado no balcão do bar bebendo um
drink, para a alegria das mulheres no local, mas ele não tinha olhos para
nenhuma delas, alias ele nem sequer percebia que elas estavam ali, pois neste
momento toda sua atenção se concentrava em uma certa ruiva que dançava espontaneamente
bem no centro da pista de dança.

Dul dançava com May alegremente sem sequer
se importarem se pareciam umas loucas e ela sequer percebia os olhares que se
voltavam para elas, muito menos o de Ucker que a encarava tão insistentemente
do bar (gente, caso não tenham percebido ele é homem que eu falei antes).

Dul: ai está muito legal isso.

May: demais... pena que a Any e o Poncho
perderam  o barco.

Dul: é...mas olha eu estou ficando com
sede, eu vou lá no bar beber alguma coisa; vem comigo?

May olhou para o bar e viu que Ucker as
observava: ah não, não estou com sede, vai lá te encontro depois.

Dul não entendeu muito bem por que a amiga
não quis acompanhá-la, mas achou que isso era paranóia da sua cabeça: certo.

Ucker virou de costas para pista de dança
enquanto dul caminhava em direção ao balcão onde ele estava encostado. Ela
parou ao seu lado e mesmo assim não o percebeu ali.

Dul: uma caipirinha, por favor.

Ucker se virou de lado ficando de frente
para ela: nossa sou tão invisível assim que você nem me notou.

Dul se virou assustada com a voz em seu
ouvido: ai Ucker que susto.

Ucker: bom, pelo menos reconhece minha voz.

Dul: bobo você me assustou.

Ucker: nossa não sabia que era tão feio
assim.

Dul sabia que ele só fazia charme, ele não era
idiota para se achar feio, ninguém na face da terra seria idiota o suficiente
para pensar uma coisa dessas, mas obvio que ela não iria dizer isso a ele; já
bastava o clima chato que ficou entre eles no carro quando vinham para festa,
Quando Ucker não tirava os olhos dela e ela não conseguia evitar a queimação no
corpo quando sentia seu olhar sobre ela; sabia que ele era um amigo e só olhava
pra ela por ainda estar preocupado com ela por causa do acidente, não queria
ter ilusões; ela sempre se iludia e depois era tão duro aceitar a realidade,
mas só de te-lo ali perto ela começava a relembrar a sensação de ser observada
por ele, a sensação que fingiu não sentir durante toda a noite, e isso já era o
suficiente para faze-la sentir arrepios.

Dul sorriu para disfarçar o que sentia: não
seja bobo... você sabe à que me referi.

Ucker: ah...então quer dizer que eu não sou
feio?

Dul: você sabe que não.

Nossa como ela disfarçava bem, mantinha
como poucas a imagem de mulher segura daquilo que quer e sente, pena que no
fundo ela sabia que era só uma imagem.

Ucker que já estava um pouco encorajado
pela bebida, não bêbado, mas mais solto pegou uma mecha do cabelo dela que caia
sobre seus ombros e cheirou profundamente.

Ucker: só o que eu sei é que você é linda.

continua...