Fanfic: Amor ou vingança AyA

Amores voltei. 

Sei que sumi um tempinho, mas é que eu tive muitas provas nos últimos dias e isso além de me deixar sem tempo me deixa também sem criatividade e eu não quero escrever um capitulo de qualquer jeito.

Brigada pelos coment`s e sejam bem-vindos novos leitores.

Espero que gostem e assim que der eu posto mais.

Beijo.

Naquela tarde Viaviane entregou o dinheiro
que prometeu a Poncho e ele foi até o agiota pagar o que devia. Ele apenas não
sabia que um taxi o seguia de longe.

Dentro do taxi Viviane observava todos os
passos de poncho até ele entrar em uma espécie de prédio de vários andares em
uma rua não muito respeitável.

Ela esperou pacientemente que ele entrasse
e saísse, o que felizmente não demorou muito, e assim que ele saiu de vista ela
saiu do taxi dizendo ao motorista que lhe esperasse o tempo que fosse necessário
por que ele teria que resolver uma coisa e não sabia quanto tempo poderia levar;
o motorista a olhou com ar curioso, mas ela fingiu que não percebeu e bateu a
porta, "um dos inconvenientes de colocar outras pessoas nos seus planos é esse:
elas sempre querem saber o que não lhes interessa, mas também eu não podia vir
no meu carro e arriscar que o Poncho o reconhecesse" pensou ela.

Viviane subiu a escada por trás da porta
pela qual Poncho havia entrado e chegou a uma porta na qual ela nem sequer
bateu "esse tipo de gente não está habituado à visitas inesperadas, se bater
capaz dele fugir pensando que é a policia", pensou.

Ao entrar na minúscula sala, que mais
parecia um armário, um homem que estava sentado atrás de um velho birô a olhou
com ar espantado, ela o reconheceu na mesma hora, sem duvida alguma era o homem
que ela vira ameaçando Poncho na frente da universidade.

O homem ainda a encarando falou com ar
educado: desculpe moça, mas acho que a senhora entrou no lugar errado.

Viviane: duvido muito, é com você mesmo que
quero falar.

O homem desconfiando que poderia estar encrencado
falou com receio: e quem seria você? E o que quer comigo?

Viviane: quem eu sou não importa, o que
importa pra você é que eu não sou da policia e que sou uma pessoa que vai lhe
pagar muito bem em troca de um favor.

Homem: que tipo de favor?

Viviane: sabe aquele homem que acabou de
sair daqui?

O homem cruzou os braços atrás da cabeça e
se recostou na cadeira: não sei de quem você está falando e não tenho tempo
para besteiras de garotas mimadas.

Viviane abriu a bolsa e tirou um pequeno
maço de notas de 50 reais e colocou sobre a mesa diante do homem, ele pegou o
maço e passou as notas calculando por alto que ali teria uns 30 000 reais.

Viviane: então, isso abre um espaço na sua
agenda.

O homem apontou para a cadeira diante da
mesa e sorriu gentil: claro, tenho todo tempo que você precisar, mas então de
que se trata?