Fanfic: Uma Família Nada Comum - Comédia Romantica | Tema: RBD

ATENÇÃO : CAPÍTULO NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 14 ANOS, mas todo mundo sabe o que lê

Preparadas para um hot Vondy? 2 Capítulos

PS : Eu peguei esse hot de uma fic mas alterei

Dul – Então ... Foi legal? (Toma um gole de café) Ucker? (sem resposta) Ah legal vai ficar me ignorando por causa daquela besteira do hospital? (Ve ele mordendo um pão) Aff ridículo (Cruza os braços e ficam alguns minutos em silencio)
Anny – ENTÃO,  por que não descobrimos algo a mais do mistério?
May – É, podíamos ir ver nós cabeleleiros da região para ver sê encontramos algo.
Anny – Sim (Sê levanta) Alguém quer ir? Dul?
Dul – Não valeu combinei de sair com a Fuzz (Fica encarando Ucker)
Anny – Eca, bom vamos May?
May – Sim, quer vir meninos?
Poncho – Eu vou (Sê levanta)
Chris – Também (sê levanta) Ucker?
Ucker – Não valeu (Encara Dulce também)
Anny – Vamos então (Sai com os meninos e Maite)
Dul – Vai ficar assim comigo? UCKER (Bate as mãos na mesa)
Ucker – VOU CARA/LHO (Sê levanta e sai)
Dul – Você sabe que está sendo INFANTIL SEU IDIO/TA? (Vai atrás de Ucker)
Ucker – INFANTIL? (Emprenssa Dulce na parede)
Dul – Ta desculpa ok? OK? (Ele ficou alguns minutos em silêncio

P.O.V Dulce

Ucker - Não vou te desculpar assim tão fácil – Ucker murmura, antes avançar em direção aos Meus lábios. No momento que nossas bocas colam uma na outra, minhas pernas viram gelatinas. Agarro seus braços com força, como se fosse meu porto seguro. Nossas línguas brigam entre si, uma invadindo o território da outra, em um beijo profundo. Ouço gemidos enrouquecidos e percebo que alguns deles saem de minha garganta. Christopher encosta-se à parede, levando-me com ele. Nossas mãos fazendo uma verdadeira turnê por nossos corpos de forma desesperada. Isso é loucura.
Christopher puxa-me contra ele e se esfrega contra mim, agarra minha bunda com força e prende-me mais forte contra ele. O atrito de seu membro rijo contra minha barriga me deixa completamente amolecida. Ele me sustenta pelas nádegas e eu agarro-me a seus cabelos. Seus gemidos, meus gemidos soam dolorosos. Ambos necessitamos aplacar essa chama de desejo que inflamam por nossa pele. Sinto que suas mãos descem de minhas nadegas e passam por dentro de minha camisola.  Quando sinto passar a mão por cima do tecido já úmido de minha calcinha, solto um gemido que é abafado pelo seus lábios. Sinto ele afastar a tecido e logo sinto ele introduz um dedo dentro de mim e com o indicador, massagear meu clitóris. Minhas pernas bambeiam e me agarro ainda mais a ele.
Ucker — Eu sei que você quer Dulce — ele ronrona em meu pescoço.
Dul — Vai ca/ga... PO/RRA — ele introduz outro dedo, os movimentos precisos e vertiginosos e eu perco a capacidade de qualquer raciocínio lógico  —Mer/da ...
Sua boca apodera-se da minha, exigente, faminta. Meu corpo grita em busca da libertação do prazer. Sinto que estou desabando, parece que meu mundo para e vejo estrelas. Não acredito que tive um orgasmo com ele, e que tenha sido um dos melhores de minha vida. Após alguns minutos apenas, sinto que estou sendo carregada, olho em volta, ele está me levando para seu quarto.  Vou deixar que a noite acabe assim?