Fanfics Brasil - 2 - Surprises' Day Dream On - by Ginn L.

Fanfic: Dream On - by Ginn L. | Tema: Vocaloid (o tema não interfere muito na história, então não é preciso ser fã de Vocaloid para ler)


Capítulo: 2 - Surprises' Day

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* SeeU narrando *


   Depois de alguns minutos dentro do táxi, chegamos ao endereço que meu pai havia dito. Eu e as meninas havíamos juntado uma grana durante anos para que pudéssemos viajar para New York e tentar ganhar bolsa na Cantarella, mas nossos pais haviam feito tudo debaixo dos panos e quando nos demos conta, eles estavam batendo palmas e gritando “VOCÊS VÃO PRA NEW YORK DAQUI DOIS MESES!”. Eles haviam comprado a casa já mobiliada e as passagens, porém, o resto estava por nossa conta. Mas o mais engraçado de tudo é que nossos pais haviam comprado tudo sem ao menos saber se passaríamos na Cantarella. Tá certo que somos boas, mas eu nunca imaginara que eles teriam tanta confiança no nosso talento.


  Fizemos as provas para as bolsas numa das filiais da Cantarella, próxima a Tokio. Caso não passássemos na principal, de NY, estudaríamos naquela filial. Não era nem de longe boa como a de New York, mas era mais fácil de passar. Porém, nossos queridos pais deviam ter consultado alguma aspirante a Mãe Dinah, e graças aos deuses do Olimpo, eu e as meninas tiramos notas altíssimas nas provas e ganhamos as bolsas de estudo como num passe de mágica.


  Tudo passou bem rápido e quando percebemos, lá estávamos nós, pegando nossas bagagens e parando em frente um grande e monumental portão de ferro numa rua bem movimentada e colorida de New York. As pontas de cima das grades do portão formavam letras, onde consegui ler “Townhouse Star Of New York” (Condomínio Estrela de New York). Enquanto as meninas discutiam sobre malas estampadas estarem fora de moda (o que eu discordava completamente), eu me aproximei da pequena cabine ao lado do portão, deduzindo que o porteiro devia estar ali dentro. Bati palmas até que uma mão ossuda saiu de dentro da cabine e eu literalmente pulei de susto, ao passo que as garotas pararam de falar no mesmo instante.


  - EU SOU MUITO JOVEM PRA MORRER! – Yuzuki gritou e eu não pude deixar de rir. E ri ainda mais quando a mão ossuda soltou o trinco da janelinha de vidro e no instante seguinte um velho enrugado de olhos esbugalhados, queixo gigante e nariz vermelho se inclinou sobre o batente da janela, analisando eu e as garotas dos pés à cabeça.


  - Quem são vocês? – a voz do velho era seca como se ele não tomasse água há séculos.


  - See-See-See... – comecei a gaguejar, ainda rindo. Um dos meus principais problemas: gaguejar em momentos inoportunos. – Seelena Un... – respirei fundo, erguendo minha identidade que estava estrategicamente dentro de um dos meus bolsos – Seelena Undery.


  - Ah sim, sim, a herdeira pirralha dos Underys e suas amigas pirralhas. – ele balançou a cabeça e fechou a janelinha bem na nossa cara.


  - Sinto que esse velho nunca beijou alguém na vida e deve morar com sete gatos pulguentos. – Lapis sussurrou no meu ouvido e eu dei risada.


  - Aposto que ele passa as noites assistindo Top Chef ou algum outro programa de culinária. – sussurrei de volta e a azulada abriu um sorriso.


  - Ok, nós vamos ficar aqui plantadas ou... – Cul começou a falar, mas foi interrompida pelo velho que voltara a abrir a janela. Agora algumas chavinhas prateadas pairavam em sua mão ossuda.


  - A casa de vocês fica no final da rua, as faxineiras passaram lá pela manhã, mas caso a limpeza não tenha agradado as senhoritas, podem vir aqui pedir outra faxina. – o tiozinho parou de falar e balançou a cabeça pensativamente – Aliás, não me chamem, hoje tem o último episódio daquela série de culinária que eu acompanho.


  - Ponto pra mim! – cochichei pra Lapis, que revirou os olhos, mas estava sorrindo.


  - O senhor pode nos dar as chaves? – Cul ergueu a mão pro velhinho.


  - Ah sim, claro. – ele soltou as chaves nas mãos de Cul – Na mesinha de centro da sala da casa de vocês, há uma papelada com as normas do condomínio e algumas informações úteis.


  - Obrigada. – dissemos juntas com sorrisos no rosto. O velho rabugento murmurou alguma coisa e fechou a janela com força. No instante seguinte e portão começou a deslizar pro lado, abrindo passagem para nós.


  Uma grande e larga rua se estendia a nossa frente, ladeada pelas mais lindas casas que eu já havia visto em minha vida. Quase todas as casas tinham jardins repletos de flores de cores vivas e anõeszinhos (um pouco assustadores, mas vamos abafar o caso). Eu estava de queixo caído, então fiz questão de olhar pras meninas ao meu lado, pra ter a certeza de que não era a única que estava boba com todas aquelas casas. Eu definitivamente não era.


  - Louvado seja Deus e essas casas abençoadas. – IA suspirou maravilhada e todas demos risadas.


  - Nossa casa é a número 212. – Cul disse, virando a chave prateada e lendo o número gravado ali.


  - 208, 209... – eu estava bem distraída olhando os números das casas que com certeza teria caído de cara no chão quando esbarrei naquela pessoa. Eu teria caído, se a pessoa não houvesse me segurado.


  - Me desculpa! – choraminguei, me dando conta de que estava com os olhos fechados e abrindo-os em seguida. Assim que ergui minha cabeça, só tive tempo de focalizar um par de olhos azuis curiosos. Eu pisquei e no instante seguinte, os olhos azuis não estavam mais lá. Olhei pra trás num reflexo automático e só pude contestar o que já sabia: a pessoa que eu esbarrara era um garoto. Talvez da minha idade, mas um pouco mais baixinho que o normal para garotos da minha idade. Ele já estava de costas pra mim, andando rápido, com a cabeça baixa, segurando o capuz da blusa preta acima dos cabelos, que mal pude saber de que cor eram.


  - Isso mesmo, See. Mal entrou na sua nova casa e já tá espantando os vizinhos como se fosse um boneco de posto de gasolina. – Yuzuki gargalhou com as mãos na cintura. As quatro garotas estavam paradas me encarando com expressões divertidas.


  - Argh, desculpa, mas a culpa não foi minha! – ergui minhas mãos espalmadas e voltamos a andar. – Vocês... Vocês viram o rosto do garoto?


  - Não consegui ver nada, ele se desvencilhou de você com muita rapidez. – Cul falou daquela maneira difícil tão propriamente dela.


  - E vocês? – me virei para as outras três garotas. Todas balançaram a cabeça em sinal de negação, mas me encaravam com expressões maliciosas. Desviei o olhar, direcionando-o na direção de outra casa. Quase caí pra trás quando vi o número “212” numa plaquinha em frente uma das casas mais belas do condomínio.


  - ME-NI-NAS! – gritei à plenos pulmões. Arranquei as chaves da mão de Cul e saí correndo na direção da casa que eu passaria a chamar de “minha” a partir daquele momento.


  As garotas soltaram gritinhos idênticos ao meu e saíram em disparada atrás de mim.


  A casa era definitivamente linda. Era uma construção moderna, diferente das casas que eu já havia visto. Como as outras do condomínio, havia grama em volta e um jardim muito bem cuidado ao lado da entrada. Em frente a porta imensa, alguns ladrilhos marcavam o chão, formando um caminho da rua até a porta. Passamos por alguns pilares de sustentação do telhado e paramos em frente a porta de madeira escura. Não demorei segundos para girar a chave na fechadura e entrar na casa quase dançando A Macarena da felicidade.


  - ALGUÉM ESTÁ CRENDO NO QUE VÊ NESSE EXATO MOMENTO? – Cul gritou quando paramos estáticas assim que adentramos a casa.


  - VOCÊ QUER PARAR DE FALAR TUDO CERTINHO? OLHA ESSA CASA, MINHA SANTA DOS ARQUITETOS! – gritei, sem nem mais saber realmente o que eu estava dizendo. Não era à toa. Se a casa era linda por fora, por dentro era magnifica.


  O hall de entrada era todo em tons de creme, com vasos ornamentais com plantas colocados em pontos estratégicos do local, uma mesinha com um abajur bege e espelhos em todos os lados. Após o momento de paralisia, eu e as garotas nos entreolhamos e quase como num acordo silencioso, saímos correndo pela casa. Cada uma pra um lado.


  Fui direto pra sala. Era enorme. Com sofás de couro escuro, poltronas luxuosas, tapetes estendidos no chão, uma mesinha de centro de vidro super elegante e mais vasos ornamentais. O piso era todo de mármore branco, onde eu conseguia enxergar meu próprio reflexo. Então me dei conta da enorme escada branca no lado oposto dos sofás. Não pensei duas vezes antes de sair pulando os degraus de dois em dois, até hoje não sei qual foi a magia que fez com que eu não caísse de boca num dos degraus e saísse rolando pela escada. Subi o último degrau e me deparei com um corredor bem grande com várias portas em sua extensão. Deduzi que eram os quartos e saí abrindo um de cada vez.


  Nossos pais haviam pensado em absolutamente tudo! Cada quarto era decorado e mobiliado do jeito que cada uma de nós sempre sonhou. Meu quarto era todo em tons de amarelo – minha cor preferida – e lotado de bichinhos de pelúcia. Cama de casal, varanda, cômoda, televisão, cd’s, rádio, meu toca-discos... Mas o melhor de tudo estava no canto do quarto: o velho piano da minha mãe. Desde pequena aquele piano era meu brinquedo preferido. Minha mãe vivia dizendo que quando eu crescesse e me separasse dela, o piano viria junto comigo. Nunca imaginei que ela levaria isso ao pé da letra.


  O quarto de Cul era todo em vermelho e branco, com estantes e prateleiras repletas dos mais variados livros e uma mesa para estudos. E se já não bastasse todos aqueles livros, uma das paredes era coberta por um papel de parede cheio de livros desenhados. Consegui imaginar Cul beijando aquela parede todos os dias e dei risada, imaginando se ela daria nome a cada um dos livros desenhados.


  O próximo quarto era o de Yuyu. Uma graça! As cores predominantes obviamente eram roxo, lilás e violeta, mas também havia branco em vários pontos do cômodo. Desenhos de borboletas enfeitavam as paredes juntamente com quadros de estrelas de cinema de muitos anos atrás. Yuzuki era completamente apaixonada por cinema, principalmente dos anos 80. Ela provavelmente passaria horas admirando aqueles quadros.


  O quarto de IA era a junção de todas as breguices de garota: rosa, babados, flores e mais rosa. Ah e claro, eu disse sobre o rosa? O quarto era todo decorado com objetos em todos os tons de rosa possíveis, desde a cama até o lustre e as paredes. Total e completamente cor-de-rosa. Havia alguns objetos peculiares e bem a cara de IA: telefone de Cupcake, desenhos da Torre Eiffel nas paredes (Paris era a cidade dos sonhos de IA), poodles estampados nas almofadas (a cachorrinha que IA havia deixado com seus pais em Tokio era uma poodle), espelhos em formato de coração... Peguei diabetes só por entrar naquele quarto.


  O quarto de Lapis era azul claro e havia eletrônicos em todos os cantos. Lapis era completamente viciada em tecnologia, então o quarto estava repleto com todas aqueles aparelhos eletrônicos que ela tanto amava, tanto seus antigos quanto novos, que seus pais deviam ter comprado apenas para a decoração do quarto. Desde vídeo-games de última geração até bonequinhos coloridos que se moviam e me davam a impressão de estar de volta ao Japão.


   Ainda no andar de cima, havia um banheiro e uma sala de televisão, ambos os cômodos muito bem decorados, como todos os outros lugares da casa. Estava descendo as escadas quando ouvi as garotas gritando meu nome. Apertei o passo e segui as vozes delas. Passei mais uma vez pela sala, entrei na cozinha e fui obrigada a conter o impulso de parar e ficar observando tudo minuciosamente. Eu era viciada em culinária. Porém, tive que me conter e continuei andando atrás das meninas. Já estava entrando em outra porta quando ouvi a voz de Cul atrás de mim:


  - Aqui, sua imbecil. – ela estava no batente de outra porta, com as mãos na cintura e um sorriso de orelha a orelha. Fui até ela e passei pela porta. Dessa vez não contive nada e acabei soltando um grito agudo quando entrei no cômodo.


  Era um estúdio musical! Nosso estúdio musical! Com uma cabine de gravação cheia de microfones, uma mesa só com aparelhos de edição, e claro, instrumentos espalhados pelo estúdio. Vários pôsteres das nossas bandas preferidas enfeitavam as paredes. Yuzuki e IA estavam admirando as guitarras e Lapis batucava nos pratos da bateria. Cul continuava no batente da porta, com aquele sorrisão (um tanto assustador) estampado no rosto.


  - Nossos pais se superaram em todos os quesitos! – IA exclamou, mexendo nas cordas de uma das guitarras. Todas assentimentos e batemos palmas quase que numa coreografia ensaiada.


  - Vão ficar aqui até quando? – sorri depois de uns minutos admirando e experimentando todos os instrumentos.


  - Por quê? – Yuzuki arqueou a sobrancelha.


  - Já viram os quartos?


  - Não. – Yuyu respondeu pelas quatro.


  - Bem, o seu tá cheio de fotos daquele ator gostosão do século passado. IA, o seu tem um telefone de cupcake. Cul, nunca vi tantos livros juntos num só quarto e Lapis, adivinha quem ganhou mais novo console da Playstation? – em questão de instantes, as meninas pararam tudo o que estavam fazendo e saíram correndo do estúdio numa velocidade quase desumana.


  Depois de umas duas ou três horas conhecendo a casa, desfazendo nossas malas e lendo o documento com as normas do condomínio, paramos pra comer alguma coisa e eu finalmente tive o prazer de inaugurar aquela cozinha maravilhosa. Já eram quase 18h, então eu não cozinhei nada muito pesado, apenas um macarrãozinho à bolonhesa e pronto. Terminamos de comer e ficamos um tempo conversando na mesa, até que decidimos dar uma saída pra conhecer melhor o condomínio.


  A rua do condomínio agora estava mais agitada, crianças brincavam, adultos andavam pra lá e pra cá com sacolas, entrando e saindo de suas casas. Eu e as meninas fomos até o fim da rua, que ficava apenas três casas depois da nossa. A rua meio que terminava num jardim com grandes árvores e arbustos. Eu não conseguia ver o que tinha atrás. Me sentei num banquinho que ficava em frente um dos muitos arbustos e as meninas continuaram de pé ao meu redor.


  - Será que os vizinhos são legais? – Lapis começou.


  - Aposto que sim. Mas se não forem, não tem problema, não pretendo ficar muito em casa. – Yuzuki deu de ombros com uma expressão maliciosa no rosto e eu dei risada.


  - Pretende ir em alguma daquelas festas da terceira idade que você ia com a sua vó lá em Tokio? – não consegui segurar a piadinha interna e as meninas não conseguiram segurar as gargalhadas. Menos Yuzuki.


  - Cala a boca, Seelena. – ela de um chute no banquinho e eu literalmente vi o mundo virar de ponta cabeça. Num momento eu estava olhando pras meninas, no outro eu estava sendo jogada pra trás, entrando no meio de um monte de folhas e caindo de joelhos num chão duro. Me levantei, esfregando os cotovelos e olhei ao redor. BANG! Mais uma surpresa pro dia das surpresas!


  Eu havia entrado dentro da floresta e caído numa passarela de madeira. Como uma trilha. As laterais da passarela eram cheias de árvores e mais natureza, e a passarela continuava mais pra dentro da floresta até onde a minha vista alcançava.


  - See! – ouvi as meninas gritando ao mesmo tempo.


  - Meninas! Entrem dentro do arbusto! É uma passagem! – gritei de volta.


  - Pra Nárnia!? – distingui a voz de Cul e revirei os olhos.


  - Venham logo! – bati palmas.


  Houve um farfalhar nas folhas e no instante seguinte as quatro garotas caíram umas por cima das outras, batendo os joelhos na passarela assim como eu. Elas soltaram resmungos e se levantaram, olhando ao redor da mesma maneira que eu olhei.


  - O que é isso? – Yuzuki arregalou os olhos olhando pra todo aquele verde.


  - Parece uma trilha... – IA observou. Lapis balançou a cabeça.


  - Pra onde será que ela leva?


  - Vamos descobrir! – comecei a andar pela passarela de forma animada. As meninas hesitaram por um momento, mas logo passaram a me seguir.


  Andamos pela passarela por alguns minutos sem nenhuma novidade ocorrer. Parecia mais que estávamos andando sem sair do lugar porque o cenário era sempre o mesmo. Até que as árvores foram diminuindo de tamanho, a luz do sol começou a bater com força bem nos nossos olhos e a passarela acabou. Agora estávamos numa clareira. Grama, grama, grama... E um lago?!


  BANG! Mais surpresa!


  - O quê...? – Yuzuki sussurrou mas sua voz morreu.


  A visão era linda! O lago era imenso, mais um pequeno rio do que um grande lago. Eu não conseguia ver seu fim. O sol se punha quase que ironicamente, ali no lago, deixando o azul esverdeado da água laranja e brilhante.


  Eu e as meninas estávamos tão paralisadas com a paisagem que demoramos pra perceber que tínhamos companhia.


  BANG! Quando as surpresas vão parar?!


 


Notas da Autora: TAN TAN TAN ~musiquinha de filme de terror quando acontece alguma cena de suspense~ Oláaaaaaaaaaa, bom, chegamos ao segundo capítulo de Dream On! ~dancinha da vitória~ Eu não faço ideia de quantas pessoas lêem a fic, mas se você lê e não tem conta aqui no Fanfics Brasil, podia fazer um favorzinho pra titia Gica (eu)? Criem uma conta e favoritem a fic ^~^ Assim, a fic sobe no ranking e eu consigo mais leitores, e vocês sabem, quanto mais leitores, mais empolgação pra escrever! Ou se preferirem, comentem com suas contas do Facebook <3 Ah, quem ficou em dúvida, o título do capítulo em português é "Dia das Surpresas"! Depois de amanhã eu volto às aulas, então talvez o terceiro capítulo demore mais que dois ou três dias, e eu escrevo outra fanfic também, então complica um pouco. Acho que por hoje é isso! Espero que tenham gostado! Até o próximo cap ^~^



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Autor(a): GinnLima

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).




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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 2



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  • yuyuchan Postado em 27/07/2014 - 22:16:14

    Obrigada!

  • lubas Postado em 27/07/2014 - 18:40:14

    adorei sua fanfic , to seguindo , sdv?


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