Fanfic: Tardes Negras - AyA [ FINALIZADA ] | Tema: Anahi e Alfonso

Um Mês Depois.

Mai: Você tá apaixonada. De novo.

Any: Se é que um dia eu deixei de amar ele.

Ela olhou desolada para Sebas, que brincava distraído com os próprios dedos enquanto Mai trocava sua fralda. Talvez fosse aquilo, ela nunca deixara de amar Poncho.

No mês que se passou a sua rotina era trabalhar, e sair com os amigos, sempre com Poncho. Almoçavam, jantavam, iam a festas, saiam com os seus amigos e com os amigos dele. Até quando Rodrigo estava presente Poncho a acompanhava. Passavam cada noite na casa de um, e faziam amor aonde fosse. A imprensa fazia a festa com fotos e flagras dos dois, mas ainda não haviam conseguido nada além de abraços carinhosos. Ela sempre fora encantada com as atitudes de Poncho com uma mulher, e é claro que adorava que ele fizesse aquilo com ela. Se sentia bem, querida, mulher. Nem com David era assim, não com aquela intensidade. David...

Any: O David me ligou ontem.

Dul: Que ele queria?

Any: Sair, pra conversar.

Mai: Há, sei. E você disse o que? - Ela pegou o filho e entregou para Dul.

Elas estavam no banheiro de um restaurante com Clarie. Guido, Chris, BJ, Ucker e Poncho as esperavam a mesa.

Any: Que não, lógico. Aí ele disse que vai me procurar na Televisa e só vai parar quando falar comigo.

Dul: Odeio homem insistente.

Mai: Ainda mais quando tá bem claro que você não quer nada com ele.

Ucker: Ah, moleque! Queria tá no seu lugar hoje!

Poncho olhou feio pra ele.

Ucker: Não por ela, mas pela noite que você vai passar. Vou ter que arranjar alguém pra comemorar minha véspera de aniversário assim.

Chris: Ainda não entendi porque a gente veio hoje.

Poncho: Porque meus amigos já me avisaram que amanhã vão me sequestrar não sei pra onde. Se bobear vamos pra outro país. Vou ter que deixar pra almoçar com a família depois de amanhã.

BJ: SHAUHSUAHSU, isso que dá andar com muita gente.

Poncho: Né? A Any que disse que não abria mão de fazer algo com vocês.

Chris: Teria sido mais fácil ter arrumado uma festa e chamado todo mundo.

Poncho: É, imagina minha mãe, a Any, a Emilie e Camila numa mesma festa. Minha mãe expulsava a Emy e a Camila e colocava a Any num altar. Junto da Dul, se bobeasse.

Ucker: Sua mãe não perdoa mesmo.

Poncho: Ela chama as duas de noras, cara. E em qualquer lugar, na frente de tudo mundo. É melhor comemorar com cada grupo separado.

Guido: Três dias de festa, melhor assim.

Mai: É, quero ver o Poncho depois desses dias. - Ela sentou ao lado do marido e ajeitou o filho no carrinho.

Dul: Deixa ele no berçário.

Guido: Nãão, não confio nesse povo pra cuidar do meu filho. Fico com ele no colo o tempo inteiro, mas pro berçário ele não vai.

Mai: Pai coruja, cadê?

Eles riram.

Continua...

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