Fanfic: Tardes Negras - AyA [ FINALIZADA ] | Tema: Anahi e Alfonso

Enquanto a água quente caia ele se virou e segurou o rosto delas com as duas mãos. Beijou sua testa, seu nariz, seu queixo e então sua boca. Por que as coisas não podiam ser simples? Em duas semanas ele iria embora. Sabe-se lá quando voltaria a ver Any. A mulher que voltou a amar. Ele acabou com o beijou e a abraçou.

Ela não entendeu porquê, mas sentiu a urgência dele no abraço. Correspondeu com todo carinho e sentimento que podia, e não era pouca coisa.

Any: Parabéns. - Beijou o ombro dele.

Poncho: Obrigado. Por tudo. - Ele queria dizer tudo “tudo”. Tudo.

Eles se separaram e o olhar carinhoso que trocaram era tão intenso que desconsertaria qualquer outro casal.

Any se virou de costas pra pegar o sabonete, mas Poncho a abraçou e puxou pra debaixo d`água.

Poncho: E se a gente batesse nosso recorde hoje? - Mordeu o lóbulo do ouvido dela.

Any: Se a gente tivesse começado mais cedo até rolava, mas já são quase 3 da manhã, e você tem que acordar cedo pra ir com seus amigos.

Poncho: Vem comigo.

Any: Vou gravar um comercial de absorventes amanhã.

Poncho: Como aquele outro comercial? “Junin” ficava louco só de ver o absorvente no super.

Any: “Junin” é descontrolado demais. - Ela roçou a bun*da nele, propositalmente.

Poncho: Você provoca, ué. - Ele subiu as mãos aos seios dela, acariciando ambos.

Any: Só um pouquinho. - Acariciou o membro dele com uma das mãos.

Poncho: Tá vendo? - Ele fechou os olhos.

Any seguiu com os movimentos até a ereção de Poncho voltar.

Any: Acho que o “Junin” já tá pronto.

Poncho: A “Juninha” tá? - Desceu uma mão até a intimidade dela, penetrando um dedo. Acho que também tá pronta...

Tirou o dedo dela e a virou. Any o beijou enquanto sentia que ele a empurrava até a parede do box.

Poncho: Pelo menos aqui não tem nenhuma barra pra você segurar. - Ele posicionou o membro na entrada dela.

Any: Quem sofre é você.

Sorrindo, Poncho a penetrou, movimentando-se devagar enquanto segurava as coxas dela. Foram bem devagar daquela vez, ele gostava de ver como era torturante pra ela a demora. Mas quando o orgasmo chegou, havia sido incrivelmente intenso. Valia a pena a demora, no fim das contas.

Os dois tiveram que morder suas línguas para não dizer o que sentiam. Eu te amo.

Deram banho um no outro, acariciando-se sem pudores.

Saíram do banheiro nus e parcialmente secos. Acabaram juntos de novo no quarto de visitas, e só depois, entre carinhos e palavras macias, dormiram.

Continua...

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