Fanfic: ❥ Pesadelo Pessoal ❥Vondy & Portirrone/ Ponny °•.♥.•° | Tema: Amor, comédia, lésbico, amizade, mentiras e etc ...

Dedicado há    PAULAYABUKI {kkkk, só você pra me fazer rir
na minha semana pré-prova kkk}









Dizem que quando se perde a virgindade, a pessoa se sente dolorida, que sangra
e se você gosta da pessoa, talvez até extasiada. E eu, não sentia nada disso,
eu estava ...normal.



Ficamos um tempo se encarando até ele suspirar desconfiado.



- Você está bem? – O encarei mordendo o lábio inferior.

- Me desculpe – O abracei logo depois, ouvindo um “me desculpe você” baixo.
Enterrei o rosto na curva de seu ombro e aspirei fundo, ele ainda tinha um
cheiro maravilhoso. Sorri e senti meu corpo tremer em risadas. Rimos ainda
abraçados.



-Cara, que discussão mais sem sentido –continuei rindo. – Aprendendo a abraçar
– gargalhamos de novo, lembrando da sua maneira desajeitada de abraçar alguém.

- Ãrram ..- limpou a garganta.







Nos separamos em um pulo, arregalei os olhos e sorri tímida brincando com a
borda da toalha. Senti seus olhos em cima de nós, mas não tive muita chance de
reagir, já que Chistopher tomou o controle da situação.



-Anahí – Ele assentiu apertando a mão da minha mãe

- Chistopher –Séria- fico feliz que tenha ligado, nem saberíamos da “fugitiva”
se não fosse por Derrick.

- Ele é um bom menino –Annie cruzou os braços encarando Ucker, que não desviou

- Dulce, vai vestir uma roupa. – Annie disse.

- Chistopher eu ..- Tentei falar, mas fui interrompida por um rugido.

- Dulce! – Suspirei e caminhei em longos passos até a escada.



Atravessei o pequeno corredor devagar, entrei no banheiro e tomei uma ducha rápida,
sai do box e vesti a roupa que havia usado da ultima vez que estive aqui.
Coloquei o vestido “Ei! Sou pu*ta, Venha me comer!” no balde de roupas sujas,
pra falar a verdade, não me importaria se ele jogasse no lixo.



Passei os dedos pelo cabelo e lambi os lábios receosa enquanto descia as
escadas. Chistopher e Anahí rosnavam baixo um com o outro, mas assim que
perceberam minha presença no holl, pararam de falar.



-Tudo bem? –franzi o cenho.

- Me espere no carro. – Mordi o lábio inferior e passei por eles murmurando um “desculpe
Chistopher” antes de sair e passar pelo jardim esverdeado até entrar no carro e
encarar Maite que estava na típica posição relaxada no bando do motorista, de
olhos fechados e a cebeça apoiada no banco, enquanto batucava no volante e
mordia o lábio inferior nervosa.



- Dulce, vocês ..?

- Não – Nessas horas preferi ser monótona, tudo que eu queria era chegar em
casa e dormir o resto do dia.

- VocÊ sabe que ele é ..

- Sei. –A interrompi de novo, me encolhendo até encostar a cabeça na janela do
carro, observando as primeiras gotas de chuva cair.



Maite bufou.



- Pare de me interromper! –Ela rosnou

- Então não me faça te interromper. –revirei os olhos

- Eu ainda sou a sua mãe!

- E até onde lembro, Eu TAMBÉM tenho a merda do direto de me defender!- Elevei
a voz

- Ninguém te tirou esse direito! – Maite disse no mesmo tom.

- Tiraram sim! –Afirmei –Não acreditam em mim! Passei a vida inteira sentando
sozinha, estudando sozinha, fazendo “duplas” sozinha ,E quando eu FINALMENTE
arrumo alguém pra chamar de “amigo”, sua primeira preocupação não é se a sua
filha aprontar, e sim o que ela pode está fazendo com UM AMIGO!

- E ISSO não te dar o direito de GRITAR COMIGO! – Ela acelerou pouco se
importando de iriamos deixar Annie sozinha ou não. –EU queria ser amiga da
minha filha! Queria ter o direito de saber das coisas primeiro, mas eu não
tenho isso! –Ela Rugiu fazendo uma curva brusca que me jogou bruscamente pra
frente (Senti o baque quando minha cabeça bateu no vidro da janela), antes dela
parar o carro de repente, me jogando contra o banco.

- MAS VOCÊ NÃO VAI CONSEGUIR! – Bufei – EU te vejo como uma AMIGA, voce pode
ser minha mãe, mas suas ações, suas conversas, seus limites são o de uma amiga!

-Mas eu não sou sua coleguinha!

- Mas eu te vejo assim!!! Não te chamo de mãe, porque não te vejo assim! – Ela suspirou
pesadamente e recostou no assento do carro de olhos fechados.



Bufei e sai de lá, caminhando os últimos passos até minha casa em passos duros,
entrei na cozinha e abri a geladeira tirando uma jarra de água, e despejando o
liquido no copo. Bebi o copo num gole só, e estava prestes a encher outro,
quando a visão destorcida dos armários me mostraram um corte avermelhado na testa,
com uma trilha longa de sangue.



- Como isto aconteceu? – Virei assustada, assistindo Annie tirar um kit de
primeiro socorros da cabine da dispensa. –Senta. – Recuei alguns passos, até
sentar na cadeira da cozinha e Annie tirar uma gaze da caixinha.

- Não vai falar nada?

RECADINHO DA AUTORA:
Olá, tudo bem com vcs? Eu dei uma passadinha rápida para fazer duas coisinhas, ok?
- 1* é o capítulo (Dããã)
- E 2* Para avisar que ...que ... QUE O VÍDEO DA WEB TÁ PRONTO ( Ehhhh!!!!) kkkk Eu só não sei que dia vai ao ar, mas tá proto ok ? rs

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