Fanfics Brasil - Noites do Oriente {DyC} (Terminada)

Fanfic: Noites do Oriente {DyC} (Terminada)


Capítulo: 14? Capítulo

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CAPITULO XI


 


Dulce sentia-se sem forças para continuar.
Não sabia ao certo a distância que haviam percorrido e por quanto tempo.
Parecia uma eternidade. Uma ou duas vezes queixava-se da falta de um chapéu e
sugeria que voltassem ao jipe. Philippe, porém, opunha-se à idéia.


A certa altura, Dulce cambaleou e caiu
sobre a areia, os pés enterrados até os tornozelos. Philippe prosseguiu um
pouco mais adiante, sentiu a falta dela e voltou correndo para ajudá-la.


- Quer fazer o favor de ficar sempre do
meu lado?


Dulce pressentia que caminhavam por uma
mesma trilha interminável. Philippe era moreno, habituado ao sol, mas o rosto
dela ardia como fogo, a cabeça doendo e latejando forte a cada passo dado.


A água tinha acabado horas antes. Lembrou
da água fresca do oásis, passando a língua nos lábios ressequidos. Pensou
também nas chuvas finas de Londres, e de repente o perfil de Philippe foi
desaparecendo, evaporando, até parecer cair num mundo constituído de
alucinações e miragens.


Numa dessas miragens viu-se deitada num
sofá: Christopher caminhava na direção dela. Mas não era Christopher. Era
Philippe, o rosto contorcido pela raiva, enquanto a sacudia e exigia que se
pusesse de pé.


- Está bem! Fique aí, então! - ele gritou.
- Eu estaria muito melhor sem você!


Dulce alegrou-se ao vê-lo prosseguir
sozinho. Pelo menos não precisava ficar ouvindo os lamentos e as agressões
dele. Era relaxante permanecer deitada ali, mas a pele ardia no contato com a
areia.


Aquilo tudo não era sonho, pensou, embora
parecesse. Estava numa praia, deitada ao sol, e à distância ouvia o barulho das
ondas do mar. E então as ondas foram ficando cada vez mais altas, o ruído mais
forte. De repente, uma rajada de vento bateu na areia, que, entrando nos seus
olhos deixou-a sem visão.


Philippe devia estar voltando, porque
ouvia a voz dele, a voz aguda e nervosa protestando, enquanto uma outra pessoa
falava com tal desdém que chegou a amedrontá-la.


-Dulce, Dulce! Está me ouvindo?


Ela murmurou umas palavras
incompreensíveis e a voz se afastou.


Não queria ser incomodada.
Instintivamente, sentia que responder à voz seria abrir a porta para uma dor
profunda, e ela tinha sofrido muito.


- Ela não está bem, vou carregá-la - ouviu
a voz grave dizer.


- Está muito queimada... Ainda pego esse
Sancerre!


Percebeu movimentos, sentiu calor, mas não
era nada relacionado com o calor do sol. Por instinto de sobrevivência, ela
lutava contra a lassidão do corpo, pressentindo um perigo muito maior do que
aquele provocado pelo sol:


- Está tudo bem, mignonne - afirmou a voz,
firme e segura.- Sei como se sente, mas o que interessa agora é que está
voltando para o castelo.


Mignonne. As comportas de sua memória se
abriram ao som mágico dessa palavra. Dulce levantou as pálpebras com
dificuldade, para ver o rosto daquele homem que a carregava nos braços.


Parecia diferente da última vez que o viu.
Seus traços tinham-se tornado mais duros, acentuando a arrogância e... sim, era
ele, constatou com temor. Como devia estar satisfeito de saber que, longe de
ter se livrado dele, ela novamente era resgatada e salva!


- Não queira falar - ele aconselhou. - Sua
pele está muito queimada e precisamos levá-la de volta para o castelo o mais
depressa possível. Mas que idéia fugir assim. Sei como se sente em relação a
mim; porém não precisava chegar a esse ponto...


Quis continuar, mas parou, refletindo
evidentemente sobre o que iria falar; Daniel1e resmungou alguma coisa, intuindo
o que passava nos pensamentos dele.


- Ir embora me pareceu a melhor solução.
Queria evitar que nós dois sofrêssemos.


Não tinha mais motivos para continuar
fingindo. Ele garantia que sabia dos sentimentos dela. Para que continuar
escondendo a verdade? O importante era pensar apenas naquele instante. Ele
estava ali.


E ela. nos seus braços.


- E você achou que esse era o melhor
jeito? Escolher uma espécie de morte, para fugir de mim? - Christopher quis
saber.


- Philippe disse que conhecia o caminho.
Nada disso teria acontecido se o pneu não furasse.


Dulce tentava defender Philippe. Decidiu
não acusá-lo por tê-la abandonado ao calor tórrido do deserto... Agora que
voltava à lucidez, compreendia que ele realmente a havia largado sozinha. Christopher
a interrompeu, impedindo-a de se explicar.


- Oh, sim... Sancerre é famoso por suas
idéias brilhantes! - concordou com ironia. - Imagino que também elaborou uma
série de justificativas por tê-la deixado no meio do caminho.


- Não fez de propósito - ela protestou,
mas a expressão do rosto de Christopher a desencorajou a prosseguir.


A frente deles havia um helicóptero que,
agora ela entendia, era o causador dos barulhos das ondas do mar que pensou ter
ouvido. Christopher acomodou-a dentro dele, ajeitando-lhe a cabeça
confortavelmente sobre o peito.


- Mas, e Philippe? - A medida que o
helicóptero decolava, Dulce mais uma vez tentava protegê-lo.


- Ele está com meu secretário, perto do
jipe. Quando consertarem o pneu furado, Sancerre será levado para o Kuwait, já
que esta era a intenção dele. Por nada deste mundo ele entrará na minha casa de
novo. Eu já estou farto de convidados!


 


 


A volta ao castelo transcorreu em
silêncio. Quando
o helicóptero desceu já era noite e Dulce ouviu as poucas palavras
que Christopher trocou com o piloto. O helicóptero pertencia à companhia de
petróleo e tinha sido requisitado por Christopher quando soube do
desaparecimento de Dulce e de Philippe, Ignorando as queixas da esposa, Christopher
levou-a direto para o quarto da torre, onde Zanaide ficou algum tempo,
assistindo-o, e depois desceu a pedido dele.


- A queimadura da pele está feia - disse Christopher.
- O piloto foi buscar um médico. Zanaide nos ajudará no que for preciso,
enquanto isso.


Dulce tentou dizer qualquer coisa,
enquanto ele andava até a porta.


- O que você deseja?


- Você... - Uma lágrima solitária escorreu
lentamente pelo seu rosto corado.


- Dulce...


Ele não chegou a completar a frase, porque
de repente a porta se abriu e Catherine entrou, vestida com um modelo
parisiense.


- Christopher, onde está Philippe? -
perguntou, mal notando a presença de Dulce.


- Seu irmão a esta altura deve estar
chegando no Kuwait - ele explicou com frieza. - Com dois dos seus homens para
garantir a partida dele.


Catherine meditou durante alguns segundos
e gargalhou, lançando um olhar de indiferença para Dulce. Depois aproximou-se
vagarosamente de Christopher para tocar-lhe o braço.


- Querido, acha que era realmente
necessário? Pobre Philippe! Ele não foi o único culpado, tenho certeza disso.
Existem dois culpados, como sabe...


- Não é porque ele tentou fugir com a
minha esposa que não o quero debaixo do meu teto por mais uma noite... Mas
porque impiedosamente abandonou-a à própria sorte...


- Ora, querido - Catherine replicou,
lançando um olhar ferino para Dulce. - Tem certeza de que lhe contaram a versão
correta dos fatos? Não teria sido Dulce quem se recusou a acompanhá-lo? Afinal,
ao renunciar a posição de esposa, estava correndo um grande risco... Você é um
homem muito rico, enquanto o pobre Philippe...


Não é nada disso, Dulce quis falar, mas
não teve forças para soltar a voz. Desejava explicar que só tinha ido com
Philippe pata dar liberdade a Christopher. Porém o cansaço, a pele que ardia,
eram mais poderosos do que qualquer vontade. O corpo dela pedia paz.


- Mais tarde continuaremos essa conversa.
- Dulce ouviu Christopher falar com Catherine numa voz baixa, sem dúvida
ansioso por encerrar aquele confronto e mostrar à garota francesa que seu amor
por ela não tinha se alterado.


Pouco depois, o médico chegou e a
examinou. A pele, muito delicada estava queimada com gravidade. Aplicou uma
loção refrescante no rosto e nos braços, aliviando a intensidade da dor.


- O que é isso, doutor? -Ela quis saber.


- Um ungüento novo e realmente milagroso -
ele esclareceu, sorrindo.- Trata-se de um simples anestésico.


Zanaide encarregou-se de aplicar a pomada
quantas vezes fosse necessário, além de dar a Dulce um sonífero para garantir
um descanso tranqüilo.


- Você é uma mulher de sorte - garantiu o
médico. - Não fosse a ajuda de Christopher, teria se desidratado e estaria
correndo sério risco de vida.


Dulce agradeceu-lhe pela ajuda e bebeu o
líquido amargo que ele lhe passou antes de ir embora. Não sabia o que era, mas
aos poucos os olhos foram se fechando e daí em diante não viu mais nada.


Quando voltou a abri-los, o quarto
mergulhava na penumbra e por um momento entrou em pânico, sem saber onde estava
e o que fazia. Um vulto aproximou-se do pé da cama, fazendo-a emitir um grito.


- Não, não, não sou Philippe. Sancerre, a
esta altura, deve estar a caminho de Paris. Se não me quiser aqui no quarto,
mignonne, procure se lembrar de que sou seu marido. De que você ainda é minha
mulher...


- Foi apenas um casamento de conveniência
- Dulce protestou com amargura. - Um casamento que...


- Não falaremos nisso, agora - ele cortou,
com firmeza. - Quando estiver recuperada, então sim conversaremos sobre o
casamento e sobre o nosso futuro.


Dulce quis ter forças para dizer que não
precisava da companhia dele, que ele estava livre para ficar com Catherine. Mas
no fundo sabia que desejava demais a presença de Christopher... Acabou por
aceitar o conforto e o falso senso de intimidade que de lhe dava. Aquela noite
era dela, e a guardaria na memória com todo carinho.


 


 


Três dias depois, Dulce recebeu
autorização para sair da cama e ir até o pátio interno, quando o sol estivesse
fraco. Zanaide a acompanhou e depois se retirou para buscar um suco de frutas
refrescante.


Estava sozinha quando ouviu o barulho dos
saltos dos sapatos de Catherine batendo sobre as pedras. Não precisou virar o
rosto para ter certeza de que era ela. Catherine aproximou-se e sentou-se ao
seu lado no banco.


- Sei que você está bem - começou. - Até
onde pretende ir com essa farsa? Christopher e eu reconhecemos que você já está
melhor, todavia insiste em continuar aqui. Por quê? Tem esperança de convencer
seu marido a sustentar o casamento por compaixão? Naturalmente, não ignora que
ele não a ama.


Dulce permaneceu calada, quase sem forças
para ouvi-la. Mas as palavras de Catherine tinham ido direto ao seu coração.


- O que está esperando? - a francesa
insistiu. - Que Christopher lhe peça para ir embora? Não tem amor-próprio?


Dulce ouviu o farfalhar do tecido do
vestido que Catherine usava. Zanaide voltou, ao mesmo tempo que Catherine
retirava-se. As palavras cruéis dela ainda ecoavam nos seus ouvidos. Que estava
esperando? Que Christopher voltasse a amá-la?


Ele sabia como ela se sentia, e
provavelmente tinha pena dela.


Mordeu os lábios recusando-se a chorar.
Catherine estava com a razão; não possuía mais amor-próprio.


 


 


Na manhã seguinte, quando Zanaide lhe
trouxe o café, decidiu que partiria naquele mesmo dia, mas não usaria a mesma
tática anterior.


Falaria com Christopher sobre a decisão e
lhe desejaria felicidades.


- Zanaide, por favor, gostaria que
avisasse Christopher que desejo vê-lo.


Passou o dia na expectativa de
encontrá-lo, olhando fixamente para a porta, preparando-se para o momento em
que ouviria a batida e ela se abriria. Ainda não era noite e Zanaide ajudou-a a
se vestir com um cáftã de seda leve, acompanhando-a depois até o pátio. Foi
então que viu o marido.


- Zanaide disse que você queria conversar
comigo - ele começou, andando na direção dela.


Dulce estava sentada nas pedras que
contornavam a fonte e desejou no íntimo que ele se sentasse ao lado, em vez de
ficar de pé, olhando-a de cima. Agora que tinha chegado o momento, encontrava
uma dificuldade incrível para ordenar seus pensamentos e expressá-los com
clareza. Detestaria cair na auto-piedade e silenciosamente pediu a Christopher
para não mandá-la embora.


- O que é? - ele insistiu.


Ali estava a oportunidade para começar a
falar. Suspirou fundo e reuniu toda a coragem que pôde.


- É sobre nosso casamento, Christopher.
Não há necessidade de fingirmos um ao outro. Foi um equívoco...


Mergulhado na penumbra do jardim, o rosto
dele foi endurecendo aos poucos, os músculos tensos, como que para impedi-la de
pronunciar toda a verdade.


- Também tenho pensado no nosso
casamento... Eu esperava que.,. - Interrompeu-se, hesitando em continuar. - Não
tem importância. Nosso casamento talvez possa ser anulado, desde que você
declare que nunca nos tomamos marido e mulher. Não pretendo me pôr no seu
caminho. Afinal de contas, foi uma coisa que você nunca desejou... Anular o
casamento seria mais aceitável para os Sancerre...


Dulce o olhou através de uma névoa de
sofrimento, Christopher estava sugerindo que ela mentisse? Que fingisse que
nunca tinham feito amor? Um sentimento de terror foi crescendo dentro dela. Levantou-se,
sem saber o que fazer, uma voz dentro dela dizendo que se ele se encarregasse
de tudo, ela partiria o mais depressa possível.


 


 


Durante o jantar, temeu que Catherine a
desafiasse com olhares, mas em vez disso ela permaneceu tristonha e preocupada.
Só mais tarde entendeu o comportamento da francesa, quando soube que Catherine
voltaria para Paris naquela noite mesmo.


- Não pense que só por causa disso Christopher
passou a gostar de você - ela observou, entredentes. - Voltarei aqui. Esteja
certa.


Sem dúvida, Catherine voltará, Dulce
pensou. Christopher provavelmente lhe pediu que partisse pensando no próprio
bem dela. Assim não se envolveria com todo o processo de anulação do casamento.


Voltou para o quarto, despiu-se com
rapidez, e dispensou Zanaide que a olhava entre penalizada e curiosa. Como a
criada se comportaria com Catherine? Elas tinham se tomado amigas e com certeza
sentiria falta de Dulce. As malas já estavam prontas e Zanaide claramente
discordava da sua decisão de ir embora. Dormir seria a melhor maneira de não
pensar em mais nada, e principalmente naquela noite Dulce precisava de um bom
descanso. Afinal, percebendo que seus pensamentos a impediriam de pegar no
sono, saiu da cama e vestiu o roupão de seda que Zanaide tinha colocado ao pé
da cama. Os comprimidos para dormir estavam no quarto da torre, e a ajudariam a
relaxar. Decidiu ir pegá-los.


As pedras da escada estavam frias para
seus pés descalços, e tarde demais constatou que deveria ter colocado os
chinelos. A porta do quarto cedeu à leve pressão de seus dedos. A luz prateada
da Lua dava uma cor pálida à seda do roupão, através do qual se adivinhavam as
formas do seu corpo que, para o homem que se sentava ao lado da janela, se
mostravam claramente.


- Christopher!


Sem pensar, soltou a porta, os olhos
caindo sobre o divã onde esperava encontrar Catherine, mesmo sabendo que a
francesinha já tinha deixado o castelo. Mas então Christopher não a tinha
acompanhado? Christopher levantou com o roupão abrindo-se à altura do peito e
mostrando o tórax forte e coberto de pêlos. O coração de Dulce disparou,
fazendo-a desviar o olhar.


- Não consigo dormir - explicou, meio sem
jeito. - Vim buscar minhas pílulas.


Christopher estava tão próximo, que era
possível sentir o calor que emanava do corpo dele. As pernas de Dulce
repentinamente recusaram-se a ficar de pé. Cambaleou em direção ao divã onde
ele estava sentado, deslocando uma fotografia.


-
Droga! - Christopher praguejou.


Dulce estremeceu. Instintivamente
abaixo-se para apanhar o retrato. Um raio de luar iluminou francamente a foto.
Com os olhos bem abertos, ficou olhando, admirada.


- Agora você já sabe - Christopher
falou, arrancando-lhe a fotografia das mãos. - Eu estava em Qu`Rar quando
fiquei sabendo do casamento de titio com sua mãe. Fui à Inglaterra tentar
dissuadi-lo dessa idéia estúpida, mas em vez disso me apaixonei por uma
criança...



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Autor(a): lovedyc

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 842



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  • stellabarcelos Postado em 06/09/2015 - 17:17:04

    Que fanfic fofa!

  • anjodoce Postado em 14/03/2010 - 17:35:11

    Amei, perfeita.
    Que bom que meus amores ficaram juntinhos.
    Estarei com você na sua próxima web BB.
    Beijos!!!!! *-*

  • anjodoce Postado em 14/03/2010 - 17:35:10

    Amei, perfeita.
    Que bom que meus amores ficaram juntinhos.
    Estarei com você na sua próxima web BB.
    Beijos!!!!! *-*

  • anjodoce Postado em 14/03/2010 - 17:35:10

    Amei, perfeita.
    Que bom que meus amores ficaram juntinhos.
    Estarei com você na sua próxima web BB.
    Beijos!!!!! *-*

  • anjodoce Postado em 14/03/2010 - 17:35:08

    Amei, perfeita.
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    Estarei com você na sua próxima web BB.
    Beijos!!!!! *-*

  • anjodoce Postado em 14/03/2010 - 17:35:06

    Amei, perfeita.
    Que bom que meus amores ficaram juntinhos.
    Estarei com você na sua próxima web BB.
    Beijos!!!!! *-*

  • anjodoce Postado em 14/03/2010 - 17:35:05

    Amei, perfeita.
    Que bom que meus amores ficaram juntinhos.
    Estarei com você na sua próxima web BB.
    Beijos!!!!! *-*

  • natyvondy Postado em 14/03/2010 - 17:24:49

    *-* linda

  • natyvondy Postado em 14/03/2010 - 17:24:42

    *-* linda

  • natyvondy Postado em 14/03/2010 - 17:23:59

    *-* linda


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