Fanfic: Amigos e cumplices de Infancia! | Tema: Levyrroni

William pede pra Poncho buscar Maite sua mãe e as meninas!... Pois a festa era na sua casa e ele era o Anfitrião., seria impossivel abamdonar a festa..

Quando param a frente do Apto do Will, Poncho as encaminha ao Salão Social...    A festa estava linda, tinha muitos convidados, muita mulher bonita.

Dona Barbara apareceu fazendo as honras de casa, Maite corre e abraça a mulher que ela considerava sua segunda mãe.

 Dona Barbara _Minha filha, que saudades, como você está linda... O Will já tinha me falado, eu sabia que não deveria ter mudado tanto, pois você sempre foi linda, mais com certeza voce está muito mais!... e você minha querida amiga, os anos não passam pra você!...Sempre jovem e bonita. Diz ela abraçando Dona Maite.

Dona Maite _Bondade sua minha amiga, você também continua jovem e bonita, que falta você me fez minha amiga e que saudades eu senti de você!...

 MPerroni: Entrei na festa procurando o Will, onde ele estava que não tinha vindo me receber? Chris e Ucher se aproximaram sorridente vendo que tínhamos chegado, Ucher fez companhia a Dul e Chris me convidou pra entrar.

Olhei e vi William rodeado de belas mulheres, vi quando uma colocava uma azeitona na boca de William, gelei não gostei do que tinha visto mais engoli meus ciúmes e disfarcei...

Niel era o nome da moça, alguns anos mais velha que estava acompanhando William... ela e Will trocavam caricias e ele falava alguma coisa ao ouvido dela, fazendo a rir muito, ele outra vez falou algo no ouvido dela e ela saiu sorrindo toda sonhadora, ao se afastar, o que sera que ele lhe disse? Disfarcei, desviando meu olhar pra outro lado.... Ainda bem que pelo menos Ximena não estava ali...   Que grande conquistador tinha se tornado o meu amigo!... William causava aquele efeito em mulheres de todas as idades, nas muito jovens e até nas mais velhas, encantando todas, sem exceção.

Maite entra acompanhada de Chris, ela estava simplesmente divina, e chama a atenção de todos os convidados inclusive de William, que olha com cara de poucos amigos pro Chris, Will foi à direção deles abraçando a amiga e assim afastando ela de Chris...

WLevy _Mai minha linda, você já chegou?

MPerroni _William que festa bonita... Falei escondendo o meu ciume

WLevy _A festa foi feita pra minha melhor amiga, vem que vou te apresentar!

MPerroni: William me levou até um palco e começou a falar, todos estavam atentos ao que ele falava:

 WLevy _Maite e eu crescemos juntos somos como dois irmãos!... Estivemos separados por motivos profissionais e agora depois de alguns anos ela volta ao México. E agora não quero me separar dela outra vez.  Diz William apertando a minha mão...

Todos aplaudiram, e nós descemos.

Tocava uma musica lenta e Chris me convidou pra dançar, aceitei. A musica era lenta e Chris conversava falando ao meu ouvido, percebi que William estava em um canto emburrado nos observando!...A musica acabou e William fez sinal com a mão me chamando, ele estava escorado em uma mesa, parei ao seu lado e olhei sorrindo.

WLevy _Posso saber o Chris te falava?

MPerroni _Perguntou se eu gostaria de ficar com ele, me pediu em namoro...

WLevy _O que? Está querendo dizer que... ele é um cara de pau mesmo! E você quer mesmo namorar com ele?

 Miate esperava que ele ficasse surpreso, mas William parecia atônito. Por que sentia-se tão culpada, como se de algum modo o estivesse traindo?

 MPerroni _ Por que o espanto? Você tem algo contra o Chris?

Mas que pergunta idiota! Por um ou por outro motivo, Will jamais aprovara seus namorados, desde que Mai saíra com um garoto pela primeira vez no colégio. Claro que ela também não gostava das várias namoradas que entravam e saíam do caminho dele sem cessar.

WLevy _Não. Não tenho nada contra ele. Chris é um bom sujeito, ele é meu amigo trabalhamos juntos, tenho muita consideração por ele... Mas não para namorar. Não com você. Afinal, por que precisa de um namorado, Mai?

MPerroni _Eu gostaria de ter alguém a meu lado.

WLevy  _Lembra-se de quando furamos nossos polegares com uma agulha e misturamos nosso sangue? Tínhamos nove anos, e prometemos que seríamos amigos para sempre, e que cresceríamos e envelheceríamos juntos.

Maite observou sua expressão séria. Como fazê-lo entender aquele vazio em seu coração, que ansiava por ser preenchido?