Fanfic: Amigos e cumplices de Infancia! | Tema: Levyrroni

Na quarta-feira ao meio-dia, Maite entrou no Birelli’s para seu almoço com William. Ela chegou ali feliz, entretanto chegou tão nervosa. Tentou aquietar as batidas descompassadas de seu coração. Aquele nervosismo todo era ridículo. William se encontrava à mesa 11. Desviou-se do relatório que lia quando ela se sentou na cadeira ao lado.

WLevy  _Como está?

MPerroni  _ Bem, muito bem. — Sentindo-se como uma tímida adolescente, ele a devorou com os olhos, como se fizesse meses que não a via, e não apenas quatro dias.

A garçonete aproximou-se com dois copos de chá gelado.

Garçonete  _Trarei o cardápio em um minuto.  

a garçonete Naomi já conhecia Will de muitos anos e Conhecia Maite por ser uma modelo internacional famosa!...

Naomi  _Como foram as... — Parou de falar e percebeu o olhar de Maite para William e vice-e-versa, sentindo o clima. — Não me digam que vocês... estão namorando!

Naomi não esperou pela confirmação. — Estamos apostando nisso há anos! Eu sabia que era só uma questão de tempo. Esperem até eu contar para George!  E a garçonete se afastou apressada em direção à cozinha.

Ótimo. Parecia até que ela erguera uma bandeira proclamando Maite Perroni esta dormindo com o  Dr. William Levy. Mai sorriu acanhada para os freqüentadores do restaurante, que tinham as cabeças voltadas em sua direção.

William deu de ombros.

WLevy  _Não dê importância a eles, meu amor.

Mais calma, Naomi retornou.

Naomi  _Queiram desculpar o entusiasmo, mas gosto muito de você Dr. William e sou tua fã Maite... Formam um belo casal.

WLevy  _Agradeço, Naomi, nós também gostamos de você.

Naomi  _E então? O que vão querer Dr? O mesmo de sempre? O stromboli, uma salada...

WLevy  _Sim eu quero o mesmo de sempre. E você meu amor?

Maite queria mata-lo ali mesmo...

MPerroni  _ Pra mim Steak tartare com lâminas de parmesão: carne em especiarias enrolada com parmesão – Tomate caprese com mussarela de búfala e manjericão.

Em seguida, Naomi se foi com os pedidos.

Eles não tocaram no assunto, e a refeição transcorreu em meio a um clima de desespero e desejo. Sentada ao lado dele, Maite mantinha-se ciente de cada roçar da perna dele na sua, do aroma de sua loção após a barba, da cadência de sua voz, da tensão envolvendo-os naquele casulo de intimidade.

Naomi  _Posso trazer a sobremesa? — Naomi indagou ao se reaproximar.

Maite fingiu estar consultando as horas no Iphone.

WLevy  _Não para mim. Preciso voltar para o consultório.

MPerroni  _ Hoje não. Obrigada.

Os dois se levantaram. Will seguiu Mai, a mão pousada em suas costas. A mão dele escorregou possessiva, para seu quadril.

WLevy  _Onde estacionou o carro? — ele quis saber, perto o suficiente do ouvido dela para fazê-la estremecer.

MPerroni  _A duas quadras daqui.

WLevy  _Deixei o meu no estacionamento vertical, aqui em frente. Venha comigo. te dou uma carona até seu automóvel.

Atravessaram a rua e esperaram pelo elevador. As portas mal se fecharam e lá estavam eles, um nos braços do outro. Os lábios de William eram quentes e firmes contra os dela, como era o corpo dele pressionando-a contra a lateral do elevador. Escorregou a mão sob sua saia e agarrou suas nádegas. A campainha do elevador tocou naquele instante, anunciando a próxima parada, no quarto andar. Afastaram-se rápido.

MPerroni  _ Onde estacionou, Will?

WLevy  _ No final da próxima fila, ao lado daquela caminhonete.

MPerroni  _ Vamos. Depressa! — Maite o arrastou até lá.

WLevy  _ Lado do passageiro — William instruiu. Contornou o veículo e abriu a porta.

Assim que se acomodou, puxou Mai para o colo. Bateu a porta, apagou a luz e reclinou o assento.

Maite ergueu a saia e se pôs sobre ele. Se não estivesse excitada ficaria naquele momento, vendo seu olhar de absoluta luxúria.

WLevy  _ Meu amor... — Will gemeu, uma das mãos no zíper da calça, a outra, na parte de trás da coxa dela.

Maite tinha a cabeça dele entre as mãos e o beijava com sensualidade, a língua ávida buscando a dele. Will escorregou os dedos para sua calcinha e a afastou para o lado. Então, posicionou-se entre as pernas dela. Um fogo nascia em cada ponto em que os corpos se tocavam. Chamas de puro deleite e alegria espalharam-se e se fundiram. Maite arqueou-se para trás, numa entrega total, um convite explícito para que William fizesse do corpo dela a fonte de seu prazer. Sentiu o clímax chegando e não se conteve mais. Deixou-se banhar por uma chuva de prata, que a envolveu por completo. Sua respiração cessou, seus pensamentos desapareceram. Só restou o encantamento. Enquanto tremores de alívio sacudiam.

MPerroni  _ Will...  ela o chamou pelo nome e segurou-o com mais força. Por fim, aliviados, satisfeitos e completos, deixaram-se cair, exaustos, abraçados.

Will a levou até o carro se despediram com um beijo.