Fanfic: Atras de mim | Tema: Levyrroni - Vondy - Ponny

Uma semana depois, todos voltavam para o México.
Maite estava completamente aliviada, pois deixava pra trás Eugenio, que a havia perseguido de todas as formas naquele hotel. Mas de todos os modos, ainda se sentia observada e sabia que não era nada bom esse pressentimento.
Victoria e ela iam uma do lado da outra, conversando e colocando os assuntos em dia.
Victoria: -Então você pode voltar para casa, não?
Maite: -Não mãe, eu já tenho a minha.
Victoria: -É mas...
Maite: -Sem `mas`, você sabe que eu preciso de privacidade.
Victoria: -Mas você também vive com Anahi.
Maite: -Eu sei, só que ela é minha amiga, ela sabe meus limítes, principalmente quando eu estou nervosa.
Victoria: -Coisa que eu nunca soube fazer.
Maite: -Deixa as coisas como estão por enquanto.
Victoria: -Pois bem.

No aeroporto, Maite se despediu de William somente com sua mão, e abraçou Victoria.
Anahi não a estava esperando, por que estava ainda com Poncho, assim que Maite foi sozinha ao seu apartamento de taxi. Logo que entrou em sua casa, seu celular vibrou. William tinha mandado mensagem.
William: -Chegou bem? -Maite não demorou em responder.
Maite: -Cheguei sim, e você?
William: -Ainda estou no taxi à caminho de casa.
Maite: -Ok, quando vamos nos ver? -Depois de mandar essa mensagem, William respondeu com uma de áudio.
William: -Hmm... May, depois a gente conversa tá? Agora... agora eu estou ocupado. -Maite estranhou, o tom de voz de William não era exatamente calmo, até porque, ele ainda estava indo pra casa, como poderia estar ocupado? Ela ligou, mas ninguém atendeu. Mandou outras mensagens de voz e escritas, mas nada também. Ela começou a se preocupar, o que estaria acontecendo?

_____: -Assim que você é quem está com Maite? -William não respondeu aquela pergunta, Eugenio já sabia bem disso, ou ao menos desconfiava. Esse ex dela poderia ser tudo, menos burro, a única coisa que ele não entendia era porque tinha entrado em seu taxi fingindo um assalto, sendo que William não tinha nada haver com o rompimento dos dois. Quando Eugenio reparou que ele não ia responder, lhe deu um tapa que ressoou por toda cabana onde eles estavam. William estava amarrado, numa cadeira no meio de uma cabana onde não tinha nada, alias, a cabana lhe parecia ser no meio do nada. À fora, haviam alguns `seguranças` de Eugenio, e era óbvio que mesmo que tentasse não conseguiria escapar. O ardor em sua bochecha passou logo, na verdade não se importava com isso.

Fim do capitulo 32.

Muita tensão nesse capítulo en? O que vocês acham que vai acontecer? Comentem ai. ^^

Logo, logo, capitulo 33.