Fanfic: Namorada de Aluguel A&D | Tema: Portiñon

- Vai ficar me torturando?
- Vou. - respondeu rindo.
- Tira o resto então. - pedi.
- Daqui a pouco.

Ela estava afim de me torturar mesmo. Começou a desabotoar a minha blusa e foi descendo os dedos pela minha barriga arranhando, voltou a atenção de novo pro meu sutiã o tirando e começou a chupar devagar passando a língua e em seguida o mordendo enquanto ela rebolava em cima do meu quadril, tortura demais pra uma pessoa só, não consegui conter mais meus gemidos, forçava meu quadril contra o dela.

- Annie, por favor, não tô aguentando mais. - ela nem me respondeu continuando a me estimular com a língua e rebolar junto comigo.
- Ahhh..- gemi apertando os lençóis.

Por um instante ela parou com a língua no meu peito e invadiu minha boca enqunato descia a mão pro meu sexo, primeiro apertou sobre a calcinha mesmo mas depois seus dedos encontraram meu clitóris e eu esqueci qualquer sanidade.

- Quer gozar Dul? - me perguntou aumentando o ritmo.
- Ahh..quero. - então ela riu e diminuiu o movimento me enlouquecendo.- Não faz isso. - ela riu de novo intercalando entre rápido e devagar me deixando louca. Não aguentei mais e forcei o braço dela contra o meu sexo.
- Tira a mão!
- Anda logo Anahi! - pedi desesperada já.
- Tira ou então vou parar. - tirei a mão porque se ela parasse eu morria- Você só me toca quando eu deixar!
- Tá, mas então vai logo.

Ela saiu de cima de mim tirando minha roupa toda de uma vez só, senti as mãos dela subindo pela minha coxa me apertando, chegava na virilha e desviava, eu abria cada vez mais as pernas esperando por ela. Ela começou a passar a língua pela minha virilha, chupou meu clitóris, mordeu e eu estava quase no ápice do desespero.

- Anahi, por favor!
- Você quer?
- Quero! 

- Eu não tô aguentando mais, por favor! Me chupa, me come, qualquer coisa, mas vai logo! - ela riu mas antes de fazer o que eu pedi vi ela tirando sua calça e a calcinha, senhorrr que mulherr!! Mas finalmente ela começou a me chupar e dedar ao mesmo tempo, sei que eu pouco tempo gozei tamanha era minha excitação. Mal acabei de gozar e me virei sobre ela, acho que levou até um susto porque não esperava, a cara dela foi estranha- Você tá proibida de fazer isso de novo!
- Por que? - nem assim ela tirava o sorriso do rosto que agora era um misto de safado com travesso.
- Por isso!

Eu falei com uma mão no clitóris dela e senti que ela já estava muito molhada então a penetrei enquanto chupava o peitinho dela, mordendo. Anahi gemia e se contorcia no meu dedo, a respiração dela falhada, pus mais um dedo e ela gritou mais alto ainda.

- Ahhhh...me fode Dulce, vai...mais.
- Assim que você quer? - perguntei aumentando a força da penetração.
- Ahh..é...assim. - aumentei mais ainda e ela gemia e rebolava no meu dedo, aquilo estava me excitando mais ainda. Achei até que poderia machucá-la mas continuei até que ela derramou seu líquido todo na minha mão, relaxando o corpo em seguida. 

- O que..foi isso? - ela perguntou ainda deitada, o peito dela subia e descia rápido, ofegante.
- Isso..é pra você aprender a não fazer mais isso comigo! - falei sobre ela de novo.
- Não gostou da gozada? - eu ri.
- Gostei..- respondi passando um dos meus dedos melados no lábio dela- muito..- ela me olhava e eu continuei deslizando meus dedos, ela os apartou um pouquinho sem deixar de me encarar e eu toquei sua língua com o dedo e ela começou a chupá-los.
- Sente como é gostoso seu gosto. - sussurrei no ouvido dela rebolando sem nem sentir.
- Prefiro o seu. - me respondeu sem deixar de chupar e apertando minha bunda. Me levantei a olhando de novo, beijando e foi o que bastou pra nossos corpos se incendiarem novamente e comecei a me roçar nela.
- Abre as pernas pra mim. - ela abriu e eu aumentei o ritmo me esfregando nela, gozamos juntas. Caí na cama ao lado dela de barriga pra cima, literalmente arrasada.
- Ai agora eu preciso comer, tô morta! - falei ainda deitada.
- Pensei que eu tivesse te dado de comer direitinho..- e lá vinha ela com aquele olhar, com aquele corpo e aquela voz rouca pra cima de mim de novo.
- Tô falando de comida mesmo. - por mais que eu quisesse não aguentava.
- Ok. - ela ía saindo toda ofendida de cima de mim.
- Ei! - a puxei pelo braço a fazendo voltar e lhe dando um selinho- Eu preciso de energia sabia? Me dá dez minutos pelo menos. - pedi e ela me olhou rindo.
- Tô brincando contigo. Até porque depois dessa até eu fiquei com fome.
- Posso imaginar. - falei e nós duas rimos nos sentando- Você é magra de ruim sabia..- comentei enquanto obesrvava ela comer.
- Ruim é a senhora sua..
- Olha lá o que você vai falar.- falei em tom ameaçador mas brincando tanto que ríamos enquanto comíamos.
- É você mesmo!
- Ah, eu sou ruim? - perguntei me aproximando dela- É por isso que você estava gemendo gritando meu nome? Aii Dul vai, não pára..aii - falei rindo e tentando imitar a voz dela 

- Tem certeza que é de mim que você tá falando? - o olhar dela já tinha mudado de novo, voltou a ser safado. Aquele sorriso que me matava.
- Tenho. - respondi retribuindo o mesmo olhar, ficamos nos olhando por um tempo- É melhor a gente comer senão já sabemos onde vai dar e eu preciso comer, tô fraca.
- Hahhahaha. - ela riu do meu comentário e até eu mesma ri. Ficamos ali comendo e conversando como duas pessoas normais, como um casal normal. Minha felicidade estava completa nesse dia.
- Nossa, a gente tá o dia inteiro nesse quarto. Que horas devem ser? - falei ao me encostar na cabeceira dela.
- Rs, bem tarde. Você quer sair? - perguntou fazendo uma careta.
- Não, prefiro ficar aqui com você. - ela falou me puxando e me apertando mais nos seus braços.
- Ah, ainda bem, porque tô com maior preguiça hahaha. - eu ri também e de repente ela me soltou quase me empurrando, como se tivesse lembrado de algo.
- Annie, e seus pais, eles estão em casa?
- Aham.
- Ai que vergonha, e a gente o dia inteiro nesse quarto!
- Que tem? Eles sabiam que eu saí ontem e quando desci pra pegar o café inventei que estava com dor de cabeça e ía ficar no quarto.
- Humm..ainda bem, ía morrer de vergonha se eles aparecessem aqui.
- Relaxa, eles não vão. Mas e sua mãe, como não ligou ainda? - rolei de lado me deitando ao lado dela e pegando o controle da televisão pra ligá-la.
- Eu avisei que não ía dormir em casa, ía dormir na Mai.
- Na Mai né? - perguntei a olhando de novo.
- É, óbvio, onde mais? - ela perguntou rindo.
- Acho bom mesmo. - falei fazendo bico sem nem perceber, ela riu de mim e me beijou de novo- Quer ver um filme ou alguma coisa?
- Só se você deitar aqui comigo. - ela falou com uma carinha de cachorrinho abandonado se referindo peito dela. Ri me deitando e ela abriu os braços pra me deitar- Que filme?
- Sei lá, vamos ver o que está passando.