Fanfic: Namorada de Aluguel A&D | Tema: Portiñon

Dulce narrando:

Minha cabeça estava uma confusão só, rodava, rodava, eu não sabia mais o que fazer! Ter ela ali nos meus braços tava fudendo com todas as minhas convicções que eu achava que tinha até o momento que eu entrei no carro dela, nunca esperei uma coisa daquelas vinda dela, nunca imaginei a Anahi sendo romântica assim. A emoção estava sendo tanta que tudo que eu lutei e guardei pra não falar pra ela estavam saindo assim com uma facilidade imensa e saía tão suave o "eu te amo" com ela ali nos meus braços.

Ela virou de costas e logo dormiu, cansada. Eu também estava cansada mas como ela mesma disse eu não queria dormir, fiquei deitada ali agarrada a ela a admirando dormir, tinha muito tempo que eu não fazia isso. É claro que chegou uma hora que eu dormi porque o cansaço me venceu mas eu não dormi a noite toda, acordei num determinado momento e ainda estávamos na mesma posição mas o edredon tinha saído um pouco do lugar, estava na nossa cintura e a forma como estávamos nuas, me fez ficar olhando pro corpo dela e perder o sono. Parecia que eu tinha descoberto o sexo agora e ainda mais, que tinha descoberto o sexo com ela hoje, tamanho era o meu desejo por ela. Eu tentava me controlar mas não conseguia, aproximei meu rosto do seu pescoço o cheirando enquanto mantinha minha mão na sua barriga, passando a ponta dos dedos, me encaixava cada vez mais nela, minha intimidade na bunda dela, eu respirava forte no pescoço dela, beijando de leve com medo de acordá-la mas era mais forte que eu, o desejo. Eu estava sentindo ficando cada vez mais molhada, desci as mãos da barriga dela e fui descendo o edredon com cuidado sempre a olhando, ele foi a descobrindo deixando as pernas à mostra, não me contive e deslizei minha mão pelas pernas dela subindo pela parte de trás da coxa até chegar no bum bum, continuei subindo pelas costas e me encaixei mais uma vez nela, eu estava a ponto de explodir já, não ía conseguir me segurar por muito tempo mais. Tanto é que gemi quando senti aquela bunda roçando de leve minha intimidade, beijei suas costas de uma forma mais intensa enquanto levava minha mão até o biquinho dela, fui pegando devagar, passando a ponta dos dedos até eles ficarem durinhos, olhei pra ela e vi que ela estava de olhos abertos respirando forte e mordendo o lábio.

- Acordou é? - perguntei com dificuldade.

- Ahmmm...ah...am. - ela respondeu da mesma forma e desci minha mão que estava num dos seios até chegar na intimidade dela, fui escorregando um dedo devagarzinho até atingir o grelo dela e percebi que ela estava molhada.

- Aiinnnn....tá molhadinha...

- Ah..am. - ela levou a mão na minha bunda me prendendo e me forçando a me esfregar mais ainda nela.

- Quer assim, quer?

- Quero Dul....ahhh...

- Abre as pernas então, me ajuda....- pedi e ela abriu completamente uma perna e deslizei logo dois dedos pra dentro dela ao mesmo tempo que tentava fazer força pra me manter colada nela, nós duas rebolávamos muito mas ela gritava descontrolada.

- Aiii Dul....ahhhhh....assimmm...ownnnn...

- Geme mais, geme!! E rebola pra mim Anahi. - eu falava no ouvido dela e ela me apertava feito louca- Anda Annieee....aiii...ahhnnn....- eu estava quase gozando naquela bunda gostosa.

- Ahnnn, vai mais rápidoooo....ahhh assimmm....issoooo....tô gozandoooo ahhhhhhhh....

Nós duas gozamos e eu tirei o dedo dela devagar, ela relaxou o corpo ainda de lado, passei o braço na sua cintura. Eu ía falar alguma coisa mas nem consegui, acabei apagando e ela também. 

No dia seguinte eu acordei e não vi a Anahi na cama, estranhei. Levantei um pouco a cabeça e vi as coisas dela ali ao lado o que me tranquilizou um pouco mas mesmo assim levantei e fui ao banheiro. Fiz minhas coisas, botei minha calcinha e peguei um blusão que estava no banheiro, acho que era dela e saí do banheiro. Estava saindo do quarto quando dei de cara com ela abrindo a porta, quase nos batemos.

- Annie?

- Acordou? - falamos ao mesmo tempo.

- Onde você estava? Acordei e não te vi...- ela riu.

- Tá com fome bebê? - acenti- Vamos lá comer então. - ela me pegou pela mão e fomos pra cozinha.

- Tem café da manhã aí? - perguntei porque a Anahi né...a gente já estava na cozinha.

- Não precisa fazer essa cara não! Tem pão e queijo, presunto, eu não vou fazer nada. - ela falou de bico. Me levantei rindo e fui até ela, a abracei por trás.

- Você não precisa fazer mais nada linda. Ontem a noite já fez tudo que precisava e muito bem diga-se de passagem! - falei e ri, ela se virou me deu um tapinha no braço.

- Ridícula!

- Vai, me dá aqui que eu faço. Quer o que?

- Mixto quente.

Fiz os sanduíches enquanto ela botava os sucos no copo, comemos entre conversar, sorrisos e uns beijos tímidos. Não tinhamos aula hoje mas a realidade começava a bater na porta e hoje era meu aniversáio, eu tinha que ir pra casa mas sentia que tínhamos uma conversa pendente pra termos. Voltamos pro quarto e foi a primeira coisa que ela falou enquanto eu sentava na cama.

- Acho que a gente precisa conversar né...

- Também acho. - abaixei a cabeça ao falar, ela sentou- se a minha frente- Mas não pode ser mais tarde? - a olhei agora- Eu preciso ir pra casa, minha mãe deve estar louca lá...- dei um leve sorriso e ela também, abaixou a cabeça em seguida.

- É claro. Depois a gente conversa então. - ela abaixou a cabeça e logo em seguida me olhou- Só não foge tá? - pediu com o olhinho pequenininho.

- Prometo.

- Tá. Eu tenho que falar uma coisa com você. - ela falou e acenti, estava me levantando quando me lembrei de algo.

- Mas eu vou te ver hoje à noite né? Você vai? - perguntei e ela não respondeu, abaixou a cabeça- Hein? - insisti me aproximando dela, agachei à sua frente.

- Você quer mesmo que eu vá?

- Eu te chamei, não chamei? - ela confirmou com a cabeça- Então...

- Tá bom. - voltou a baixar a cabeça.

- Que bom. - dei um beijo na bochecha dela e voltei a me levantar, eu precisava me arrumar pra ir pra casa- Vou tomar um banho tá?

- Tá. - ela respondeu ainda na cama, sentada- Tem toalha lá no banheiro, pode usar. - acenti com a cabeça e fui pegar a roupa que tinha trazido na bolsa, pois já sabia que ía dormir fora então trouxe. Quando tava quase chegando na porta do banheiro (era suíte), parei e me virei pra ela que continuava no mesmo lugar.

- Vem comigo? - ela me olhou e sorriu.

Tomamos banho juntas mas sem muita audácia, só carinho, beijo....

Nos arrumamos e em seguida saímos, ela me deixou em casa e antes de sair agradeci tudo de novo.

- Brigada por tudo Annie, foi perfeito! - abracei ela.

- Não precisa agradecer, faria de novo! Te amo.

- Também. - sussurrei ainda abraçada a ela- Tchau. - dei um beijo no seu pescoço e me soltei dela, ela sorriu pra mim e saí do carro.

Assim que entrei em casa estava todo mundo na sala, menos o Gabriel que já tinha saído pra trabalhar. 

- Minha filhaaa, até que enfim!! - minha mãe veio me abraçar- Parabéns meu amor!!

- Mas mãe você já me ligou ontem a noite. - falei tentando sair do abraço que estava quase me sufocando.

- Ah filha, mas queria te abraçar.

- Mas eu não! - Carol falou ao mesmo tempo que minha mãe, veio me abraçar- Parabéns amiga, tudo de bom, felicidades, saúde, amor, dinheiro hahaha...- sorri com ela e agora ela sussurrou- e vou querer saber tudo dessa sua saidinha. - nos separamos e eu desviei o olhar, dando um sorriso de canto.

- E cadê o Bê? - perguntei pra tentar mudar o assunto, pra ver se a Carol esquecia o que eu duvido muito rsrs.

- Estava vendo televisão, vou lá chamar ele.

- Não mãe, não pr...- ela já tinha ído. Olhei pra Carol que me olhava rindo.

- Agora que estamos só nós aqui, pode falando. - ela se aproximou de mim falando baixo- Onde você estava?

- Te falo se você me disser quem é que você está pegando, toda cheia de mistério aí..- ela revirou os olhos.

- Ihh lá vem você com isso! - eu ri mas resolvi falar, já tinha ído mesmo.

- Estava com a Anahi, sua chata!

- Com a Anahi sério?? Mas e aí?? - meu irmão me salvou porque chegou ali e não tive que responder hahah. Ela me olhou com um olhar que eu sabia que teria volta rs.

- Duuu..- ele veio correndo como sempre pros meus braços.

- Oi meu amor. - abaixei na altura dele o pegando no colo que me abraçou quando eu levantei, dei um beijo na bochecha dele.

- Parabéns mana.

- Brigada meu amor. - abracei mais ele o pondo no chão em seguida.

- Tenho um presente. "Qué vê"? - olhei pra ele e depois pra minha mãe surpresa que me olhava sorrindo.

- Presente? Quero.

- "Vô" pegar. - falou e saiu correndo lá pra dentro.

- Ele está desde ontem falando disso rsrs. - minha mãe.

- É verdade, está louco pra te dar Dul rs. - Carol falou e logo ele chegou trazendo dois papéis desenhados pra mim, ficou me mostrando todo orgulhoso e eu claro, fiquei toda boba. Ficamos conversando mais um pouco mas eu estava cansada, queria deitar um pouco. 

- Gente, vou lá trocar de roupa, descansar...tá?

- Vai lá no seu quarto mesmo mas não vai ser descanso não que você vai fazer rs.

- Como assim?

- Vai lá que você vai entender. - minha mãe falou piscando pra mim, olhei pra Carol que estava com cara de quem não estava entendendo nada como eu.

Dei de ombros e fui. Abri a porta e assim que entrei vi um buquê de rosas brancas com vermelhas na minha cama, junto com uma caixa de presente. Olhei pra caixa e depois de novo pro buquê e vi que tinha um cartão preso nele, abri e comecei a ler.

Surpresa rs?

Quer saber como eu consegui né? Tive uma ajudinha da sua mãe rs...

Bom....se tudo deu certo ontem eu tive a melhor noite da minha vida!! E eu tenho certeza que tivemos porque eu tenho fé no nosso amor e se é verdade que cada um tem uma, apenas uma, cara metade na vida eu encontrei a minha pq sei que ninguém mais me fará feliz como você me faz e também tenho certeza que ninguém nunca te fará mais feliz que eu fiz/faço, não sei....rsrs. Espero que ainda seja no presente!

Porque eu te amo como nunca amei ninguém (você sabe como é difícil ou melhor como foi difícil pra mim falar isso, e você tem a exclusividade meu amor, pode ter certeza!!), te quero como nunca quiz ninguém, você sabe eu sei que você sabe!! Assim como também sabe que eu tô aqui e tô te esperando, sem orgulho, sem amarras....eu só quero você e vou esperar o tempo que for pra você me dizer que também me quer! Porque eu sei que você vai ser minha de novo, queria muito que fosse depois da nossa noite de ontem mas se não for, eu espero rs.....sou persistente e te amooooo loucamente!!!

Enfim é isso, só queria que você soubesse disso tudo, hoje no dia do seu aniversário. Já te disse isso mas vou falar de novo: Desejo tudo de bom pra você meu amor, tudo, tudo mesmo!!

Beijos da SEMPRE SUA...

ps¹: Essa caixinha aí é meu outro presente....abre rs. Espero que goste...

ps²: Ahh não te dei ontem a noite porque queria que você abrisse quando fosse dormir e sozinha, sei que não vai dormir agora mas....

Te Amo. 

Eu estava emocionada e com um sorriso nos lábios, cherei as rosas que estavam com um cheiro delicioso e novinhas, meio molhadas ainda. Fui abrir a caixa e lá dentro tinha um ursinho, sorri negando com a cabeça quando senti o cheiro porque era um ursinho de pelúcia com um gorrinho de dormir mto lindo, até aí tudo bem, o único "problema" é que assim que abri a caixinha que ele estava pude sentir o perfume que estava nele...o dela...ela colocou o perfume dela no ursinho que era pra eu dormir com ele, traduzindo dormir sentindo o cheiro dela toda noite. Só a Anahi mesmo!!

Peguei o celular na mesma hora ligando pra ela que logo atendeu.

- Gostou? - atendeu rindo sem nem dizer alô.

- Como se eu precisasse disso pra lembrar seu cheiro. - falei da mesma forma.

- Não?

- Claro que não. Eu acho que eu sei seu cheiro decorado em mim há anos! - falei sorrindo, ela também, ficando em silêncio em seguida. Uma sentindo a respiração da outra- Mas eu adorei a idéia, é sempre bom reforçar...- falei ainda rindo.

- Ah é, porque aí quando você ficar nervosinha tem ele aí.

- Por que, vou ter motivos pra isso? - fiquei séria de novo, ela me irritava só de me fazer pensar na possibilidade.

- Hahaha, aí, tá vendo rs. Mas é claro que não meu amor! - deu ênfase ao "é claro". Acabei rindo e nessa hora ouvi batidas na porta e logo a Carol entrou.

- Desculpa Dul mas é que...tem gente no telefone, querendo falar contigo. São seus avós.

- Ah tá Carol, já vou atender. Brigada. - ela sorriu e em seguida saiu do quarto. Voltei pra telefone com a Anahi- Annie, desculpa mas é que...tenho que atender.

- Claro Dul, vai lá. Seu aniversário né...

- Pois é. Ah...tem mais alguma surpresa? - perguntei rindo porque né.

- Não sei, tô zoando, agora acabou sim. - respondeu rindo também- Mas vai lá, depois a gente se fala então.

- Tá bom, beijos e brigada.

- Nada rs. 

Desligamos e eu fui atender o tel. O resto do dia passou assim, atendendo alguns telefonemas, minha mãe me deu o presente dela, um iphone, Carol também me deu algo. Depois do almoço eu estava no meu quarto, milagrosamente a Carol não tinha voltado naquele assunto, quando meu celular tocou. Fui olhar e era a Nanda.

- Oi Nanda.

- Até que enfim pow, tô ligando a maior tempão.

- Ih desculpa, meu celular estava longe de mim, agora que peguei. - mentira. Ele estava desligado desde ontem e liguei só na hora que fui ligar pra Anahi, tanto que tinham várias ligações de várias pessoas.

- Tudo bem. Bom, primeiro parabéns né? Tudo de bom meu amor.

- Brigada. - sorri meio sem graça pelo meu amor- Mas e você tá vindo? - perguntei pra desviar o assunto.

- Por isso que tô te ligando. Já tô no ônibus, daqui uma hora tô aí.

- Ah tá, te pegamos lá então.

- Não precisa Dul, eu vou.

- Não, pow Nanda, a gente te pega. O carro do Gabriel está aqui, ele não vai de carro pro hospital.

- Não precisa Dul. Seu aniversário e você vai sair de casa? Nada a ver, eu vou.

- Tá bom então. - ela insistiu e eu concordei, afinal estava cansada e queria dar uma descansadinha pra festa de mais tarde, já que tinha dado uma ajuda pra minha mãe já e o resto iriam entregar.

- Quando eu chegar te ligo. Vou desligar que quero dar mais uma dormidinha antes de chegar rs.

- Tá bom, beijos.

- Beijo Dul. Tchau.

Desligamos e eu deitei, nem botei pra despertar porque ela disse que me ligaria quando chegasse, aí eu acordaria e faria as coisas enquanto ela chegava. E eu literalmente apaguei, a Anahi tinha me cansado haha, acordei com a Nanda me ligando, era umas seis horas. Resolvi levantar, joguei uma água no rosto e fui pra sala ver como estavam as coisas, se elas precisavam de ajuda. 

Cheguei lá e a Carol estava ajudando a minha mãe.

- Por que não me chamaram?

- Começamos agora. - minha mãe.

- Já ía lá te chamar oh folgada. - Carol como sempre me pertubando.

- Querem ajuda com isso?

- Quero sim. Me ajuda a afastar essas mesinhas e arrumar as cadeiras aqui. - mãe.

- Mãe não precisa de muita cadeira, nem vem tanta gente assim e também ninguém vai ficar muito sentado.

- Eu falei isso pra ela também. - Carol.

- Meninas mas tem que ter cadeira ué. - minha mãe falou e nos olhamos como quem diz "não adianta falar", coisas de mãe, enfim...

- A Nanda me ligou agora. - falei e as duas me olharam- Chegou na rodoviária agora.

- Não vai pegá-la? - mãe.

- Eu disse que ía mas ela disse que não precisava, falou que pegaria um taxi.

- E ela está vindo pra cá? - Carol.

- Aham. - respondi sem olhar pra ela, mordendo o lábio. Eu sabia que quando a Anahi a visse não sairia nada de bom, mas não tinha nada demais né e eu não podia desconvidá-la.

- E ela vai ficar aqui, filha?

- Não sei, acho que não mas não sei. - e realmente eu não sabia.

- Da outra vez ela ficou em hotel, deve ficar de novo né. - Carol falou e me olhou, balancei os ombros porque eu realmente não sabia.

- Bom, me avisem pra arrumar pra ela se for o caso. - mãe.

- Tá bom mãe. - continuamos arrumando e em menos de meia-hora ela chegou, tocou a campainha e quem atendeu foi meu irmão. Ela falou com ele e entrou.

- Boa tarde gente.

- Oi Nanda, tudo bem? - minha mãe foi a primeira a cumprimentá-la. Abraçaram-se.

- Tudo tia e você?

- Também. Fez boa viagem? Poderíamos ter ído buscá-la. - minha mãe disse ao se separarem.

- Não precisava, foi tudo bem. - se afastou da minha mãe e foi falar com a Carol e eu parada só olhando- E aí Carol, tudo bem?

- Tudo Nanda e você? Muito frio aí fora?

- Nem tanto rs, lá está pior rs. - se separou da Carol também e veio falar comigo- E aí minha aniversariante preferida? - veio cheia de sorrisos pra mim, me abraçando, correspondi e senti os olhares da minha mãe na gente quando nos abraçamos, fechei os olhos pra fugir do olhar dela- Tô vendo que vocês estão no meio da arrumação né? - falou ao se separar de mim. 

- Pois é. Meu aniversário e me botam pra trabalhar, tá vendo o que fazem comigo? - fiz bico.

- Ah meu Deus continua dramática hein hahah. - ela apertou minhas bochechas e eu fiquei meio sem graça.

- Pois é, mas tem trabalho pra todo mundo. - minha mãe falou.

- Ai mãe que horror, já vai botar a menina pra trabalhar?

- Até parece que empurrar umas mesinhas é trabalho né Dul....quer ajuda tia?

- Opa. Queremos. - Carol disse e voltamos a arrumação. Quase uma hora depois eu fui perceber a hora e alertei elas.

- Sabiam que já são vinte pras oito Tá tarde.

- Marcou que horas? - Nanda.

- Nove mas ainda temos que tomar banho. - falei.

- E eu ainda tenho que ir pro hotel me trocar. - Nanda.

- Vai ficar em hotel Nanda? - mãe.

- Vou sim mas é perto daqui.

- Bom, é melhor filha você ir se arrumar porque você tem que estar pronta quando todos chegarem. Deixa que eu e Carol terminamos aqui, é rápido agora, só tem que pôr as toalhas nas mesas e guardar as bebidas.

- Tem certeza?

- Aham, vai lá Dul. - Carol.

- Eu também vou então, mais tarde tô aqui. - Nanda.

- Tá. - minha mãe e Carol responderam.

- Vem, eu te levo na porta Nanda. - falei.

- Tá. Tchau então. - Nanda.

- Tchau Nanda. - as duas de novo, fomos até a porta a abri e nos despedimos ali mesmo sem grandes coisas. Ela se foi, eu voltei pra dentro e fui tomar banho enquanto elas acabavam de fazer as coisas lá.