Fanfic: Herança Fatal - Portiñon | Tema: Adaptada
Dulce acabou de despir-se e entrou na banheira, sentindo a água tépida envolver seu corpo. Anahi a rodeou com os braços, buscando sua boca com ansiedade. Seus corpos molhados se juntaram.
Dulce pegou-a pelos ombros e apertou-a contra seu corpo. Deslizou a mão pelo corpo dela, sugando aquela boca deliciosa. Anahi acariciou sua nuca com as pontas dos dedos, sugando também sua boca, mordiscando os lábios, gemendo baixinho.
Dulce afastou a boca, para fitar Anahi, fascinada. A loira a fitou trêmula de excitação, o desejo impresso nos olhos, os lábios entreabertos, as mãos nos seios de Dulce, apertando suavemente.
-- Any... – Sussurrou Dulce, com voz rouca de emoção – Amo-a tanto...
-- Não mais do que eu à você, meu amor... possua-me, Dul... depressa...
Dulce tornou a beijá-la, as mãos descendo pelo corpo dela, práticas em dar prazer. De frente uma para a outra, suas pernas se entrecruzavam. Anahi subiu para cima das coxas de Dulce, sentando-se de pernas abertas, facilitando a carícia da mão dela. A água agitava-se ainda mais com seus movimentos loucos. Com a boca colada à de Dulce, sugando-a com loucura, Anahi acelerou seus movimentos, então seu corpo se tornou rígido e ela lançou a cabeça para trás, gemendo alto no orgasmo final.
-- Dul! Oh, amor! Dul! Amo-a, amo-a! – Gritou, apertando-se contra a mão de Dulce e depois caindo contra ela, com a respiração entrecortada.
Mas Dulce queria muito mais. Afastou-a e ergueu-se, puxando Anahi pelas mãos, saindo da banheira. A loira entendeu sua intenção ao ver o desejo em seus olhos. Foram para o quarto de mãos dadas, que era anexo ao banheiro. Era um quarto enorme, decorado com requinte, mas Dulce apenas notou a cama grande, forrada com cetim negro e com almofadas na cor lilás.
Anahi deitou-se na cama, mesmo estando molhada, puxando Dulce sobre seu corpo. A ruiva apertou-se contra ela, esmagando seus lábios nos outros que esperavam, as mãos cobrindo-a de carícias arrebatadas, despertando novamente o desejo naquele corpo belo.
Anahi gemia de olhos fechados, as mãos apertando as dobras da colcha, dizendo frases ardentes, mexendo o corpo abrasado de desejo, pedindo coisas que Dulce atendia com extremo prazer. A ruiva agora sugava os seios firmes e belos, com Anahi apertando sua cabeça contra o peito, com suas mãos trêmulas.
-- Sugue mais, amor... com mais força... assim... oh, sim! – Gemia Anahi, as pernas agora rodeando a cintura de Dulce.
Dulce momentos depois ergueu a cabeça, fitando Anahi nos olhos. Sentia que estava próxima do êxtase e apressou os movimentos dos quadris, sendo imitada por Anahi. Se fitavam com o prazer estampado nas faces, os corpos unidos em movimentos frenéticos. E quando Dulce penetrou Anahi com os dedos, o orgasmo as dominou como uma onda, lançando-as em um mundo que era somente delas. Nele não havia preconceitos, proibições ou pecado, ditados por uma sociedade hipócrita. Só havia elas e o amor que as unia. Um amor proibido, mas forte para desafiar a todos.
Com o desejo ora aplacado, elas ficaram abraçadas trocando ternos carinhos, olhando-se com enlevo, até finalmente caírem em um sono profundo.
))))))((((((
O ruído do telefone acordou Anahi, tocando ao seu lado, sobre a mesinha de cabeceira. Ainda meio adormecida, ela estendeu a mão automaticamente, pegando-o e levando ao ouvido. A voz do outro lado acabou de despertá-la, ferindo seu ouvido com seu tom alto e irritado:
-- Anahi! Por que não veio para casa?
Anahi franziu o cenho, aborrecida.
-- Mamãe...eu estava dormindo! Passei dias muito difíceis, como sabe! Preciso descansar! E aí eu não conseguiria!
-- Estou muito decepcionada com você! – Continuou a mulher, irritada – Não veio para casa e está aí com uma estranha, uma pessoa que nem conhece direito! O que está havendo com você?
Anahi olhou para Dulce. Ela havia despertado e a olhava expectante.
-- Essa pessoa a quem você chama de estranha, ajudou-me em uma hora crítica e deu-me a maior atenção, sem saber quem eu era!
-- Eu sei disso, Donald contou-me. Acho muito justo você estar agradecida e dar à essa mulher uma boa quantia de gratificação. Mas, trazê-la com você e levá-la para seu apartamento! Isso é demais!
Anahi perdeu a paciência e disse com voz dura:
-- Você pensa que tudo se resolve com dinheiro, não é? Gratidão, amizade, amor! Por isso comprou o seu marido! Mas não sou como você! Tenho sentimentos, sabe o que é isso?
-- Any! Venha para casa imediatamente, estamos à sua espera! Chega de agir com insensatez!
-- Não irei, vou continuar aqui! Não sou mais aquela garotinha idiota que era totalmente dominada por você! Sou uma adulta, posso fazer de minha vida o que quiser! E pretendo ficar aqui definitivamente! Amanhã irei aí, sim! Mas apenas para apanhar minhas coisas! Tchau, mãe! – Disse, batendo o telefone com raiva no gancho. Sentou na cama, apoiando o queixo nos joelhos unidos, respirando fundo.
Dulce sentou-se também, pousando a mão suavemente no seu ombro, fitando-a com um sorriso.
-- Minha gata brava, olhe para mim.
Anahi voltou o rosto para Dulce, os olhos faiscantes, o rosto vermelho.
-- Não vou admitir que alguém tente nos separar! – Disse, com voz trêmula – Nem mesmo minha mãe!
-- A guerra já começou, não? – Disse Dulce, deixando de sorrir – E por minha causa.
Anahi caiu em seus braços, apertando-a contra o corpo que tremia. Dulce a abraçou, fazendo-a pousar a cabeça em seu ombro, alisando os cabelos macios e perfumados.
-- Estarei sempre ao seu lado, Any. Vou ajudá-la a libertar-se dessa dependência que querem que você viva.
Anahi afastou a cabeça, para fitá-la com amor nos belos olhos.
-- Você é minha força, Dul. Por favor, nunca, nunca me deixe!
-- Eu nunca a deixarei, querida... eu a amo muito!
-- Oh, Dul...meu amor...
Seus lábios se juntaram em um beijo ardente. Anahi empurrou-a para trás, deitando sobre ela, apertando-se arrebatada. Rolaram pela cama entre beijos e carinhos. E Dulce foi possuída por uma mulher que agora já conhecia os segredos daquele modo de amar e ansiava para tê-la também de todos modos possíveis.
Anahi a viu atingir o orgasmo em seus braços e gemer seu nome, enlouquecida. E louca de desejo, Anahi pediu para ser possuída também, implorando com aqueles fascinantes olhos azul-mediterrâneo que encantavam Dulce, estimulando-a a fazer loucuras naquele corpo maravilhoso. E Anahi teve seu prazer, gritando em delírio:
-- Dul! Querida! Amor!
-- Any! Oh, minha Any! – Respondeu Dulce, sentindo uma intensa emoção vendo a mulher amada no auge do prazer.
Ficaram abraçadas, trocando ternos carinhos e beijos. Olhavam-se e não resistiam, seus lábios se procuravam incansáveis.
Autor(a): lunaticas
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 29
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flavianaperroni Postado em 07/08/2015 - 03:02:46
Super perfeita sua web,acabei de ler ela,amei de paixão,Você é uma otima escritora Parabéns
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Postado em 07/08/2015 - 03:00:17
Eii parabéns pela web,muito perfeita,esta realmente de parabéns,você é uma boa escritora
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kaahs Postado em 17/09/2014 - 01:34:16
Nossa, muito lindo esse final! *-*
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anahivida Postado em 10/09/2014 - 23:25:58
Final perfeito pra uma web perfeita. Amei S2
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angelr Postado em 10/09/2014 - 23:20:55
Ai que final lindo <3
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angelr Postado em 09/09/2014 - 00:54:02
hahaha ainda bem que a Anahi tava viva *__*
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portion__laliter Postado em 08/09/2014 - 01:25:31
posta mais na melhor parte vc não posta acho que isso foi tudo um plano da anahí desmascarar april e gary acho que ela não morreu e espero que seja ela pq se a web é portinon tem que acabar portinon
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angelr Postado em 03/09/2014 - 23:22:54
Nossa sua ordinaria kkkk posta mais hahaha para mim foi a Anahi nao aceito a morte dela ate agora acho q nao morreu
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anahivida Postado em 03/09/2014 - 22:56:36
Eu acho que quem ajudou a Dulce foi a Any... posta mais por favor!!!
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angelr Postado em 31/08/2014 - 22:53:55
Nossa que mulher ordinaria