Fanfics Brasil - Capitulo 47 Herança Fatal - Portiñon

Fanfic: Herança Fatal - Portiñon | Tema: Adaptada


Capítulo: Capitulo 47

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-- Está falando sério?


 


-- Estou – disse, sem olhá-la – Vamos. . . prove que não tem medo. . .


 


Dulce hesitou. Na velocidade que o carro estava, ele podia descontrolar-se. Mas não queria passar por medrosa. Debruçou-se para o lado dela e alisou as coxas dela lentamente, subindo para a calcinha. April arrepiou-se. Dulce introduziu a mão dentro da calcinha e começou a boliná-la suavemente, sua boca alcançou os seios de April por cima da blusa e os mordiscou nos bicos. April estremeceu, gemendo baixinho e a fitando-a transtornada.


 


-- Oh. . . você está deixando-me louca. . . continue. . . continue. . .


 


Dulce lambeu o lóbulo da orelha, mordiscou-o , a mão sempre ativa, procurando o ponto que a excitava.


April ofegava, as mãos se contraindo no volante. Ela afastou as coxas o máximo que podia, naquela posição.


Pelo canto dos olhos, Dulce viu que o carro estava em um trecho reto, era só April controlar o volante. Beijou-a no pescoço, no canto da boca, com a mão movendo-se ritmicamente, sentindo-a começar  a tremer.


 


-- Dulce. . . – ofegou ela – não posso mais. . . acho que vou gozar. . .


 


E April sacudiu-se para a frente e para trás, apertando as coxas, gemendo, prendendo a mão de Dulce.


Dulce afastou-se depois, olhando-a sorrindo. April estava com os dentes trincados, exalando suspiros, os olhos olhando para a frente com expressão embriagada.


 


-- Pronto April. Provei que não tenho medo de velocidade.


 


-- Dulce! Oh, Deus! Você é diabólica! Possuiu-me dirigindo. . . não pensei que tivesse coragem. . .


 


-- Pois estava enganada.


 


-- Nunca mais vou duvidar de você – Disse April, sorrindo.


 


Ela diminuiu a velocidade, mais calma e relaxada. Dulce orientou-a no caminho para sua casa e em quinze minutos chegaram ao apartamento dela.


Quando entraram, April olhou em volta, apreciando o moderno living. Dulce a olhou, fechando a porta.


-- Quer tomar alguma coisa? Um uísque?


 


Ela a olhou com desejo no olhar.


 


-- Não, Dulce. Quero é ser bebida por você.


 


Dulce a pegou pela mão e a levou para o quarto.


Lá, despiram-se, uma olhando para a outra, sem uma mútua descoberta. O corpo de April era belíssimo e Dulce o contemplou com admiração, sentindo o desejo aumentar.


Ela aproximou-se e se colou no seu corpo, estremecendo e abraçando-a pelo pescoço, inclinando a cabeça para trás, para que Dulce a beijasse. Olharam-se nos olhos, as bocas quase se unindo.


 


-- Faça tudo que souber fazer para dar prazer à uma mulher, Dulce. . . use-me toda. . .


 


Dulce desceu a boca faminta, esmagando com os seus os lábios macios de April.


April era quente e perfumada. Sua língua penetrou na boca de Dulce, oferecendo a saliva que a ruiva bebeu como se fosse a mais deliciosa bebida. As línguas se tocavam, acariciantes, os lábios se esfregavam, sôfregos, as mãos acariciavam os corpos que se espremiam.


 


-- Vire-se. . . – Disse Dulce, com voz rouca – Quero tê-la de todos os modos possíveis. . .


 


April voltou-se de costas, pegando a mão dela e levando ao sexo em fogo. Encostou-se nela,  premindo as nádegas contra seu sexo. Dulce movimentou-se sinuosamente, roçando o sexo nas nádegas macias, beijando-a na nuca, passando a língua no pescoço, aprofundando os dedos no sexo molhado, masturbando-a devagar.


 


-- Oh... – Gemeu April, empurrando-se para trás – Que  delícia. . . aperte mais. . . isso. . . assim. . .


 


Dulce empurrou-a para a cama, sem desgrudar do corpo que estava em fogo. Deitou por cima dela e April ergueu as pernas, cruzando-as em suas nádegas.


-- Possua-me... faça loucuras, Dulce... – Gemeu April, movendo os quadris desesperada por mais contato.


 


E Dulce possuiu-a.  Inúmeras vezes, vendo como April se entregava com uma lascívia que não imaginava nela. April gritava, mordia-a, arranhava com as unhas, pedindo coisas que chocaria   uma pessoa que tinha limites numa cama. Mas Dulce queria era satisfazê-la em tudo e obedecia com entusiasmo, querendo vê-la exaurir-se em gozos. April despertava seu lado animal, o sexo sem amor, somente satisfazendo os desejos da carne. Mas precisava de algo assim, para entorpecê-la de sua vida sem Anahi.


 


E o êxtase sacudiu aqueles corpos em febre, provocado pelas muitas loucuras, que dividiram.  Dulce deitou ao lado de April, esgotada. Mas April também estava exaurida, sentindo a calma voltar ao seu corpo suado, os olhos fechados e o rosto com traços de êxtase. Ela abriu os olhos e a olhou, sorrindo.


 


-- Você esgotou-me, Dulce. . . – disse, com voz fraca.


 


Dulce sorriu, descansando a cabeça no braço dobrado.


 


-- Você é uma ninfomaníaca, April. Não tenho culpa.


 


Ela riu  e passou a mão pelo corpo de Dulce, numa carícia ligeira.


 


-- Ah, você levou-me à mais completa loucura. Sabe. . . nunca senti tanto prazer, com tanta intensidade. . . é surpreendente. . . sempre achei que o sexo com um homem era insuperável. E agora vi que não é o membro que é importante. . . você me deu um prazer que ultrapassou tudo que um homem já proporcionou-me. Desculpe se a choco com esse comentário, mas é o que estou pensando.


 


Dulce a encarou , curiosa.


 


-- Não estou chocada. O que gostou, numa mulher?


 


-- Numa mulher não, em você! A atração que você transmite, o toque das mãos, seu cheiro, sua pele, sua boca. . . oh, é tanta coisa. . . beije-me. . .


 


Dulce beijou-a. Ela retribuiu arduamente. Olhou-a nos olhos, acariciando seu rosto.


 


-- Vê, estou novamente excitada. . . com um simples beijo. Poderia ficar o dia inteiro na cama com você.


 


-- Mas isso é impossível, April. Você é a mulher de Antony Portilla e não pode ficar encontrando-se comigo freqüentemente.


 


-- Ora, Dulce, daremos um jeitinho. . . escute, por que não aceita o convite dele e vai passar o final de semana conosco? Pelo menos poderíamos nos ver. E se você fizer amizade com ele, poderemos nos ver mais facilmente.


 


Dulce a fitou com ironia.


 


-- Amizade com Antony! Está brincando, ou sendo irônica! Ele me odeia, April! Sabe bem que esse convite é um meio para pedir-me o dinheiro que precisa.


 


-- Que seja esse o motivo, mas você não é obrigada a ceder. Oh, Dulce. . . faça esse sacrifício por mim... eu ficaria tão feliz, podendo estar perto de você! Dulce... estou apaixonada por você. . .


 


Dulce a fitou indecisa. Já havia dito a Antony que tinha compromisso. Mas... podia dizer que cancelara o compromisso que tinha. Estava mesmo querendo aproximar-se deles para tentar descobrir alguma pista da morte de Anahi,  e April estava facilitando isso. Não podia perder a chance.


 


-- Está bem. Amanhã ligarei para ele e direi que vou. Aliás, ele pediu-me que ligasse para você. Então, diga à ele que liguei, aceitando o convite.


 


April sorriu encantadoramente, beijando-a no rosto uma porção de vezes. Olhou-a com um sorriso feliz.


 


-- Oh, que bom! Poderei vê-la no final de semana! Com um pouco de sorte, poderemos até fazer amor! A casa é grande e tem muito lugar para isso!


 


Dulce fitou-a com certo remorso. Estava usando-a para seus objetivos ocultos. Mas tinha que fazer isso. Não podia abrir mão de descobrir quem era o assassino de Anahi.


 


-- O que é, Dulce? Está olhando-me de um jeito esquisito!


 


Dulce sorriu, ocultando o que sentia.


 


-- Nada. Estava observando como é linda.


 


Ela sorriu.


 


-- Você quer outra vez? Eu quero sempre, Dulce. . .


 


-- Quero, April.


 


Ela colou o corpo no seu, abraçando-a e puxando-a para o encontro das bocas.


 


-- Então, venha...  me possua. . . mais. . .Por Deus, Dulce, já estou pronta para gozar novamente! Você me deixa...


 


Um beijo ardente calou-a.



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Autor(a): lunaticas

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O final da semana chegou. O dia estava esplêndido, o céu azul com poucas nuvens, o sol brilhando junto com uma brisa refrescante, bem apropriado para um final de semana na praia.   Dulce o havia aguardado ansiosamente. Finalmente ia conhecer Antony mais profundamente, observar o comportamento dele, as palavras, analisar tudo à procura de uma pista ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 29



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  • flavianaperroni Postado em 07/08/2015 - 03:02:46

    Super perfeita sua web,acabei de ler ela,amei de paixão,Você é uma otima escritora Parabéns

  • Postado em 07/08/2015 - 03:00:17

    Eii parabéns pela web,muito perfeita,esta realmente de parabéns,você é uma boa escritora

  • kaahs Postado em 17/09/2014 - 01:34:16

    Nossa, muito lindo esse final! *-*

  • anahivida Postado em 10/09/2014 - 23:25:58

    Final perfeito pra uma web perfeita. Amei S2

  • angelr Postado em 10/09/2014 - 23:20:55

    Ai que final lindo <3

  • angelr Postado em 09/09/2014 - 00:54:02

    hahaha ainda bem que a Anahi tava viva *__*

  • portion__laliter Postado em 08/09/2014 - 01:25:31

    posta mais na melhor parte vc não posta acho que isso foi tudo um plano da anahí desmascarar april e gary acho que ela não morreu e espero que seja ela pq se a web é portinon tem que acabar portinon

  • angelr Postado em 03/09/2014 - 23:22:54

    Nossa sua ordinaria kkkk posta mais hahaha para mim foi a Anahi nao aceito a morte dela ate agora acho q nao morreu

  • anahivida Postado em 03/09/2014 - 22:56:36

    Eu acho que quem ajudou a Dulce foi a Any... posta mais por favor!!!

  • angelr Postado em 31/08/2014 - 22:53:55

    Nossa que mulher ordinaria


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