Fanfic: La Tekila - Proibida Pra Mim | Tema: Pareja Tekila
— Eu ainda não entendi essa viagem. — Gaby disse a Victoria, que estava arrumando suas coisas em uma pequena bolsa.
— Vou te explicar só mais uma vez, ele me convidou para passar um final de semana com ele.
— Essa parte eu entendi, mas porque ele já foi?
— Ele achou que seria melhor assim, ele ir na frente, nós dois no mesmo voo poderia ser perigoso.
— Vocês vão ficar em Cancun mesmo?
— Ele me disse que não, na verdade ele me falou bem pouco, depois que aceitei, ele só me deu essa passagem e disse que estaria me esperando no aeroporto, o resto ele não me disse nada.
— E você também não se importou em saber, basta estar com ele. — Gaby completou.
— Sim, mana, como você é inteligente, não me importa onde seja, desde que seja com ele.
— Mana, você estar muito apaixonada. — Gaby afirmou, Victoria respirou fundo e encolheu os ombros como sinal de confirmação.
— Certo, eu estou apaixonada por ele. Não posso mais esconder os meus sentimentos por ele. — Ela finalmente confessou.
— Nem se quisesse, você estar exalando amor e felicidade, não é bom nem ficar muito perto de você, pode ser que eu pegue isso. — Gaby ironizou.
— Não seja exagerada.
— Bom, então como eu já sabia que ia acontecer, você quebrou o acordo de vocês, que era não se envolver sentimentalmente.
— Lá vem você estragar tudo, estou sentindo. — Ela se deitou na cama para ouvir o que sua irmã tinha a dizer.
— Não é estragar tudo, mas você estar uma menina boba, apaixonada e vivendo nesse mundo irreal, não quero te ver machucada.
— Me apaixonei sim, mas nem se quer um segundo eu me esqueço das consequências que isso vai me trazer.
— Você jogou e enquanto jogava acabou se apaixonando. — Victoria colocou a almofada no rosto e soltou um grito abafado.
— Eu perdi esse jogo, mana. E o problema é que eu não sei se me perdi ou finalmente me encontrei. — Victoria começou a chorar e Gaby segurou a mão dela, fazendo-a se aproximar mais. Victoria deitou a sua cabeça na coxa da Gaby, que acariciou os cabelos dela.
— Mana, se serve de consolo, eu acho que César fez você encontrar a verdadeira Victoria que estava dentro de ti, você estar tão feliz, eu nunca tinha te visto assim.
— Eu gosto da pessoa que sou quando estou ao lado dele. — Victoria confessou.
— E ele, já falou algo sobre isso?
— Ele... Eu não sei, algumas vezes acho que ele me ama e outras não. — Ela tentou secar algumas lágrimas que ainda escorriam pelo rosto dela.
— Eu acho que ele te ama. — Na voz da Gaby houve tanta sinceridade e certeza, que Victoria sentou-se e ficou calada observando-a.
— Nem te contei, eu sonhei que ele dizia que me amava, no meu sonho ele fazia uma declaração tão perfeita, pareceu tão real, que eu prefiro acreditar que foi e guardar todas essas palavras que ele me disse.
— E se não foi um sonho? — Gaby havia pensado alto e nem percebeu que tinha dito isso em voz alta.
— Como assim?
— Não sei, foi algo que pensei, você disse que pareceu tão real.
— E parecia mesmo.
— Loucura da minha cabeça, esqueça. — Victoria ficou pensativa tentando entender o que a irmã dela estava pensando.
**********
Todo cambió cuando te vi,
De blanco y negro al color me convertí
Y fue tan fácil quererte tanto,
Algo que no imaginaba,
Fue entregarte mi amor con una mirada.
**********
Victoria chegou ao aeroporto quase na hora do embarque, ninguém além as pessoas que a atenderam a reconheceram, ela estava mais discreta o possível, tentando não chamar atenção. O voo foi tranquilo e rápido, mas para ela durou mais do que o normal e talvez tenha sido uma das piores viagens dela, tudo pelo fato que ela estava muito ansiosa e com medo que algo desse errado, alguém visse eles dois juntos, mas o que a tranquilizava, era que ela confiava nele e que tudo aquilo valia muito a pena, para passar dois dias inteiros a sós com o homem que ela amava.
Quando Victoria chegou à Cancún ligou para o César avisando-o, que disse estar à espera dela do lado de fora do aeroporto. Assim que ela saiu o enxergou encostado a um carro, instantaneamente ela parou e ficou o observando encantada, o quanto ele estava lindo, vestido de um jeito que nunca tinha visto antes, uma camisa azul, bermuda branca, sandálias de couro, e também usava um chapéu panamá branco, finalizando com óculos escuros. Após segundos, parada babando por aquele homem, que estava a espera dela e seria completamente dela por um final de semana, ela foi em direção a ele.
— Como foi a viagem? — Ele perguntou a ela.
— Muito longa.
— Imaginei. — Eles rapidamente entram no carro, antes que alguém pudesse vê-los.
— A minha também foi muito longa, queria logo chegar aqui e mais longo ainda foi ficar a sua espera. Achei que você poderia desistir, foi arriscado em vim primeiro e te deixar lá.
— Em nenhum momento eu pensei em desistir, agora já estou aqui e confesso que mais nervosa do que antes.
— Não fique nervosa, não tenha medo, esse final de semana será maravilhoso, vamos aproveita-lo bastante. — Ele deu um sorriso charmoso.
— Tenho certeza que sim. Alguém viu você?
— Lá acho que não e quando cheguei à Cozumel tenho certeza que não, foi tudo tranquilo.
— A mim também acho que não.
— Meu amor, fique tranquila, vai dar tudo certo, quero que seja tudo inesquecível para você.
— Basta estar com você para ser inesquecível. — Ele sorriu e segurou a mão dela.
— Para mim também, todos os momentos com você são inesquecíveis. — Ele beijou a mão dela.
— E agora eu já posso saber para onde estamos indo?
— Para Riviera Maya, primeiro vamos dar uma parada em Puerto Morelos, vamos almoçar lá e depois vamos para Tulum e ficar lá até amanhã.
— Então já tem tudo planejado?
— Tudo e mais um pouco. — Ele brincou com ela.
— Fiquei curiosa para o mais um pouco.
— Tudo que planejei até agora deu certo, viemos em voos e horários diferentes, também para locais diferentes, você veio a Cancun e eu para Cozumel, apesar de não ser muito longe. Ninguém nos viu, tenho certeza que tudo será perfeito.
— Sim, eu confio em você. — Ele sorriu de satisfação.
Uma hora depois em frente a algum restaurante de Puerto Morelos.
— Vamos almoçar aqui? — Ela perguntou.
— Não, vamos almoçar em outro lugar, mas vou comprar nossa comida aqui.
— Onde?
— Não seja ansiosa. Não vou perguntar o que você deseja comer, pois aqui tem uma especialidade, da qual quero que você prove.
— Fico aqui te esperando?
— Sim, senhorita Ruffo.
César saiu do carro e foi até o restaurante, onde comprou as comidas e em questão de alguns minutos ele voltou.
— Demorei? — Ele perguntou ao entrar no carro.
— Na verdade, não. — Ele deu as sacolas com a comida para ela segurar e continuou dirigindo.
— Estou curiosa para saber o local que vamos comer. — Ela disse uns minutos depois.
— Já chegamos.
— Mas eu só vejo praia.
— Então... — Eles saem do carro. — Vamos almoçar na praia, sentados na areia.
— Gostei, moço.
— Vem. — Ele segurou a mão dela e caminharam em direção a uma rocha.
Em alguns passos eles já estavam devidamente acomodados no chão, por trás de uma grande rocha, onde eles estavam impossibilitados de serem visto.
— Os mariscos daqui são os melhores de todo o México. — Ele afirmou.
—Então vamos logo comer, pois quero comprovar se é verdade. — Eles começaram a comer.
— A comida estar boa? — César perguntou.
— Maravilhosa e a sua?
— A minha também, só não estar melhor que você. — Ele disse em uma voz baixa e sexy.
— Um homem de cantadas baratas. — Ela brincou com ele.
— Não são baratas, elas são de graça para você. — Ela ficou rindo para ele, que a ficou observando.
Ela parou de rir, pegou um pedaço de cenoura e comeu, observando o homem de olhos verdes que tanto a olhava.
**********
Todo tembló dentro de mí,
El universo escribió que fueras para mí,
Y fue tan fácil quererte tanto,
Algo que no imaginaba,
Fue perderme en tu amor,
Simplemente pasó, y todo tuyo ya soy.
**********
— Me conte algo que eu não sei. — Ela disse a ele.
Ele ficou pensando no que dizer a ela, o que ele poderia dizer que ela ainda não sabia.
— Bom, você sabia que se comer muita cenoura a sua pele pode ficar laranja? — Ele disse mesmo sabendo que não era sobre isso que ela queria saber.
— Não, eu não sabia. — Ela franziu a testa com um senso de humor.
— Pois é, então cuidado com essa cenoura. Não quero minha mulher alaranjada. — Ela engoliu a seco e o olhou surpresa pelo o que ele havia dito, ele também, pois tinha dito sem pensar.
— Você sabe que não foi disso que perguntei.
— Outra coisa que você não sabe, é que o pênis é três vezes maior que o polegar. — Ele mostra o seu polegar para ela, que solta uma gargalhada.
— Tá! Que o nosso pé é do tamanho do nosso antebraço, que não podemos encostar a língua no nosso cotovelo... — Ela decidiu entrar no jogo dele.
— Que é possível morrer de tanto rir e que existem mais estrelas no céu do que grãos de areia na terra. — Ele continuou brincando com ela.
— Para César e responde minha pergunta com sinceridade. — Victoria cruzou os braços e revirou os olhos.
— Tudo bem, mas não existem muitas coisas de mim que você ainda não sabe.
— E eu quero saber o que ainda não sei.
— Eu já contei tantas coisas da minha vida para você que não sei o que falar, não sei se talvez você seja uma das pessoas que mais me conheça bem, mas com certeza é uma das que mais sabe da minha vida.
— Tenho certeza que não sei tudo.
— O suficiente você sabe.
— Tudo bem, não me conte mais nada.
— Tem tão pouca paciência.
— Você não quer dizer.
— Não quero dizer algo que posso te irritar. — Ele tinha medo de falar sobre a Vivian, principalmente.
— Não vai. Me conta sobre sua infância.
— Eu não tive uma infância normal, meus pais se separaram e eu era uma criança, apesar de não entender tudo muito bem, mas presenciei todo o sofrimento da minha mãe e isso me fez odiar o meu pai por muito tempo. — César olhou para o mar e abaixou sua cabeça.
— César, não precisa me contar sobre isso. — Ela desistiu de saber ao perceber que esse era um assunto que doía para ele.
— Não, quero contar para você.
— Como ficou a sua relação com o seu pai?
— Ele casou com outra mulher, foi morar na Europa e eu fique 20 anos sem vê-lo.
— Vocês não se falaram?
— Ele me ligava no dia do meu aniversario e me mandava cartas duas vezes ao ano, eu acho. Não vou dizer que ele não me fez falta, pois fez muita, e isso me tornou uma criança muito revoltada, mas minha mãe junto com meus avós soube me criar e foram essências na minha vida, principalmente o meu avô, ele era um homem muito especial, mais da metade do homem que eu sou hoje, devo a ele. — Victoria se aproximou mais dele para ouvi-lo melhor.
— O meu avô era um tipo de homem que te contava uma piada, que te faria ter ataques de risos, mas ele continuaria sério.
— Então você herdou esse seu grande humor do seu avô?
— Provavelmente, meu avô era um homem muito inteligente.
— Como o neto dele. — Ela murmurou.
— Eu lembro que um dia eu cheguei á minha casa, tinha acabado de gravar a minha primeira cena para um filme, eu estava fascinado, foi a minha primeira vez, e quando eu tive certeza de que atuar era o que eu queria para a minha vida. Então, cheguei a minha casa, louco e ansioso para contar tudo para ele. — Ele fez uma pausa. — Além da minha mãe, o meu avô era a pessoa que mais eu queria naquele momento dividir toda a felicidade que eu estava sentido, ele sempre me apoiou em tudo, mas não foi possível, quando cheguei recebi a noticia que ele havia falecido.
— Sinto muito. — Victoria segurou a mão dele.
— Eu nunca consegui agradecer a ele, por ter sido o grande homem da minha vida. — Dos olhos do César começaram a escorrer lágrimas, e Victoria o abraçou.
— O seu avô com toda a certeza deve ter muito orgulho do homem maravilhoso que você se tornou. — Ela acariciou o rosto dele limpando as pequenas lágrimas que ainda tinham. — Porque você é César, um grande homem, você é maravilhoso, encantador, admirável, um homem verdadeiramente apaixonante. — Ele não disse nada, apenas a beijou apaixonadamente.
— O resto da minha vida você já sabe, que reencontrei o meu pai e hoje em dia nossa relação é muito boa, que já fui professor.
— Eu fico imaginando você sendo professor.
— Fui um péssimo professor, tanto que não demorei na profissão, mas ainda posso ensinar coisas muito interessantes.
— Tenho certeza que você sabe coisas bastante interessantes.
— E eu pretendo te ensinar todas elas. — Ele traçou os seus dedos ao longo da coxa dela.
— Me conte outra coisa que não sei. — Ela tentou disfarçar a excitação que estava sentindo naquele momento.
— Mas que mulher mais curiosa que eu tenho. — Eles riram e César deitou sua cabeça na coxa dela, assim ele continuou contando sobre a parte de sua vida que ela ainda não sabia.
Ele contou quase sobre tudo da vida dele que ela não sabia, Victoria riu das historia engraçadas, chorou com ele das tristes, se emocionou quando ele contou sobre o nascimento de seus filhos e também não pode evitar sentir ciúmes quando ele contou da sua vida de solteiro e também sobre seus dois casamentos, mas não o deixou perceber, apenas o escutou e em nenhum momento ela deixou de acaricia-lo seus cabelos, rosto, peito, o fez se sentir confortável, protegido, seguro, no momento que ele estava mais desprotegido na frente dela, ele tinha tirado todas as suas mascaras, contado todos os seus temores para ela. Ele e nem ela perceberam, mas ali, apenas com o mar, a areia, o sol, o céu, aquela imensa rocha que os escondiam do resto mundo, apenas isso foram testemunhas dele entregando totalmente sua vida a ela. César a partir desse momento estava totalmente entregue a ela, não só de corpo, mas de coração e alma, pois agora ela sabia até de seus piores pesadelos.
As horas se passaram tão rápido, que eles não perceberam, o sol já estava quase se pondo.
— Tem só mais uma coisa sobre mim que você não sabe. — Ele se levantou e ficou de joelhos.
— O que? — Ela também ficou de joelhos.
Ele segurou as duas mãos dela e as colocou sobre o peito dele.
— O que você e o mundo não sabem sobre mim é que... — Ele parou de falar e Victoria ficou o olhando esperando pelo o que ele ia falar.
— Continua. — Ela murmurou.
— Que eu sou seu, completamente seu e só seu. E que te quero de uma maneira muito absurda e não me importa, se amanhã eu não poder mais te ter assim, não me importa se isso que estamos sentindo e vivendo não for para sempre, porque eu te quero, te quero completamente para mim, Victoria Ruffo. — Ela não soube como reagir diante daquelas palavras, apenas pensou em dizer o quanto sentia o mesmo.
— Eu também te quero, te quero assim como você é, te quero com todos os seus fantasmas e demônios. Eu te quero na minha vida não sei se para sempre, mas pelo menos até que um de nós dois não possamos mais. Eu te quero, César Évora.
Seus lábios se uniram aos dela em um beijo selvagem e acabaram fazendo, ali mesmo, amor apaixonadamente.
**********
Antes que pase más tiempo contigo amor,
Tengo que decir que eres el amor de mi vida,
Antes que te ame más, escucha por favor,
Déjame decir que todo te di...
Y no hay cómo explicar, pero menos dudar,
Simplemente así lo sentí, cuando te vi.
**********
Após o mágico momento que eles viveram na praia, enfrentaram mais uns quilômetros para chegar ao destino final, Tulum.
César pediu emprestada a cabana do seu amigo, assim evitando ficarem em um hotel e correndo o risco de serem visto. A cabana era um pouco distante, discreta, tinha o fundo da casa ligado à praia.
— César, essa cabana é linda. — Ela disse após ele ter mostrado a cabana para ela.
— Eu só vim aqui uma vez e realmente é de um amigo.
— Preciso ter amigos assim.
— Tenho quase certeza que você tem amigos muito melhores que os meus. — Victoria se virou e olhou fixamente para ele.
— Tenho quase certeza que sim. — Ela sorriu para ele.
— É melhor você tomar um banho, estar molhada, eu não quero que adoeça.
— Culpa sua que estou molhada.
— Minha? A onda que molhou a nossa roupa.
— Estávamos deitados e a onda veio. — Eles começaram a rir juntos.
— O mar querendo apagar a chama que estava entre nós.
— Eu vou trocar de roupa e você também precisa trocar de roupa.
— Eu vou te levar até o quarto que você pode utilizar. — Victoria o olhou tentando entender se acaso eles dois ficariam em quartos separados.
— É só para tomar banho, eu vou me arrumar no outro quarto, até porque eu contigo dentro desse quarto, só iriamos sair amanhã e eu tenho uma surpresa para você.
— Mais surpresas?
— Ainda nem comecei, minha cara dama.
— Já estou ansiosa, se a noite for a metade do que foi nossa tarde, já estará perfeita. — Eles caminharam em direção ao quarto.
— A nossa tarde foi uma surpresa até para mim, uma surpresa que amei muito.
— Eu amei muito mais. — César abriu a porta do quarto para ela.
— Agora entre aí e fique como sempre deslumbrante.
Meia hora depois, César estava na sala, apronto a espera dela, usando uma calça cinza clara e uma camisa branca de linho, tomava whisky, quando Victoria apareceu. Ela estava com um vestido branco florido, até os joelhos, cabelos soltos caídos em cascata sob os ombros.
— Perfeita. — Ele disse a ela após ficarem se observando.
— Obrigada, e você estar impecável.
— Meu amor, impecável não é a palavra certa a ser usada aqui.
— Por quê? Você tem muitos pecados?
— Ultimamente só quando eu te olho. — Ele respondeu a ela junto com um olhar sedutor.
Ele segurou a mão dela e juntos caminharam até os fundos da casa que saíram diretamente na praia.
— Vamos caminhar pela areia? — Ela perguntou.
— Vamos.
— Saltos não combinam com areia.
— Então tire-os, até porque prefiro você sem eles, gosto que fique na sua altura certa, baixinha, minha baixinha. — Ela sorriu.
— Meu grandão, você me ajuda?
— Claro! — Ela senta-se em um dos degraus da escada, da qual eles estavam descendo. Ele se abaixou, delicadamente tirou os sapatos dos pés dela e aproveitou para acariciar suas pernas, e traçou uma linha com seus lábios na parte interna da perna dela, enquanto os lábios dele subiam até a coxa dela, a mão dele acariciava a outra coxa. Quando ela sentiu os toques dele subindo até suas coxas, sentiu um arrepio por todo o seu corpo, sentiu que ele começa a queimar, seus nervos começavam a pulsar mais forte.
César olhou para ela, que estava com a cabeça arqueada para trás e percebeu que se ele quisesse poderia toma-la ali mesmo, naquele momento, então quando ele estava chegando ao encontro da calcinha dela, deu uma pequena mordida na parte interna da coxa dela, fazendo-a soltar um gemido, depois ele parou e tirou suas mãos de baixo do vestido dela. Victoria olhou para ele como se pedisse para ele não parar e viu o quanto os olhos dele brilhavam com luxuria, por saber que ela delirava com um simples toque dele.
— Pronto, já está sem os sapatos. — Ele sorriu cinicamente e mordeu o lábio inferior.
— Obrigada, você sempre muito atencioso. — Ela ajeitou o vestido e pensou em voltar para trocar a calcinha, pois ela havia ficado um pouco inutilizável, mas decidiu continuar assim mesmo, não queria perder muito tempo.
— Para você tudo o que queira. — Ela ergueu a mão para ele, que a ajudou a levanta-la e em seguida a beijou a mão.
— Primeira vez que vou descalça a um encontro. — Ela disse enquanto eles continuavam a caminhar.
— E é a primeira vez que eu tenho um encontro com uma mulher descalça. — Eles riram.
César em um gesto rápido carregou Victoria pela cintura, a girou e por fim a beijou ternamente enquanto a colocava de volta no chão.
— É impossível eu não querer te beijar toda vez que sorrir assim. — Ela sorriu novamente. — Se você soubesse o que esse seu sorriso provoca em mim, nunca mais iria sorrir assim para mim em publico.
— O que meu sorriso provoca em ti?
— Muitas coisas.
— Boas ou ruins?
— Depende, são muito boas, mas ruins pelo fato de que eu não possa fazê-las na hora que tenho vontade.
— Deve ser ruim mesmo. — Na voz dela tinha um tom de indiferença.
— Deixa você não entenderia.
— Como assim? Você acredita mesmo que eu não sinta vontade de te abraçar, te beijar e outras coisas mais sempre que te vejo, não importa o lugar ou quem esteja perto? Você acha que para mim é fácil te ter tão perto e não poder fazer nada, ter que ficar fingindo? Se você acha que para mim é, está muito enganado.
— Creio que para nenhum de nós dois é fácil reprimir nossos instintos.
— Não é, e nunca duvide que o mesmo efeito que eu tenho sobre você, tens sobre mim.
— Não vou duvidar. — Ele acariciou o rosto dela.
**********
Me sorprendió todo de ti
De blanco y negro al color me convertí,
Sé que no es fácil decir te amo
Yo tampoco lo esperaba,
Pero así es el amor,
Simplemente pasó y todo tuyo ya soy
**********
— Dessa vez eu posso saber onde estamos indo ou é segredo? — Ela perguntou, tentando mudar o clima que tinha ficado entre eles.
— Pode sim, basta virar e olhar para a sua frente. — Ela se virou. — Estamos indo para lá.
César apontou em direção a uma ponte longa sob o mar, toda iluminada, o que ela não sabia se eram lâmpadas ou velas, mas eram pequenas lâmpadas ligadas por um fio. Conforme eles foram se aproximando, ela pode ver que no fim da ponte era uma varando coberta por um telhado feito de palha, e lá havia uma mesa, composta para duas pessoas, perfeitamente decorada com flores e velas. Victoria fez todo o percurso em silêncio, mas o brilho nos olhos e o lindo sorriso que ela esboçava eram a melhor resposta que ele esperava, César sabia que ela estava gostando de tudo que estava vendo.
— Algum dia você deixará de me surpreender? — Ela perguntou quando eles chegaram ao ponto final da ponte.
— Espero que eu nunca deixe te surpreender.
— Você é um homem perfeito, César. — Ela murmurou.
— Estou longe de ser perfeito, meu amor.
— Mas você é perfeito para mim.
— Acho que é porque eu fui feito para você.
— E eu fui feita para você.
César calmamente se aproximou dela e a beija, em um beijo lento, mas cheio de amor. Após o beijo ele se afastou um pouco dela e a entregou uma taça de vinho tinto.
— Vamos brindar a que? — Ela perguntou e ele olhou para os pés dela, que sorriu envergonhada.
— Vamos brindar as nossas primeiras vezes, a nossa estreia nesse mundo desconhecido, desejo que ainda tenhamos muitas primeiras vezes juntos.
— Quero poder fazer ao seu lado muitas coisas pela primeira vez. — Ela disse.
— Assim será. — Eles brindaram e beberam enquanto se seduziam com olhares.
— O jantar nos espera. — Ele apontou para a mesa onde o jantar já estava posto.
— Posso pedir logo a sobremesa?
— Sempre ávida, mas farei você esperar pela sobremesa. — Ele puxou a cadeira para que ela sentar.
— Que cruel! — Ela disse ao sentar.
— Espero que a comida esteja do seu gosto. — Ele sentou-se na cadeira a frente dela.
— Tenho certeza que estará, só que não tanto quanto a sobremesa.
— A sobremesa sempre será mais gostosa.
— Me agrada muito as sobremesas cubanas.
— Isso é bom, pois eu tenho a melhor sobremesa cubana. — Victoria toma mais um pouco de vinho ao mesmo tempo em que olha para ele sedutoramente.
— Não jogue comigo, Victoria Ruffo.
— Não gosto quando você me chama de Victoria Ruffo. — Ela confessou.
— Não? Mas é o seu nome.
— Eu sei, mas me soa muito formal.
— Então como eu poderia chama-la?
— Não sei, pode ser Vicky.
— Pode ser, com o nome enorme que você tem, eu tenho varias opções.
— Escolha qual você quiser.
— Vou pensar. E você quer me chamar como? — Ele perguntou.
— Não gosta de César Évora?
— Gosto sim, é meu nome.
— Sim, seu nome, mas prefiro te chamar de meu amor ou meu cubanote.
— Perfeita escolha, Eugenia Martinez. — Victoria riu ás gargalhadas.
— O que foi?
— Ninguém me chama de Eugenia Martinez.
— Pois eu a partir de agora a chamarei assim.
— Amei a escolha.
— Você tem razão sobre Victoria Ruffo, é o seu nome profissional e fica muito impessoal.
— Obrigada por me entender.
— Só mais uma coisa, se eu sou o seu amor, você é a minha vida, certo? — Ele esticou a mão para ela, que a segurou e fizeram um gesto como se tivessem fechando algum negocio.
— Meu amor. — Ela sussurrou.
— Minha vida. — Ele também sussurrou e beijou a mão dela.
Eles desfrutaram do jantar em silêncio, apenas com troca de olhares que eram mais que suficientes.
— Eu não te agradeci por ter confiado a mim toda a sua história. Obrigada pela confiança.
— Não precisa agradecer, foi um prazer compartilhar com você a minha historia. É só uma das coisas que desejo compartilhar com você.
— Acho que agora eu lhe devo a minha.
— Jamais, você não me deve nada. Não precisa me contar na que não queira.
— Mas eu quero.
— Quando você quiser dividir comigo, eu estarei aqui para ouvir.
— Estou pronta para fazer isso agora, confio em você e me sinto segura ao seu lado.
— Será um enorme prazer escutá-la.
— Só não sei por onde começar.
— Não importa a ordem, a história é sua e você pode escrever ou conta-la do jeito que quiser. Você é a autora. — Ele acariciou a mão dela, que deu um sorriso terno para ele.
— Vamos do principio, minha infância.
— Vou amar saber historias da criança levada que você foi.
— Eu fui muito levada, suponhamos que dei muito trabalho para a minha mãe.
— Você já era essa pimentinha desde criança.
— Eu fui uma criança muito feliz, acho que é a melhor fase da minha vida, eu aproveitei muito. De nós três, eu sempre fui a filha mais travessa, a mais rebelde.
— Mais travessa que a Gaby?
— Muito, eu que sempre inventava as ideias mais loucas e as colocavas no meio.
— Eu admiro muito a amizade de vocês três, além de irmãs são amigas.
— Minha mãe sempre nos criou muito unidas, assim crescemos e continuamos. Nós quatro unidas acima de qualquer coisa, minha mãe e minha avó sempre prezaram pela família, sempre foi mais importante. Minha mãe é a minha maior inspiração como mãe, eu sempre achei que não seria uma boa mãe, mas quando eu descobri que estava grávida, tudo mudou, e quando tive o meu filho nos braços passei a entender muito mais a minha mãe e tento passar para o meu filho todos os valores que ela me ensinou.
— Você é uma mãe admirável. Sua mãe deve ter muito orgulho da maravilhosa mãe que você é e incrível mulher.
— Eu tento fazer o melhor para o meu filho, pois muitas vezes eu sou a mãe e o pai dele.
— Não existe um pai mais lindo e encantador em todo o universo.
— Obrigada. Foi muito difícil, César, eu só sabia pensar no meu filho, ele me deu forças para seguir em frente, percebi que homem nenhum era mais importante que ele. O único homem nessa vida que eu não posso viver sem é o meu filho, nenhum mais. Eu luto com todas as forças para o meu filho não sentir falta do pai.
— Mas o Eduardo é um menino muito tranquilo, você está fazendo um ótimo trabalho.
— Não quero jamais que ele se sinta como eu me senti quando os meus pais se separaram, foi horrível, você sabe o quando difícil é. Eu fiquei uma menina revoltada quando meu pai saiu de casa, foi quando eu comecei a fumar e muitas outras coisas mais.
— Outras coisas mais? — Ele perguntou, curioso.
— Comecei a namorar, usei drogas. — Ela abaixou a cabeça.
— Não tenha vergonha de mim para nada, quero que você não sinta vergonha de se abrir para mim. Eu também já usei na minha juventude, mas foi algo que decidi que não queria na minha vida.
— Eu também, foi algo que experimentei e decidi que não queria usar mais, acho que foi mais por curiosidade, ainda bem que percebi que aquilo não era saudável para mim, apenas o cigarro que nunca consegui deixar.
— Sua relação com o seu pai foi muito complicada?
— Demais, eu não aceitava a mulher que ele tinha casado e isso me fazia ficar muitas vezes sem falar com ele, mas conforme eu fiquei mais velha a nossa relação foi melhorando e hoje em dia é muito boa.
— Ele te apoia?
— Logo no começo não, mas depois do primeiro trabalho ele aceitou e me apoiou, mas sempre quem esteve ao meu lado foi minha mãe, para tudo.
— Temos uma historia muito parecida.
— Sim, até demais, acho que por isso me identifico muito com você.
— A conexão que temos um com o outro é algo inexplicável.
— Algo que não consigo entender. — Ela disse em um tom de voz baixo.
— Nem eu, e também não quero entender, apenas viver. — Victoria se levantou e foi em direção a ele, que afastou a cadeira para trás e ela sentou no colo dele.
— Não quero entender as razões, até porque perdi minha razão quando te encontrei. — Ela disse.
César tentou falar algo, mas os lábios dela o interromperam. Os lábios deles se envolveram em uma cumplicidade, o beijo foi se intensificando e junto as caricias, ele mordia os lábios dela, levantou o vestido dela, assim podendo acariciar livremente os quadris dela, beijava-a pelo pescoço, e puxava de leve os cabelos dela. Ela respondia a isso igualmente, de modo apaixonada se entregava a essas caricias.
— Dança comigo? — Ele perguntou.
— Mas aqui não tem musica.
— Tem sim, você verá. — Eles se levantaram.
César a segurou pela cintura e ela o ficou olhando esperando pela musica.
— Fecha os olhos e ouça o som do mar. — Ela não contestou, fechou os olhos e ele a pressionou mais contra o corpo dele, juntos começaram a se mover lentamente.
De olhos fechados e ao som do mar, eles dançaram, a mão esquerda do César deslizou até os quadris dela e a direita posou na parte de trás do pescoço, com os dedos entrelaçados no cabelo dela, ela também fez o mesmo, com uma de suas mãos emaranhava os cabelos dele e com a outra corria os dedos delicadamente pela mandíbula dele e por fim o arranhou de leve, fazendo-o gemer no ouvido dela. Ela sentiu a mão dele descer pelas costas dela até a lateral da sua coxa, chegando à barra do vestido e subindo sua mão por baixo, sedutoramente. Além do som do mar agora era possível ouvir a respiração acelerada de ambos. Victoria estava completamente seduzida com aqueles pequenos toques, ela estava completamente cercada por ele, o perfume de água fresca dele deixava-a inebriada, quando ela olhou para ele, os olhos dele estavam nublados de mistérios, que a deixaram tremendo. Victoria não conseguiu racionar, apenas se viu invadida pela língua dele em sua boca.
Victoria interrompeu o beijo e se separou dele.
— O que foi? — Ele perguntou.
— Vem fazer amor comigo. — Ela tirou o vestido, ficando só de sutiã e calcinha.
— Aqui? — Ele ficou olhando para o corpo dela, que tirou o sutiã.
— Não! — Ela caminhou até a beira da ponte, olhou novamente para ele, tirou a calcinha e se jogou no mar.
— Victoria... — César começou a tirar a roupa enquanto a observava nadar.
— Estou te esperando, grandão.
— Estou indo. — Ele se jogou no mar e nadou atrás dela, que tentou fugir dele, mas César foi mais rápido e a agarrou.
— Demorou demais.
César não falou mais nada, apenas a puxou para ele e a beijou sem restrições, sua boca estava aberta, saboreando a língua dela. Ela se deixou levar pelo beijo, inclinou a cabeça para senti-lo melhor, ela pode sentir a ereção dele dura e viril pressionando o seu quadril. Ela a carregou, que envolveu suas pernas em volta da cintura dele, o que facilitou para que César a penetra-se. Victoria passou a língua pelo rosto dele até chegar ao pescoço, onde cravou os seus dentes deixando uma marca. Puxando o cabelo dela, ele emitiu uns sons de prazer, ela o olhou e olhou para o ombro dele vermelho por causa da mordida.
— Você é meu.
— Seu! — Ele confirmou com sua voz grave.
— Completamente meu. — Ela gemeu quando ele aumentou o ritmo da penetração.
Apenas com a luz do luar iluminando eles, se amaram com a necessidade e sede que sentiam.
**********
César e Victoria estavam deitados na cama, ela cochilava abraçada a ele, na tentativa de se levantar para desligar a luz, César acabou despertando ela. Mas ele a embrulhou e a beijou o cabelo.
— Volte a dormir, minha vida. Descanse para recuperar suas forças. — César disse, esboçando um sorriso de satisfação masculina nos lábios, por ter deixando a mulher que ama completamente exausta.
Autor(a): hcbellucci
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
— Bom dia, minha vida. — César disse ao ver que ela tinha despertado. — Bom dia, meu amor. — Ela olhou para ele que estava segurando uma bandeja. — Trouxe o nosso café da manhã. César estava sem camisa, apenas de bermuda, os cabelos molhados, o que indicava que já tinha tomado banho. — Você j&aa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 11
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ViviLucerina Postado em 13/10/2017 - 13:57:44
Amei amo parejatekila
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jessica_pereira_ruffo Postado em 17/10/2016 - 20:16:29
Próximoo capitulo please :'(
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Comadre Postado em 12/09/2016 - 15:08:11
Amo a fic, estou ansiosa para o próximo capitulo
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jessica_pereira_ruffo Postado em 29/02/2016 - 20:41:10
Eu ainda te amo...lindoo estou sem palavras,capitulo perfeito! Acompanho essa fic desde o começo e so agora fiz uma conta aqui so para poder comentar,sei que assim como eu fazia tem muitas pessoas lendo as escondidas então por favor não para de escrever. Amo essa historia ela é simplesmente perfeita e poderia ser atualizada com frequencia porque não suporto tanta ansiosa.
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vickyecesar Postado em 15/03/2015 - 21:41:16
Adorei o capitulo estava perfeito como sempre, num vejo a hora deles estarem juntos de novo! Ah e sobre a sua pergunta acredito e espero de vdd q isso nao tenha acontecido, q doutorzinho atrevido esse viu. Agora sou eu q tenho uma pergunta, ela chegara a casar msm e, o CE nunca dira a ela o pq a deixou? Bjos e ansiosa pelos proximos, sei q estou querendo saber de mais ne rsrs, e pq amooo sua historia.
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prye_pt_ Postado em 14/03/2015 - 19:33:15
Capitulo new e esses dois brigando ja estava achando que o Cesar ia conseguir convencê-la haha
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prye_pt_ Postado em 14/03/2015 - 02:39:41
Baita fic a sua,esperando o proximo capitulo,começei ler em Dezembro mas sem tempo de ler com frequência,hj que pude,mas enfim te elogio porque vc conduz muito bem a história,gosto da maneira que vc escrevi, e bem se for Cesar que chegou no final do cap prevendo complicações ainda mais para a pareja
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hcbellucci Postado em 01/03/2015 - 02:59:02
Vickyecesar, obrigada pelos comentarios, infelizmente essa historia tem algumas regras que tenho que seguir e não posso mudar. Sobre sua pergunta, Victoria e o seu namorado já passaram de beijos, mas isso foi antes dela começar a ficar com o César, depois ela não voltou a estar mais com o namorado, só com o César. Beijos e obrigada novamente.
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vickyecesar Postado em 22/02/2015 - 13:50:13
Você não sabe a ansiedade que eu estava para ler esse capítulo, todos os dias entrava no site para ver se a fic já tinha sido atualizada! Nossa que pena que ela perdeu o bebe, gostaria tanto de ter lido que ele tinha retornado, a socorrido e descobrir que ela estava esperando um filho dele, pq o bobo não disse a verdade a ela, o pq de naquele momento precisou se afastar, agora ela acredita que ele nunca a amou, que para ele, ela não passou apenas de um casinho e para piorar, Vicky perdeu o bebe, fazendo com que sua mágoa só aumentasse. Eu não acredito que ela para se vingar dele vai se envolver novamente com uma pessoa que não ama, isso não pode acontecer por favor! Ela esta com raiva, decepcionada, ferida e quer a todo custo feri-lo também, mas te peço por favor não deixa ela se casar com ele não! Uma pergunta na sua historia o namoro de Vicky num passou de beijos né? Sua história é muito envolvente, adoro lê-la, Bjos
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vickyecesar Postado em 07/02/2015 - 17:23:29
Nossa q capítulo hein, foi emoção pura, quase não termino de ler, pq a cada parágrafo era uma emoção a parte, nossa tu escreves muito bem, pode sentir a dor deles ao terem que se afastar, doeu no coração, sofri muito pela Vicky, q em seu estado estava a flor da pele e, alem do mais não entendia o real motivo da separação. Fique triste pq ela não teve a oportunidade de dizer q estava grávida, ele tem q volta p socorre-la e ficar sabendo dessa maravilhosa novidade. Te peço por favor, por favor não deixa ela se deixar levar e se envolver com outro, só p não ficar sozinha. Acho q ele deveria dizer a verdade, pois assim evitaria um maior sofrimento para ambos e assim juntos encontrariam uma solução. Bjos e meeeeeeega ansiosa para os próximos capítulos. Amo sua fic.