Fanfics Brasil - CAPITULO 22 - NO QUERÍAS LARTIMARME La Tekila - Proibida Pra Mim

Fanfic: La Tekila - Proibida Pra Mim | Tema: Pareja Tekila


Capítulo: CAPITULO 22 - NO QUERÍAS LARTIMARME

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Victoria se sentia exausta depois de um dia de trabalho, ainda tinha parado em um restaurante para comprar comida para ela, Eduardo e Gaby, os dois estavam na casa da Marcela, mas logo chegariam.


Victoria ao sair do elevador, sentiu um deja vu vendo César sentado, de cabeça baixa e encostado na porta do apartamento.


— Oi. — Ela disse.


César levantou a cabeça e olhou para ela. — Oi.


— Ver você aí me fez lembrar de que meses atrás cheguei aqui e encontrei você dormindo na minha porta.


— Gostaria de dizer que me lembro disso, mas não. — Ele se levantou.


— Imagino que não.


— Só lembro-me do que aconteceu depois. — César esboçou um sorriso pícaro e Victoria ficou corada.


Victoria caminhou até a porta, ficando quase colada com ele, isso a fez sentir um calafrio subindo pela coluna.


César ficou olhando para ela, ele também havia sentido a mesma coisa ao tê-la tão perto, depois de dias longe.


— Entre, fique a vontade. — Victoria disse.


César entrou, estava nervoso, sentia suas mãos suando.


— Quer beber alguma coisa, César?


— Não, obrigado.


— Então vamos sentar. — Ela indicou o sofá para ele e sentou em outro.


Victoria sentia que manter distancia dele, era o melhor.


— Quando você chegou de viagem?


— Hoje.


— Salvador me disse que um parente seu estava doente.


— Foi. — Ele baixou a cabeça por ter que mentir para ela.


— Já melhorou?


— Sim.


— Fico feliz.


Ficou um silêncio perturbador entre eles, nenhum sabia o que dizer ao outro. César não queria dizer o que estava acontecendo com a Vivian, pois ele sabia que Victoria poderia se sentir culpada também e se afastar dele de vez. Já Victoria esperava o que ele ia dizer, se ia continuar ou terminar com ela, só para depois ela contar a grande novidade, não queria usar o bebê para que ele ficasse com ela. Se ele fosse ficar, que ficasse porque queria e amava ela, não porque ela estava grávida.


**********
Ajá, que no quieres lastimarme…
Ajá, que no era tu intensión…
Que jamás imaginaste, que llegaríamos hasta hoy
Que es mejor terminar todo, para que no sufra tu amor.
**********


— Eu recebi a sua mensagem. — César comentou.


— Pelo menos a mensagem, já que as ligações você não queria atender. — Ela disse, rispidamente.


— Victoria, por favor, eu não vim aqui para discutir.


— Então veio para buscar suas coisas, elas estão aí no mesmo lugar.


— Precisamos conversar, preciso que você me escute, me entenda.


— César, não tem porque enrolar, faz logo de uma maldita vez o que você veio fazer aqui. — Victoria se levantou e se afastou.


— Não ache que é fácil para mim. — Ele também se levantou. — Eu não quero te magoar.


— Você não quer? Imagina se quisesse.


— Já vi que vai ser impossível conversar com você.


— Você esperava que eu te recebesse com abraços depois de você ter sumido?


— Não esperava nada.


— César, você aparece na minha casa, faz mil promessas, me fode e depois some, você quer que eu esteja como. — Ela disse furiosamente.


— Eu odeio quando você fala assim. — César endureceu como aço.


— Você quer que eu fale como? Eu me senti como uma prostituta que o homem faz o serviço e depois vai embora, sem falar nada. Não, estou pior do que elas, pelo menos os homens deixam dinheiro na mesa para elas, e você nem isso fez. — Ele estava horrorizado.


— Para, Victoria, já chega! — César gritou. — Eu não vou deixar você falar assim, me perdoa, eu errei em ter ido embora daquele jeito, eu me arrependo disso.


— Você não tem ideia do que eu passei esses dias sem você. — Victoria se virou e se apoiou na cadeira.


— Você pode não acreditar, mas eu também estava me sentindo horrível pelo o que eu tinha feito, principalmente por não ter você do meu lado. — César se aproximou e a segurou pelos ombros. — Eu preciso tanto de você, minha vida. — Ele beijou o cabelo dela.


Esse contato foi o que faltava para Victoria soltar suas lágrimas presas.


— A sua mensagem me destruiu. — Ele sussurrou ao ouvindo dela.


Victoria virou e o abraçou apoiando a cabeça no peito dele. — E o seu sumiço me destruiu. — Ela disse.


César a abraçou de uma maneira tão forte e tão terna, tê-la novamente com ele depois de tantos dias longe dela, o fez esquecer-se do que realmente ele tinha ido fazer ali. Ele necessitava dela mais que qualquer coisa. Como poderia deixa-la, se ele a amava. Victoria chorava no peito dele, sentindo o cheiro dele, o calor, como ela sentia falta de tudo isso, sentia falta dele de uma maneira desesperadora.


**********
Lo hubieras pensado cuando me miraste con esa sonrisa que me hizo temblar
Y antes de decir la frase que me hizo sentir que yo era algo especial…
Antes de que con tu suéter quitaras el frió de mi soledad
Antes de robarme un beso y encender mi cuerpo y no poder parar.
**********


O celular do César começou a tocar.


— Eu preciso atender. — Victoria o soltou e se afastou.


— Oi! — César atendeu.


— César, sua esposa está gritando perguntando pelo senhor, estamos tentando controla-la, mas acho melhor você vim o mais rápido possível.


— Já estou chegando aí. — César desligou.


E o destino resolveu o lembrar de forma cruel, o que ele tinha que realmente fazer.


Ele já ia embora, ia deixa-la e não tinha nada que ela pudesse fazer para evitar.


Na verdade, ela tinha algo que mudaria todo o rumo dessa história, mas nossa protagonista teimosa, orgulhosa e cabeça dura como só ela, não usaria essa carta.


— Antes de você falar o que está pensando em me dizer, preciso que me escute, César.


— Pode falar.


— Eu menti naquela mensagem, não estou fora disso, estou tão dentro que me sinto sufocada. Sei que do outro lado você tem a sua esposa, sua filha, elas te amam, precisam de ti, mas desse lado estou eu, que necessito de ti mais do que qualquer coisa, estou eu, que te ama de uma maneira tão absurda, o meu amor por ti é tão grande, tão grande, que eu me odeio por te amar tanto. Então, sim, você tem uma escolha a fazer, ela ou eu.


— Victoria... — Ele fez uma pausa como se procurasse as palavras certas para falar.


— Não, César, estou aqui implorando para que você me escolha, para que você fique comigo, para que você me ame pelo menos a metade do que eu te amo.


César respirou fundo e engoliu.


— Eu não posso.


“Não pode!”


Oh, isso não era o que ela esperava ouvir, isso era muito ruim.


— Não pode ou não quer?


— Não posso.


— Por quê?


— Se eu digo o motivo, você irá me deixar para sempre, e nunca mais vou te ter novamente, não quero correr esse risco.


— Então você não veio aqui para terminar comigo?


— Não, eu vim para pedir um tempo, que você me espere.


— Você quer um tempo? Te esperar? Por quê?


— Eu não posso me separar nesse momento, Victoria.


— Por quê?


— Não posso deixar a Vivian, nem minha filha, elas precisam de mim ao lado delas.


Victoria virou de costas para ele e tocou na barriga “Nós também precisamos de ti.”


**********
No querías lastimarme…
No querías lastimarme…
¡Me querías matar!
**********


— Eu não quero machucar você. Mas sinto que se a gente continuar com isso, eu vou provocar uma dor maior do que você seja capaz de suportar.


Victoria se sentiu embasbacada tentando entender tudo aquilo.


— Você não pode me deixar, César. — Ela disse roucamente, porque isso estava angustiando-a e ela não queria chorar de novo.


— Por favor, não faz isso, eu não posso mais. Fizemos um trato até que um não possa mais.


— Ao inferno com esse trato. Depois de tudo você ainda acha que aquilo vale alguma coisa? — Ela gritou.


Ele passou a mão pelo cabelo, e encolheu os ombros.


— Eu juro que se pudesse seria diferente.


— Então porque você não pensou na sua família antes de tudo, antes de vim com os teus carinhos, tuas promessas, antes de eu ficar... — Ela pausou, e olhou para ele com angústia, fechou os olhos e balançou a cabeça.


— Eu nunca menti para ti, em nenhum momento, todas as minhas juras foram verdadeiras.


— Pelo o que estou vendo, não foram.


— Entenda, Victoria, ela é minha esposa, temos uma filha pequena, você não pode querer que eu deixe a minha família de uma hora para outra. — Ele falou, furioso.


— Eu não estou querendo nada, nunca te pedi que abandonasse ninguém por mim, eu simplesmente decidi que não queria mais ser sua amante e não quero. Essa foi a minha decisão e a sua foi se separar, essa foi uma decisão sua. Se agora bateu o arrependimento em você ou resolveu acabar com a sua farsa de fingir que ia deixar sua esposa, esse é um problema seu. — Ela suspirou tentando recuperar o fôlego. — Você fingiu muito bem, senhor César Évora, até suas roupas você trouxe, devo lhe dar parabéns por ser também esse grande ator por trás das câmeras, até quando pretendia continuar esse teatro de separação?


Ele olhou para baixo, e repentinamente, a puxou para seus braços e a beijou, com um beijo apaixonado, com pânico e uma necessidade desesperada.


**********
Dices que me vaya ahora,
que aún estoy a tiempo que puedo escapar…
Que vas a soltar mi mano para que yo corra hacia mi libertad
Dime quien te dio el derecho de tomarte a pecho el quererme salvar
No puedes hacer más daño y sí estoy contigo es que yo quiero estar.
**********


— Nunca foi fingimento. — Ele murmurou contra os lábios dela. — Eu decidi me separar sim, porque eu quis, por você, não porque você me pediu e sim porque você não merecia continuar a viver comigo daquela maneira e quando você disse que não queria mais, eu percebi que não suportaria te perder. — A voz dele estava rouca, dolorida, sufocada com as lagrimas não derramadas.


Oh meu Deus!


“Foda-se, é tudo ou nada.”


— Não me deixe. Você disse que nunca me deixaria. — Ela olhou para ele com uma suplica de dor.


— No momento eu não posso te dar tudo o que você quer, tudo o que você precisa. — Ele sussurrou.


— Você é tudo o que eu quero e tudo o que eu preciso. — Ela olhou para ele com cautela.


— Não, eu não posso, Victoria. Escolher você seria errado. — Ele olhou para ela com uma expressão de dor no seu rosto.


— Errado? Porque é errado?


— Porque se eu escolhesse você agora, eu não poderia fazê-la feliz jamais. — Sua voz estava angustiada.


— Mas você já me faz feliz.


— Só que eu nunca poderia ser completamente feliz ao seu lado e isso te faria sofrer.


O coração dela ficou apertado, como se ficasse do avesso.


**********
No querías lastimarme…
No querías lastimarme…
¡Me querías matar!
**********


— Eu não quero que você vá. — Ela murmurou.


— Eu não posso ficar. Eu sei o que quer e eu não posso te dar.


— Eu preciso de você. — Ela sussurrou e as lágrimas nadaram nos olhos dela mais uma vez.


— Eu também preciso de você. — Ele esticou a mão e acariciou o rosto dela, enxugando uma lágrima com o polegar.


— Então fica, estou implorando que você me escolha.


Ele balançou a cabeça tristemente.


— Nunca duvide o quanto eu te quero. — O polegar dele traçou o contorno do lábio inferior dela. — Eu sei bem o que você sente por mim, porque eu sinto o mesmo, eu te quero de uma maneira profunda e desesperadora. Você é a minha salvação.


— E você está sendo a minha destruição. — Ela fechou os olhos. Não suportava olhar para ele.


**********
Ajá, que no es porque no me quieras…
Ajá, que merezco algo mejor…
Y prefieres irte antes, de romperme el corazón.
**********


— Bom... é melhor eu ir. — Ele murmurou e se afastou dela.


Os olhos dela se arregalam um pouco, e ela piscou, com medo puro.


— Não, não vá. — Ela soou em pânico. — Não, César, por favor, não me deixa, eu não sei o que será da minha vida se você sair por essa porta.


De repente, ela se sentia cansada, realmente muito cansada, até mesmo para se manter de pé. Então ela caiu de joelhos no chão, com a cabeça baixa e as mãos espalmadas do chão, ela chorava em desespero.


O coração do César se rompeu ao vê-la daquele jeito, caída no chão, tão destroçada.


“Que porra eu estou fazendo?”


César se prostrou de joelhos em frente a ela e a puxou para os braços dele.


— Não chore, minha vida, por favor, não chore.


Victoria colocou os braços ao redor dele e chorou no pescoço dele.


César acariciou as costas dela. — Me desculpa, meu amor. — Ele sussurrou.


E isso só fez com que ela chorasse mais.


— Me perdoa, eu não queria isso para nós dois, te ver sofrendo assim está me destruindo mais que qualquer coisa. Não quero que você se machuque.


— Se você me conhecesse um pouco saberia que você já está me machucando e muito.


César a abraçou forte, tentando protege-la até dele mesmo.


— Estou desesperada sem você, estou infeliz sem você. Esses dias fiquei pensando em tudo que vivemos e eu daria qualquer coisa para ficar com você daquele jeito novamente.


Victoria sentiu o seu ombro ficar molhado, uma água escorrendo pelas suas costas, uma água que vinha dos olhos do César.


— Acredite que eu também.


— Então porque você está perdendo tempo com ela? Porque a escolheu e vai me deixar aqui sozinha. — Ela o encarou esperando uma resposta que ele não podia dar. — Mesmo sabendo que você a escolheu, eu ainda estou aqui rastejando e implorando por um carinho, uma palavra, qualquer coisa.


César secou as lágrimas do rosto dela e a apertou contra o peito dele.


— Eu odeio precisar tanto de você, eu me odeio por ser tão fraca perto de você. E te odeio por ter me feito te amar tanto para depois vim dizer que não pode ficar comigo, que não pode me escolher.


— Eu queria poder te escolher, mas não posso. — Ele sussurrou.


— É isso que não entendo, se você quer, o que te impede?


— A minha responsabilidade com a minha família. Não posso deixa-las... não agora.


Os olhos dela arregalaram novamente, e sua expressão de medo retornou.


— Eu não quero você vá. — Ela sussurrou.


— Eu não quero ir também — A voz dele é crua.


— Eu te amo, César, não faz isso comigo. — Ela implorou, com a voz trêmula.


— Victoria, por favor... — Ele disse olhando nos olhos dela.


— Não, César, sem “Victoria, por favor”. Eu estou aqui de joelhos implorando que você não vá e se mesmo assim você for, eu vou te odiar pelo resto da minha vida.


Ele a abraçou de novo com desespero.


— Não me odeie. — Ele suplicou.


— Não me deixe. — Ela sussurrou. O medo agarrou o coração dela.


É tudo ou nada, César. Chegou o momento de você decidir.


César a amava, mas naquele momento ele sabia que por mais que eles dois estivessem sofrendo, eles poderiam superar e quando tudo se resolvesse, eles dois poderiam retomar suas vidas juntos e serem felizes. Ele não poderia, por mais que fosse tudo o que ele queria, ele não poderia escolher ela e deixar a sua família sofrendo. Quando ele fosse ficar realmente com a Victoria, ele queria que fosse completamente em paz, livre, sem que ninguém sofresse e assim eles poderiam ficar juntos, sem culpas ou remorsos.


— Eu sei que você pode me odiar, nunca me perdoar, mas eu estarei sempre te amando e esperando o dia que poderemos ficar juntos. — Ele tentou se soltar dela, mas ela o abraçou mais forte.


— Eu te amo, minha vida. — Ele sussurrou e os dois abraçados, choraram juntos por longos minutos.


César fez força para conseguir tirar os braços da Victoria do pescoço dele.


— Não, César... — Ele se soltou dela.


— Perdão, Victoria, por favor, me perdoa.


César se levantou, enxugou as lágrimas do rosto, pegou as malas, e sem olhar para trás, sem olhar mais uma vez para a Victoria, ele sabia que se olhasse novamente para ela naquele chão, jamais ia conseguir deixa-la. Então assim, César saiu do apartamento dela, deixando-a em desespero ajoelhada no chão. 


**********
Lo hubieras pensado cuando me atrapaste en las cuatro paredes de tu habitación
Cuando bajaste mis defensas y me hiciste frágil con esa canción
Antes de cerrar la puerta y dejarme nerviosa y sin respiración
Antes de entrar en mis sueños y cambiar mí rumbo hacia tu dirección.
**********


Victoria respirava como se a tivessem socado no estômago e a tivessem deixado sem ar. Os piores medos dela estavam sendo realizados, todas as esperanças e sonhos sendo desmoronados de uma vez. Todos os planos sendo cruelmente frustrados. Ela se sentia entorpecida, sentia a perda, ela sentia uma sensação asfixiante de desespero. Um vazio se arrastava dentro dela. Se não fosse aquela insuportável dor que ela estava sentindo por todo o corpo, o coração dela estava em pedaços, a dor dela era tão imensa que ela sentia como se alguém tivesse abrindo a barriga dela e arrancando todos os órgãos de dentro dela. Aquela terrível dor foi amenizando quando tudo na frente dela foi desaparecendo, ficando escuro, até ela cair desacordada no chão.


**********
No querías lastimarme…
No querías lastimarme…
¡Me querías matar!
**********



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Autor(a): hcbellucci

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Segundo uma tradição, os homens não devem chorar, não devem demonstrar fraqueza e muito menos sofrer por amor, essa tradição que funciona muito bem... na teoria. Porque os homens choram e sofrem igualmente as mulheres, só que alguns homens são incapazes de dizer o que pensam ou sentem, dificilmente admitem o quanto ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • ViviLucerina Postado em 13/10/2017 - 13:57:44

    Amei amo parejatekila

  • jessica_pereira_ruffo Postado em 17/10/2016 - 20:16:29

    Próximoo capitulo please :'(

  • Comadre Postado em 12/09/2016 - 15:08:11

    Amo a fic, estou ansiosa para o próximo capitulo

  • jessica_pereira_ruffo Postado em 29/02/2016 - 20:41:10

    Eu ainda te amo...lindoo estou sem palavras,capitulo perfeito! Acompanho essa fic desde o começo e so agora fiz uma conta aqui so para poder comentar,sei que assim como eu fazia tem muitas pessoas lendo as escondidas então por favor não para de escrever. Amo essa historia ela é simplesmente perfeita e poderia ser atualizada com frequencia porque não suporto tanta ansiosa.

  • vickyecesar Postado em 15/03/2015 - 21:41:16

    Adorei o capitulo estava perfeito como sempre, num vejo a hora deles estarem juntos de novo! Ah e sobre a sua pergunta acredito e espero de vdd q isso nao tenha acontecido, q doutorzinho atrevido esse viu. Agora sou eu q tenho uma pergunta, ela chegara a casar msm e, o CE nunca dira a ela o pq a deixou? Bjos e ansiosa pelos proximos, sei q estou querendo saber de mais ne rsrs, e pq amooo sua historia.

  • prye_pt_ Postado em 14/03/2015 - 19:33:15

    Capitulo new e esses dois brigando ja estava achando que o Cesar ia conseguir convencê-la haha

  • prye_pt_ Postado em 14/03/2015 - 02:39:41

    Baita fic a sua,esperando o proximo capitulo,começei ler em Dezembro mas sem tempo de ler com frequência,hj que pude,mas enfim te elogio porque vc conduz muito bem a história,gosto da maneira que vc escrevi, e bem se for Cesar que chegou no final do cap prevendo complicações ainda mais para a pareja

  • hcbellucci Postado em 01/03/2015 - 02:59:02

    Vickyecesar, obrigada pelos comentarios, infelizmente essa historia tem algumas regras que tenho que seguir e não posso mudar. Sobre sua pergunta, Victoria e o seu namorado já passaram de beijos, mas isso foi antes dela começar a ficar com o César, depois ela não voltou a estar mais com o namorado, só com o César. Beijos e obrigada novamente.

  • vickyecesar Postado em 22/02/2015 - 13:50:13

    Você não sabe a ansiedade que eu estava para ler esse capítulo, todos os dias entrava no site para ver se a fic já tinha sido atualizada! Nossa que pena que ela perdeu o bebe, gostaria tanto de ter lido que ele tinha retornado, a socorrido e descobrir que ela estava esperando um filho dele, pq o bobo não disse a verdade a ela, o pq de naquele momento precisou se afastar, agora ela acredita que ele nunca a amou, que para ele, ela não passou apenas de um casinho e para piorar, Vicky perdeu o bebe, fazendo com que sua mágoa só aumentasse. Eu não acredito que ela para se vingar dele vai se envolver novamente com uma pessoa que não ama, isso não pode acontecer por favor! Ela esta com raiva, decepcionada, ferida e quer a todo custo feri-lo também, mas te peço por favor não deixa ela se casar com ele não! Uma pergunta na sua historia o namoro de Vicky num passou de beijos né? Sua história é muito envolvente, adoro lê-la, Bjos

  • vickyecesar Postado em 07/02/2015 - 17:23:29

    Nossa q capítulo hein, foi emoção pura, quase não termino de ler, pq a cada parágrafo era uma emoção a parte, nossa tu escreves muito bem, pode sentir a dor deles ao terem que se afastar, doeu no coração, sofri muito pela Vicky, q em seu estado estava a flor da pele e, alem do mais não entendia o real motivo da separação. Fique triste pq ela não teve a oportunidade de dizer q estava grávida, ele tem q volta p socorre-la e ficar sabendo dessa maravilhosa novidade. Te peço por favor, por favor não deixa ela se deixar levar e se envolver com outro, só p não ficar sozinha. Acho q ele deveria dizer a verdade, pois assim evitaria um maior sofrimento para ambos e assim juntos encontrariam uma solução. Bjos e meeeeeeega ansiosa para os próximos capítulos. Amo sua fic.


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