Fanfics Brasil - CAPITULO 26 - MELANCOLIA La Tekila - Proibida Pra Mim

Fanfic: La Tekila - Proibida Pra Mim | Tema: Pareja Tekila


Capítulo: CAPITULO 26 - MELANCOLIA

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*Casa Évora*


César estava reunido com os seus filhos e sua esposa, seus dois filhos mais velhos vieram de Cuba para passar as festas com ele. As crianças estavam na sala brincando, Vivian estava com eles, mas César não, ele estava na sala, só que de pé, perto da janela, olhando para fora.


Vivian se aproximou dele, falou algo que ele não ouviu.


— Eu devo estar invisível. — César continuou olhando pela janela. — E também inaudível. César! — Ela gritou o nome dele.


— Oi... que... — Ele olhou para ela.


— Eu só que saber se você vai passar a noite toda olhando por essa janela.


— Ah, lamento.


— Não, tudo bem... Eu só quero que você dê um pouco de atenção para as crianças.


— Já estou indo lá.


— Poxa, César, é natal.


— É... Eu sei! — Ele disse em um tom triste.


— A gente ama essa época. O que é? Você está louco, deprimido?


— Está tudo bem, Vivian, só estou um pouco cansado.


— Mas é natal, César. Natal! A gente ama o natal, César. — César abaixou a cabeça. — Pelo menos amava.


César ficou calado, pensando.


— É... É que no natal a gente quer ficar com as pessoas que amamos.


— E você não ama os seus filhos?


— Logico que amo, mas... Não quero machucar você, Vivian, só quero ser sincero... Aquela outra mulher não foi uma aventura ou algo do tipo, eu me apaixonei por ela e esse amor não acabou só porque eu escolhi ficar com você.


César foi até os seus filhos, deixando Vivian sozinha.


**********
Como quisiera que lo nuestro
Hubiera sido diferente
Y que no fuera un acertijo de palabras
Que jamás me han dicho nada
Así que nada me reclames
Y si me encuentras y aun me amas
**********


Era véspera de ano novo, César estava saindo da televisa, quando ele viu que na frente dele ia caminhando a Victoria sozinha, da cabeça baixa. Ele apressou os passos para chegar perto dela.


— Oi! — Ele disse quando estava um pouco mais perto.


Victoria ao ouvir a voz dele, parou, respirou fundo e virou para responder.


— Oi!


Ela continuou andando, mas com passos lentos.


— Parece que vivemos nos encontrando nesse estacionamento. — Ele comentou ao chegar do lado dela.


— Parece que sim. — Ele notou uma tristeza na voz dela.


— Você está bem? — Ele perguntou olhando para ela, que continuava olhando para o chão. — Parece... — Antes de completar, ela respondeu.


— Estou... — Respondeu sem muita certeza. — Estou, é que essas festas... — Ela se calou.


— É... — Ele fez uma pausa, sabia exatamente o que ela queria dizer. — É, eu sei. — César esboçou um triste sorriso.


Eles continuaram a caminhar juntos em silêncio, se olhando, até que Victoria chegou ao carro dela.


— Feliz ano novo. — Ela disse.


— Feliz ano novo. — Ele disse e continuou o seu caminho para o carro.


**********
Dime si todo lo que hubo entre los dos
Se ha convertido en tus locas manías
Alegría de vivir el agua contra el viento
Que se va melancolía
Cosa más bella, si tú volvieras


**********


Ano novo, um novo começo que vem com grandes tradições, uma delas é deixar o passado para trás e viver o novo ano com coisas novas. Essa era uma das promessas do nosso casal, mas como é possível deixar algo ou alguém no ano que está ficando para trás, se o seu primeiro pensamento no ano que vai chegando é esse algo ou alguém?


O destino é bem engraçado ou talvez não. Victoria e César, estavam quilômetros longe um do outro, porém, mais conectados impossível, ambos quando deu meia noite em ponto e os fogos de artifícios começaram a iluminar o céu, fizeram suas orações, agradecimentos e pedidos em silêncio. Olharam para o céu e pensaram um no outro.


“Feliz ano novo, meu amor, desejo toda a felicidade nesse ano. Te amo e te amarei sempre.” Pensou Victoria, enquanto tomava champanhe.


“Feliz ano novo, que você seja muito feliz. Te amo, minha vida.” César levantou a taça de champanhe ao alto e depois bebeu.  


**********
Como pretendes que pase la vida entera
Como si nada pasara y que va a ser de mi
Si encuentro manera para olvidar la vida entera
**********


Uma semana após o ano novo, Victoria desejou imensamente um café, estava cansada, com a aproximação do final da novela as gravações estavam se fazendo intensas e eles gravavam por muitas mais horas. Como a sua assistente não estava, ela decidiu ir a lanchonete comprar o seu café.


Quase Victoria desiste do café quando ela chegou á porta da lanchonete e ouviu a gargalhada do César, mas ela criou coragem e seguiu em frente, que mal poderia ter? Eles sempre se encontravam mesmo, não tinha muito importância ela cruzar com ele por ali, dava no mesmo para ela. Só que não dava no mesmo encontrar ele conversando animadamente com duas mulheres, sendo que uma estava quase sentada no colo dele, uma loira, ela estava rindo de algo que ele disse.


“Deveria trabalhar no circo e não aqui.”


Essa loira estava com um braço pendurado no ombro dele e aproveitava para mexer no cabelo dele, a outra mão dela estava debaixo da mesa, mas parecia estar sobre a coxa dele.


Victoria controlou sua raiva e resolveu se aproximar, ela se concentrou tanto na loira que se esqueceu da outra mulher que estava com eles, que era a Helena. Victoria decidiu ir direto comprar o café e fingir que não os viu e assim o fez, mas quando ela estava voltando com o café, escutou Helena chamando por ela.


— Vicky! Vicky! — Victoria foi obrigada a olhar para eles, fingiu surpresa em vê-los ali e foi até eles.


— Olá.


— Sente aqui conosco. — Convidou Helena.


— Eu só vim comprar um café. — Ela mostrou o copo Starbucks.


— Victoria, você conhece a atriz Leticia Calderon? — Perguntou César.


Victoria arqueou a sobrancelha ao perceber que estava certa em relação a outra mão dela estar sobre a coxa dele.


— Não! — Leticia estendeu a mão para ela, mas Victoria fingiu que estava um pouco longe e apenas acenou com a cabeça.


— Olá, Vicky, prazer em conhecê-la e pode me chamar de Lety. — Disse a Leticia.


— Prazer em conhecê-la também, Leticia. Ah, e pode me chamar de Victoria. — Victoria esboçou um sorriso encantador, porém, falso.


— Certo, Victoria. — Leticia devolveu o sorriso para ela.


— César, o Salvador estava perguntando por você. — Victoria disse a ele.


— Você sabe o que ele queria?


— Não, mas parecia ser urgente.


— Ah, obrigado, vou ver o que ele quer. — César se levantou, se despediu das três e foi atrás do Salvador.


Victoria não demorou, trocou só mais algumas palavras com a Helena e foi para o seu camarim.


**********


Após um tempo procurando o Salvador, César finalmente o encontrou.


— Estou aqui, o que você queria? — César perguntou ao Salvador.


— Eu? — Salvador fez uma expressão interrogativa. — De você não quero nada.


— Mas a Victoria disse que você estava me procurando.


— Não, ela deve ter se confundido, ainda nem vi a Vicky direito hoje. Acho que ela falou outra pessoa.


— Não, tenho certeza que ela falou Salvador. — César falou mais para ele mesmo do que para o Salvador.


— Só que eu não estou te procurando, pelo menos ainda não.


— É... Vou falar com ela, acho que deve ter trocado de nome.


— Sim, você conhece a Vicky.


— Como conheço. — César resmungou. 


**********
Como pretendes que borre de mi toda prueba
Como si fuera tan fácil perderse en el mar
Guardarlo en la arena
Como si fuera, cosa cualquiera
**********


Victoria estava deitada quando ouviu as batidas na porta, ela se levantou e foi abrir. César entrou sem antes de ela permitir.


— Pode me dizer o porque você mentiu? — César a acusou.


— Menti sobre o que? — Ela fingiu não saber do que ele falava.


— Você disse que o Salvador estava procurando por mim e fui até ele, que disse não estar me procurando.


— Ah... Pensei que fosse algo sério. — Ela fechou a porta do camarim. — Eu não menti, achei que ele estava te procurando, devo ter me confundido.


— Deixa de ser dissimulada, Victoria Ruffo.


— Oh, mais um adjetivo de sua parte. Me encanta. — Ela ironizou e se sentou no sofá.


— Porque você fez isso? Eu exijo saber! — Ele elevou a voz.


Victoria gargalhou.


— César, quem é você para exigir algo de mim. E não grite comigo, pois não sou nenhuma dessas tuas amiguinhas que você está acostumado a ter.


Isso fez o César se irritar muito mais.


— Então é isso.


— O que?


— Você mentiu para me tirar de lá.


— De lá onde? — Ela continuou se fazendo de desentendida.


César não tinha noção de como a Victoria poderia ser irritante.


— Da lanchonete, Victoria. Do lado das meninas.


— Você acredita mesmo que eu me daria ao trabalho de fazer isso?


— Você estava com ciúmes da Lety, pensa que eu não percebi o modo que a tratou.


Victoria soltou outra gargalhada.


— Por favor, César, não seja tão ridículo. Eu com ciúmes de você com aquela atriz? — Ela riu. — E a tratei como a qualquer pessoa, só sou simpática com quem eu quero.


— Então porque você mentiu? Do que você quer jogar, Victoria?


— Infelizmente, meu querido, eu não tenho nenhum jogo de cartas aqui. — O sarcasmo imperou novamente.


— Não vou ficar aqui aguentando os seus sarcasmos.


— Não fique. — Ela se levantou. — Quer que eu abra a porta para você?


César mentalmente contou até dez tentando manter a calma, ele se moveu até ela. Por mais que ele quisesse desesperadamente toca-la, não poderia, pois existia um muro entre eles. Estavam a menos de um passo longe um do outro.


— Não podemos continuar assim. — César se interrompeu, e ela viu uma infinidade de emoções em seu rosto. — Não dá mais.


— Sempre achei que estávamos bem.


— Você está bem fingindo desse jeito?


— Quem disse que estou fingindo?


— Você quer dizer que tudo isso é verdadeiro?


— Acredita que sou tão boa atriz assim para conseguir fingir quase um dia inteiro?


— Para de responder minhas perguntas com perguntas.


Victoria andou ficando de costas para ele.


— Olha para mim e diga que toda essa sua felicidade que você grita aos quatro cantos é verdadeira. — O peito dela se apertou com a emoção inesperada ouvida em sua voz.


— Sim. — Sussurrou, mal conseguia respirar.


Ele olhou para ela, os olhos verdes, ameaçadores. Ela engoliu a seco, a garganta apertada. O espaço miserável entre eles desapareceu, César deu o passo que tinha sido tanto evitado e a puxou em seus braços, ela tentou se afastar. Ele tremia contra ela, dedos grossos acariciavam a pele dela. Ele a segurou, acariciou as costas dela.


— Você é uma péssima mentirosa, meu amor, sempre te disse isso. — Ele murmurou, apertando-a com força. Ficaram assim por um longo tempo, apenas tocando um ao outro.


Ele deu um beijo no topo da cabeça dela, as mãos correndo pelas costas dela possessivamente.


— Você é minha.


— Sou sua o que, César? — As palavras saíram antes que ela pudesse detê-las.


César fez uma pausa. Victoria afastou-se do grande homem e olhou para o seu rosto.


— Eu sou a sua o quê? — Perguntou novamente.


César parecia confuso com a pergunta, ele franzia a testa para ela.


— Eu não sou nada sua, essa é a verdade. — Victoria manteve a voz baixa e cheia de raiva. — Eu quis ser sua, mas você me rejeitou. Então, por favor, me diga o que eu sou para você.


— Victoria... — Ele pronunciou o nome dela de um modo que sempre a fazia se derreter.


— Não faça isso. — Ela se afastou e a raiva tomou conta dela. Victoria sabia lidar muito mais fácil com a raiva do que com a dor. A raiva permitia que ela dissesse coisas que ficavam engasgadas. — Você fez a sua escolha e eu fiz a minha.


— Mas tenho certeza que você ainda me ama.


— Engana-se, olhar para você me traz lembranças que luto todos os dias para esquecer. Então se te evito, não é porque te ame e sim porque não quero te odiar cada vez mais.


— Você fala como se só você tivesse sofrendo com tudo isso.


— Eu falo por mim e pelo o que eu sinto, não posso adivinhar o que tu sentes.


— Quando você começa a falar essas besteiras, tenho vontade de te beijar só para você calar a boca.


— Não te atreva. — Ela se afastou, tentando se proteger.


— Porque não? Se eu quisesse faria e não precisaria da tua permissão, pois você não se negaria.


Victoria novamente voltou a rir debochando dele.


Sem se preocupar em pensar sobre o que ele estava fazendo, César agarrou a cabeça dela e puxou o rosto dela para ele.


O beijo foi um desastre desde o início, mas ele não se importou. Ele a surpreendeu, isso era óbvio, mas Victoria se recuperou rapidamente. Ela se afastou e ela a seguiu, determinado a ensinar-lhe uma lição, só não sabia qual era a lição.


— Victoria, por favor. — Ele rosnou, as mãos apertaram em torno dos topos dos braços dela. César abandonou os beijos na boca dela, beijos desesperados e ela congelou, não o afastando. Por momento Victoria se esqueceu de tudo, enquanto ele deslizava os dentes ao longo de sua pele e a fazia estremecer-se.


Victoria o empurrou com força.


— César, pare! Não quero. Isso não vai resolver nada, só vai piorar tudo.


— Victoria...


— Cala-se! — Ela gritou. — Eu luto todos os dias para deixar de te amar, César Évora, você me destruiu, acabou comigo, mas eu consegui me erguer, só que você não tem mais lugar na minha vida, infelizmente de todas as coisas boas que vivemos quando eu olho para você só consigo me lembrar das piores. Tudo o que eu sinto por ti, seja o que for, dói muito, muito.


 — Mesmo que nós dois não possamos ser nada, fica comigo.


— Não posso, César. Sinto muito.


Victoria saiu correndo do seu camarim tentando esconder as lágrimas e rezando que ninguém a visse.


 


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Como quisiera que lo nuestro
      Hubiera sido diferente
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Autor(a): hcbellucci

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

— Victoria! Cadê a Victoria? — Perguntou Mejía. — Alguém viu a Victoria? — Ele gritou. Algumas pessoas que estavam perto dele responderam que não a tinham visto.  — Como ninguém sabe dela? Estamos atrasados. — Mejía estava alterado.  — Chava, tenho que vol ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • ViviLucerina Postado em 13/10/2017 - 13:57:44

    Amei amo parejatekila

  • jessica_pereira_ruffo Postado em 17/10/2016 - 20:16:29

    Próximoo capitulo please :'(

  • Comadre Postado em 12/09/2016 - 15:08:11

    Amo a fic, estou ansiosa para o próximo capitulo

  • jessica_pereira_ruffo Postado em 29/02/2016 - 20:41:10

    Eu ainda te amo...lindoo estou sem palavras,capitulo perfeito! Acompanho essa fic desde o começo e so agora fiz uma conta aqui so para poder comentar,sei que assim como eu fazia tem muitas pessoas lendo as escondidas então por favor não para de escrever. Amo essa historia ela é simplesmente perfeita e poderia ser atualizada com frequencia porque não suporto tanta ansiosa.

  • vickyecesar Postado em 15/03/2015 - 21:41:16

    Adorei o capitulo estava perfeito como sempre, num vejo a hora deles estarem juntos de novo! Ah e sobre a sua pergunta acredito e espero de vdd q isso nao tenha acontecido, q doutorzinho atrevido esse viu. Agora sou eu q tenho uma pergunta, ela chegara a casar msm e, o CE nunca dira a ela o pq a deixou? Bjos e ansiosa pelos proximos, sei q estou querendo saber de mais ne rsrs, e pq amooo sua historia.

  • prye_pt_ Postado em 14/03/2015 - 19:33:15

    Capitulo new e esses dois brigando ja estava achando que o Cesar ia conseguir convencê-la haha

  • prye_pt_ Postado em 14/03/2015 - 02:39:41

    Baita fic a sua,esperando o proximo capitulo,começei ler em Dezembro mas sem tempo de ler com frequência,hj que pude,mas enfim te elogio porque vc conduz muito bem a história,gosto da maneira que vc escrevi, e bem se for Cesar que chegou no final do cap prevendo complicações ainda mais para a pareja

  • hcbellucci Postado em 01/03/2015 - 02:59:02

    Vickyecesar, obrigada pelos comentarios, infelizmente essa historia tem algumas regras que tenho que seguir e não posso mudar. Sobre sua pergunta, Victoria e o seu namorado já passaram de beijos, mas isso foi antes dela começar a ficar com o César, depois ela não voltou a estar mais com o namorado, só com o César. Beijos e obrigada novamente.

  • vickyecesar Postado em 22/02/2015 - 13:50:13

    Você não sabe a ansiedade que eu estava para ler esse capítulo, todos os dias entrava no site para ver se a fic já tinha sido atualizada! Nossa que pena que ela perdeu o bebe, gostaria tanto de ter lido que ele tinha retornado, a socorrido e descobrir que ela estava esperando um filho dele, pq o bobo não disse a verdade a ela, o pq de naquele momento precisou se afastar, agora ela acredita que ele nunca a amou, que para ele, ela não passou apenas de um casinho e para piorar, Vicky perdeu o bebe, fazendo com que sua mágoa só aumentasse. Eu não acredito que ela para se vingar dele vai se envolver novamente com uma pessoa que não ama, isso não pode acontecer por favor! Ela esta com raiva, decepcionada, ferida e quer a todo custo feri-lo também, mas te peço por favor não deixa ela se casar com ele não! Uma pergunta na sua historia o namoro de Vicky num passou de beijos né? Sua história é muito envolvente, adoro lê-la, Bjos

  • vickyecesar Postado em 07/02/2015 - 17:23:29

    Nossa q capítulo hein, foi emoção pura, quase não termino de ler, pq a cada parágrafo era uma emoção a parte, nossa tu escreves muito bem, pode sentir a dor deles ao terem que se afastar, doeu no coração, sofri muito pela Vicky, q em seu estado estava a flor da pele e, alem do mais não entendia o real motivo da separação. Fique triste pq ela não teve a oportunidade de dizer q estava grávida, ele tem q volta p socorre-la e ficar sabendo dessa maravilhosa novidade. Te peço por favor, por favor não deixa ela se deixar levar e se envolver com outro, só p não ficar sozinha. Acho q ele deveria dizer a verdade, pois assim evitaria um maior sofrimento para ambos e assim juntos encontrariam uma solução. Bjos e meeeeeeega ansiosa para os próximos capítulos. Amo sua fic.


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