Fanfic: La Tekila - Proibida Pra Mim | Tema: Pareja Tekila
*Terça-feira, televisa*
César entrou no camarim da Victoria para saber o que havia acontecido, e não a encontrou, mas viu outra pessoa muito especial.
— A mamãe não está, tio César. — Disse José Eduardo.
— Olá, meu pequeno, e o que você faz sozinho aqui?
— Eu não estou sozinho, a Marta foi pegar um lanche para mim.
— E o que você acha em vez de comer aqui, ir comigo até a lanchonete?
— Ia ser muito legal, mas a mamãe disse que eu não devo sair daqui.
— Bom, deixa que eu me entenda depois com sua mãe. — César segurou a mão do José e o levou para a lanchonete.
Eles já sentados na lanchonete, José comendo e César o escutando falar sobre a escola e brincadeiras, ele também contou suas aventuras quando criança. Eles dois riram e se divertiram conversando, pareciam duas crianças juntas. Todos que passavam ficavam observando, alguns vinham falar com o José, já que ele era o mascotinho do elenco, eles se encantavam pela fofura que ele era.
— Tio, a mamãe vai ficar uma fera quando perceber que não estou no camarim.
— Sua mãe é uma fera?
— Sim, algumas vezes. — O menino riu.
— Se ela ficar, vou arranjar um jeito de amansa-la. Acabe de comer, não se preocupe com sua mãe. — José continuou comendo.
— Acho que a mamãe gosta muito do senhor.
— É? — César perguntou curiosamente.
— Esses dias ela estava falando do senhor com a minha tia Gaby. — César abriu um sorriso ao saber disso.
— E o que elas falavam? — César pediu mais sorvete para o José.
— Isso eu não sei, pois sempre mamãe me manda ir brincar no meu quarto.
— Entendi, bem que você poderia descobrir e vim contar para o tio.
— O senhor quer que eu fique escutando as conversas da minha mãe?
— Não, isso não é certo, esquece o que falei, mas se acaso elas falarem na sua frente.
— Tio, acho que ainda não é certo, mas uma vez escutei a tia Gaby falando que o senhor... — Nesse momento Fernando Colunga se aproximou deles e José parou de falar.
— Estou atrapalhando esse momento pai e filho? — Fernando sentou.
— Não, o José só está falando sobre suas travessuras na escola. — César ficou frustrado, pois queria saber o que Gaby havia falado sobre ele.
— E esse sorvete está bom, garoto? — José confirmou com a cabeça e continuou comendo.
César e Fernando continuaram conversando, enquanto José continuou saboreando seu sorvete que ganhou do César por ter dando algumas informações.
*Camarim Ruffo*
— Marta, onde está o meu filho?
— Está com o senhor César, lá na lanchonete.
— Por quê você deixou?
— Quando eu voltei, ele já estava levando o menino, não deu para evitar.
— Estar bem, vou busca-lo. — Victoria saiu do camarim rumo à lanchonete preocupada com o que seu filho estava fazendo.
*Lanchonete*
Quando Victoria chegou à lanchonete viu César, Fernando e Pablo, todos á mesa conversando com o José Eduardo.
— O que vocês estão fazendo com o meu filho? — Ela perguntou parando atrás do César que continuou sentado conversando com o Pablo.
— Nada de mais, ele está nos contando suas aventuras. — Disse Fernando.
— E também nos ouvindo falar sobre o trabalho. — Pablo completou.
— Então vocês estão estressando o meu filho com assunto de trabalho. — Ela sorriu para o filho.
— Não, ele está gostando, melhor do ficar trancado no camarim. — Respondeu César virando para olha-la melhor.
— César, depois conversamos sobre você pegar o meu filho sem eu saber.
— Sim, senhorita Ruffo.
— Vicky, ele está gostando e comendo muito sorvete. — Pablo se levantou e colocou o seu braço em volta a cintura dela.
— Sim, mãe, eu quis vim com o tio César.
“Tio Cesar? De onde saiu isso?”
— Eu lembro que sempre eu tinha que levar sorvete ou chocolate para ele, quando eu ia visitar vocês. — Relembrou Pablo.
— Eu gostava muito, mamãe ficava com as flores e eu com os chocolates. — Victoria ficou olhando para o José tentando fazer ele não falar mais.
— Vocês dois já namoraram? — César virou para olhar direito para eles, mas o seu olhar foi direto para a mão do Pablo na cintura dela.
— Sim! — Respondeu Pablo e ao mesmo tempo Victoria respondeu. — Não! — César ficou olhando para os dois e Victoria abaixou a cabeça envergonhada.
— Sim ou não? — Perguntou o César.
— César, isso foi passado, não vamos falar sobre isso. Hoje Vicky e eu somos apenas grandes amigos. — Pablo tentou não falar mais nada, pois percebeu que Victoria estava envergonhada.
— Isso mesmo. — Victoria confirmou.
— Entendi, não vou mais perguntar. — César fixou seus olhos nos olhos da Victoria, até que ela desviou seu olhar.
Fernando puxou outro assunto, até que todos foram chamados para gravar. Os quatro iam para a locação, César deixou Pablo e Fernando irem à frente conversando e ficou um pouco atrás com a Victoria, ela sem entender o porquê ficou um pouco incomodada pelo assunto do romance dela com o Pablo e não queria que o César soubesse.
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Ese abrazo, que nos damos los dos cuando nos saludamos
ese beso, que se escapa de mi cuando nos encontramos
huele a peligro estar contigo
existe un algo entre los dos
esa manera de sentir que no es de amigos
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"Mas isso não importa, o que tem esse homem saber que já tive um romance com o Pablo? Que paranoica eu sou." — Pensou Victoria.
— Quer dizer que você já namorou o Pablo? — César falou sussurrando perto ao ouvido dela, tirando-a de sua conversa interna.
— César, nem comece com suas piadas.
— Não vou fazer, apenas perguntei, fiquei curioso.
— Não seja fofoqueiro.
— Fofoqueiro? — César soltou uma gargalhada.
— Não vou falar sobre a minha vida pessoal.
— Tudo bem. — César a segurou levemente pelo braço, fazendo-a parar e ficar de frente para ele. — Só perguntei por achar estranho você com um menino como o Pablo.
— O que tem de estranho nisso?
— Acho que você merece um homem de verdade ao seu lado.
— O Pablo é um homem.
— Você entendeu o que eu quis dizer.
— Entendi, mas você diz um homem de verdade como?
— Ôh, Victoria! Um... um homem. — Victoria riu por ele ter gaguejado.
— Homem de verdade como você, por exemplo? — Ele arqueou a sobrancelha e ficou pensando.
— Sim, como eu. — Ele respondeu firmemente e sem perceber apertou um pouco o braço dela.
— Mas que eu saiba você não está disponível há muito tempo. — Victoria disse em um tom irônico.
— Não estou falando de mim, sou um homem casado. — Ele falou um pouco alto.
— A sua mulher deixa você estar pegando no braço de outra mulher como você estar pegando no meu? — Eles dois ficaram se olhando, ele se aproximou um pouco dela, que continuou encarando-o com os seus olhos verdes, ele agora segurou os dois braços dela com força. Victoria podia sentir o cheiro do café que ele estava tomando, ele sentia novamente aquele mesmo cheiro de ontem.
César fechou os olhos, respirou fundo, logo depois soltou os braços dela e se afastou.
— É melhor parar com esse assunto. — Ele não achava que era o melhor, mas sabia que era o correto.
Victoria deu dois passos para trás, a razão que existia dentro dela, sabia que devia manter a distância.
— Você que começou, mas você pode ficar tranquilo, eu sei qual o tipo de homem eu quero do meu lado.
— Qual é o seu tipo? — Ficou curioso. — Pelo pouco que te conheço acho que tão pouco é aquele politico do qual você desfila por aí.
— Se me conhece tanto, então qual seria o meu tipo de homem?
— Eu sou o teu tipo de homem? — Ele mesmo se surpreendeu com a pergunta que acabara de fazer.
— Não faz meu tipo homem casado. — Victoria percebeu que ele perguntou sem querer e deu um sorriso para tentar amenizar a situação.
— E se eu não fosse casado? — Victoria ficou pensando na resposta, mas antes que ela pudesse responder, uma assistente se aproximou para chama-los.
— Mejía está chamando vocês dois lá no estúdio. — Avisou a assistente.
— Avise que já estamos indo. — César respondeu a ela sem deixar de olhar a Victoria.
A assistente se retirou e Victoria começou a andar seguindo-a, mas o César a segurou novamente pelo braço, impedindo-a de ir.
— Não, antes me responda.
— Não, estamos atrasados, depois continuamos essa conversa. — Ela tirou o seu braço da mão dele.
— Victoria, por favor. — Nesse momento Victoria se derreteu pela voz mansa que ele implorou para ela, então decidiu responder a pergunta dele com toda sinceridade, olhando em seus olhos, mesmo sabendo que poderia trazer alguma consequência essa confissão.
— César, você faz o tipo de qualquer mulher, principalmente o meu. — Victoria acabou de falar e saiu rapidamente, nem o deixando falar.
Ele sorriu levemente pelo o que acabara de ouvir, algo dentro dele ficou feliz em saber que ele era o tipo dela, mas ele sabia que isso não significava ou mudava nada, ele era um homem casado e muito bem casado, e ela estava namorando, só que esses grandes detalhes não estavam o impedindo de desejar aquela mulher.
Ao longo do dia tudo ocorreu muito bem, eles trabalharam separadamente, cada um não conseguiam parar de pensar no outro e em tudo que estavam sentindo, esses sentimentos tão desconhecidos e confusos para ambos.
*Em algum bar na cidade do México*
— César, o que aconteceu? — Disse um amigo ao sentar junto a César.
— Roberto, meu grande amigo. — César deu um abraço apertando em seu amigo.
— Você está bêbado e eu me assustei com a sua ligação. — Disse o amigo sufocado com o abraço do César e o fortíssimo cheiro de tequila.
— Bebe comigo.
— Não, já está tarde, vou te levar para casa.
— Eu não quero ir para casa, não consigo mais ir para casa. — César falou com uma voz tremula.
— O que aconteceu?
— Tudo culpa daquela mulher, eu só consigo pensar nela e se durmo sonho com ela, sinto o cheiro dela em todos os lugares, aqueles olhos me assombram, me enfeitiçam. — César bebeu toda a tequila do caballito.
— Que mulher? Vivian? — Roberto estava tentando entender o que ele queria dizer.
— Vivian? — César franziu a testa para ele. — Não, estou falando daquela bruxa, chamada Victoria Ruffo, que fez alguma magia para mim.
— César, você está tendo um caso com a Victoria Ruffo? — Roberto perguntou assustado.
— Não, meu amigo, mas eu estou desejando aquela mulher como nunca desejei nada nessa vida.
— E ela?
— Não sei dela, nem tem possibilidades, sou um homem casado e é por isso que bebo, pois estou há meses tentando de todas as maneiras tirar essa mulher da minha cabeça, mas não consigo. E o pior, não tenho mais forças para resistir a ela. Quero agarra-la, beija-la, ama-la, estou necessitando aquela mulher.
— César, não sei o que te dizer, nunca te vi assim... — Antes de o Roberto terminar de falar, Cesar o cortou.
— Perdido, é isso que estou perdido. — César completou.
— Isso é um jogo muito perigoso. — Afirmou Roberto, bebendo toda a tequila que o César tinha servido a ele.
E não muito longe dali, Victoria se encontrava na mesma situação que o César, tentando achar alguma solução para aquilo que ela estava sentindo.
— Eu sei que isso é perigoso, Gaby, mas o que eu posso fazer? Estou de todas as maneiras possíveis tentando evitar, mas algo me atrai para ele. — Victoria estava deitada no chão de sua sala, bebendo um vinho com sua irmã.
— Você tem que resistir.
— Mana, não me diga coisas que eu sei.
— Você acha que ele está sentindo a mesma coisa?
— Lógico que não, ele é casado e ama a esposa. Ele só me ver como uma amiga e eu a boba que sou fui me encantar por ele.
— Mas ele é um homem encantador, você não tem culpa.
— E quem tem? Eu que deveria ter evitado isso quando eu percebi o que estava acontecendo, poderia ter me afastado.
— Como, saindo da novela? Não tinha como você se afastar dele, estão trabalhando juntos, vão se ver todos os dias.
— Tem que ter! Eu vou arranjar um jeito de me afastar desse homem e vai ser amanhã. — Victoria ficou decidida que ia se afastar do César, ela sabia que tudo o que ela estava sentindo era loucura, nunca poderia acontecer e ela precisava tomar uma atitude antes que fosse tarde demais ou já era?
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huele a peligro el solo echo de acercarme a conversarte
con el pretexto de que de algo quiero hablarte
un solo paso en falso y nada ya nos puede detener
huele a peligro ese deseo que se esconde en la mirada
el fuego atroz de una pasion desesperada
esa inquietud alborotada con el hambre retrasada
huele a peligro
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Autor(a): hcbellucci
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Na manhã seguinte Victoria entrou na televisa de cabeça baixa, óculos escuros e apenas cumprimentou as pessoas que passavam por ela com um simples “bom dia” isso foi uma atitude que todos estranharam, pois ela sempre chegava sorridente, alegre e conversando com todos. *Camarim Ruffo* Alguém bateu na porta e Victoria demorou a ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 11
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ViviLucerina Postado em 13/10/2017 - 13:57:44
Amei amo parejatekila
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jessica_pereira_ruffo Postado em 17/10/2016 - 20:16:29
Próximoo capitulo please :'(
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Comadre Postado em 12/09/2016 - 15:08:11
Amo a fic, estou ansiosa para o próximo capitulo
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jessica_pereira_ruffo Postado em 29/02/2016 - 20:41:10
Eu ainda te amo...lindoo estou sem palavras,capitulo perfeito! Acompanho essa fic desde o começo e so agora fiz uma conta aqui so para poder comentar,sei que assim como eu fazia tem muitas pessoas lendo as escondidas então por favor não para de escrever. Amo essa historia ela é simplesmente perfeita e poderia ser atualizada com frequencia porque não suporto tanta ansiosa.
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vickyecesar Postado em 15/03/2015 - 21:41:16
Adorei o capitulo estava perfeito como sempre, num vejo a hora deles estarem juntos de novo! Ah e sobre a sua pergunta acredito e espero de vdd q isso nao tenha acontecido, q doutorzinho atrevido esse viu. Agora sou eu q tenho uma pergunta, ela chegara a casar msm e, o CE nunca dira a ela o pq a deixou? Bjos e ansiosa pelos proximos, sei q estou querendo saber de mais ne rsrs, e pq amooo sua historia.
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prye_pt_ Postado em 14/03/2015 - 19:33:15
Capitulo new e esses dois brigando ja estava achando que o Cesar ia conseguir convencê-la haha
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prye_pt_ Postado em 14/03/2015 - 02:39:41
Baita fic a sua,esperando o proximo capitulo,começei ler em Dezembro mas sem tempo de ler com frequência,hj que pude,mas enfim te elogio porque vc conduz muito bem a história,gosto da maneira que vc escrevi, e bem se for Cesar que chegou no final do cap prevendo complicações ainda mais para a pareja
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hcbellucci Postado em 01/03/2015 - 02:59:02
Vickyecesar, obrigada pelos comentarios, infelizmente essa historia tem algumas regras que tenho que seguir e não posso mudar. Sobre sua pergunta, Victoria e o seu namorado já passaram de beijos, mas isso foi antes dela começar a ficar com o César, depois ela não voltou a estar mais com o namorado, só com o César. Beijos e obrigada novamente.
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vickyecesar Postado em 22/02/2015 - 13:50:13
Você não sabe a ansiedade que eu estava para ler esse capítulo, todos os dias entrava no site para ver se a fic já tinha sido atualizada! Nossa que pena que ela perdeu o bebe, gostaria tanto de ter lido que ele tinha retornado, a socorrido e descobrir que ela estava esperando um filho dele, pq o bobo não disse a verdade a ela, o pq de naquele momento precisou se afastar, agora ela acredita que ele nunca a amou, que para ele, ela não passou apenas de um casinho e para piorar, Vicky perdeu o bebe, fazendo com que sua mágoa só aumentasse. Eu não acredito que ela para se vingar dele vai se envolver novamente com uma pessoa que não ama, isso não pode acontecer por favor! Ela esta com raiva, decepcionada, ferida e quer a todo custo feri-lo também, mas te peço por favor não deixa ela se casar com ele não! Uma pergunta na sua historia o namoro de Vicky num passou de beijos né? Sua história é muito envolvente, adoro lê-la, Bjos
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vickyecesar Postado em 07/02/2015 - 17:23:29
Nossa q capítulo hein, foi emoção pura, quase não termino de ler, pq a cada parágrafo era uma emoção a parte, nossa tu escreves muito bem, pode sentir a dor deles ao terem que se afastar, doeu no coração, sofri muito pela Vicky, q em seu estado estava a flor da pele e, alem do mais não entendia o real motivo da separação. Fique triste pq ela não teve a oportunidade de dizer q estava grávida, ele tem q volta p socorre-la e ficar sabendo dessa maravilhosa novidade. Te peço por favor, por favor não deixa ela se deixar levar e se envolver com outro, só p não ficar sozinha. Acho q ele deveria dizer a verdade, pois assim evitaria um maior sofrimento para ambos e assim juntos encontrariam uma solução. Bjos e meeeeeeega ansiosa para os próximos capítulos. Amo sua fic.