Fanfics Brasil - Capitulo: 54 ♥ REGRAS DE COMPROMISSO (adaptada) AyA - [ Finalizada ]

Fanfic: REGRAS DE COMPROMISSO (adaptada) AyA - [ Finalizada ] | Tema: Ponny, hot


Capítulo: Capitulo: 54 ♥

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Com um suspiro de invejosa, Maite disse:


— Dance com o homem, pelo amor de Deus. É melhor eu ir procurar meu companheiro confuso.


Por duas longas músicas lentas, Anahi se sentiu tão solta e quente que recostou sua cabeça no peito de Alfonso, gostando da sensação não familiar de um homem que sabia conduzir a dança. Ele tinha ritmo e era muito sexy.


Anahi acariciou o cabelo na parte de trás do pescoço dele, amando a sensação da maciez veludosa roçando nas pontas sensíveis de seus dedos.


A mão de Alfonso escorregou para seu quadril, pressionando-a tanto que eles pareciam ser uma coisa só.


Ocorreu-lhe por um breve momento que qualquer um que olhasse para eles não teria dúvidas que estavam em um jogo de preliminares muito públicas e particularmente sensuais. No auge disso, ela pensou que simplesmente não se importava. Era bom. Ele era bom.


O que quer que fossem um para o outro, sorbet ou flambado, Anahi sabia que era bom, seguro e que ela não se sentia como antes. Não havia nem um pouco daquela impaciência cheia de pânico que desejava fazer as coisas correrem. Não parecia que, se juras urgentes de amor e sem sentido não fossem trocadas entre eles, a segurança de afeição que ela tão desesperadamente precisava simplesmente não seria mais o suficiente.


Pela primeira vez desde que podia se lembrar, ela vivia o momento, e estava amando cada um deles.


— Anny. — Alfonso cheirou o cabelo dela.


Ela ergueu sua cabeça pesada e olhou nos olhos esverdeados dele. O peito dela oscilava.


— Eu já falei como você está sensacional esta noite? — perguntou ele — Como é difícil não fazer algo que poderia nos levar à cadeia por comportamento indecente em público?


As palavras dele emitiram um frisson que fez o pulso de Anahi acelerar. Ela sentiu uma fraqueza na parte de trás dos joelhos. Ah, sim. Ela estava amando cada momento daquilo.


— Não. — ronronou ela. — Você não falou.


— Não? Mesmo?


Alfonso desviou o olhar. E não disse mais nada. Anaho bateu no peito dele, chamando-o.


— Ei.


— O que foi? — perguntou ele, seu rosto lindo como uma pintura de inocência.


— Acho que você esqueceu que estávamos no meio de uma conversa antes de você começar a pensar em outra coisa, meu amigo. Algo sobre eu ser incrivelmente sensacional e...


— Ah, querendo elogios, Srta. Portilla?


Anahi riu tão alto que sentiu outras cabeças virarem na direção dela, incluindo a de Maite, que estava com um sorriso sentimental estampado no rosto. Ela abaixou a voz ao dizer:


— Você é um homem mau.


— Você está comigo. Isso, então, faz o que de você?


As batidas do coração dela aceleraram Eles estavam juntos?


Aquilo era novidade. “Estar junto" ficava um degrau acima de casual ou era simplesmente outra forma de dizer a mesma coisa? Não implicava em nada exclusivo, mas dava espaço para novos encontros. Certo, ela estava confortável com isso. Ou tão confortável quanto podia quando a mão em seu quadril começou a acariciá-la possessivamente, puxando a barra de seu vestido para cima e para baixo, seus dedos passando sedutoramente pelo topo de seu traseiro. Seu dedão, de alguma maneira, se enroscou na minúscula fita de cetim que segurava sua lingerie e, então, ele parou de dançar. A pista de dança pulsava, e os dois se deixaram ficar parados ali no meio, olhos nos olhos, os corpos tão juntos que nem um raio de luz tinha esperança de passar entre


— O que você está vestindo embaixo desta coisa? — A voz dele era profunda e tensa, como se estivesse usando tudo em seu poder para não erguer o vestido para descobrir.


— Quase nada. — Foi tudo o que ela disse, tudo o que ela conseguiu dizer antes que sua garganta se fechasse de desejo.


Alfonso olhava para ela como se quisesse devorá-la, e Maite estava totalmente certa.


Era impossível resistir àquele olhar.


— Vamos embora — disse ele.


— Mas Maite e Jace...? — disse Anahi, lembrando-se de certo modo que eles não eram as únicas pessoas no mundo.


— Estão felizes da vida comparando seus musicais favoritos e podem tomar conta de si mesmos. Enquanto isso, nós dois temos coisas melhores a fazer.


Os olhos dele estavam escuros de desejo. Anahi engoliu em seco e  assentiu,enquanto Alfonso tomava sua mão e a levava até a mesa, onde apanharam suas coisas antes de escapar.


Atravessaram a rua e foram em direção a uma via estreita, para depois passarem por um beco entre dois arranha-céus góticos. Anahi não tinha ideia para onde ele a estava levando, mas ele estava muito decidido a chegar a esse lugar tão rápido que o salto do sapato dela enroscou em uma pedra solta, fazendo-a torcer o tornozelo. Anahi soltou um suave “Ai!" no momento em que o braço dele a segurou pela cintura.


Foi um alívio sentir aquele toque. As respirações deles soavam descompassadas no ar calmo da noite, os prédios altos estancando o barulho do tráfego. Um contrabaixo elétrico tocava em um bar próximo. Raios prateados do luar eram filtrados pelos galhos de duas fileiras de árvores que perderam suas folhas, a luz cruzando o blazer de Alfonso destacava seus ombros largos subindo e descendo.


Uma dor que ia até o fundo dos ossos de repente a tomou, fazendo-a sentir-se pesada e cheia. Como se sua pele fosse muito justa, seus pulmões pequenos, seu sangue espesso demais.


Alfonso gravitava em torno de Anahi, e o blazer era só o que a separava da parede de concreto atrás dela. Ela arqueou-se para se pressionar contra o corpo dele e a excitação entre as coxas dele, o que a paralisou instantaneamente. O luar agora se inclinava sobre os olhos daquele homem. O desejo entre eles a atingiu como se um airbag tivesse acabado de explodir contra seu peito. Quando ele a beijou, ou talvez tenha sido ela, foi forte, exuberante, profundo. A perna dela estava em volta do quadril dele, a mão dele escorregando pela parte de trás da saia dela. A cabeça de Anahi era um redemoinho de desejo ardente, tão espesso que ela mal conseguia respirar. A mão dele deslizou para a frente, os dedos hábeis abrindo caminho debaixo da lingerie macia com facilidade. Anahi gemeu quando ele deslizou para dentro dela. As mãos dela seguraram os ombros de Alfonso enquanto ele respirava deliciosamente em seu pescoço, com a língua imitando o pulsar dos dedos.


Anahi sentiu-se quente, sentiu-se maravilhosamente bem. Muito rapidamente, todas as sensações se contraíram no meio dela, seus olhos se arregalaram, a lua redonda, brilhante, cegando sua visão conforme ela se abria, a boca de Alfonso na sua, drenando os gritos de prazer que pareciam que sair exatamente do centro dela.


Quando ela desabou contra ele, esvaída, as respirações deles aumentavam e diminuíam em uma cacofonia rota. O ar fresco da noite resfriava o suor brilhante em cada centímetro de sua pele exposta.


Anahi se deu conta de que ela acabara de deixar um homem possuí-la em um beco no centro de Melbourne. O que havia na cabeça dela?


Os olhos dela deslizaram para o rosto do homem que ainda a segurava nos braços, e Anahi percebeu que não era um homem qualquer, era Alfonso. O sério, inteligente, engravatado, pilar da comunidade, Alfonso Herrera, que parecia estar tão assombrado quanto ela pelo que ambos acabaram de fazer.


— Venha para casa comigo — murmurou Alfonso e, conforme ele disse as palavras, sabia que era para ela passar a noite com ele, acordar nos braços dele.


Aquilo não fazia parte do plano. Claro que não. Ela queria mesmo se apegar à determinação de manter o sorbet romântico em terreno conhecido, ou pelo menos no campo do conjunto de hotéis fantásticos e cantos escuros e secretos da cidade que frequentavam. Ir para casa com ele significava perder o controle, deixar-se levar pela tentação como boa viciada que era.


Sua mente procurava desesperadamente por uma desculpa.


— Venha para casa comigo — disse ele novamente, sua voz profunda, seu tom certeiro, seu toque cheio de promessas de que ela não se arrependeria.


— Sim — cedeu Anahi.


Anahi parou no centro da vasta sala de Alfonso, ao passo que ele dormia em sua cama grande, e olhou em volta. Ela segurava um copo de água com as duas mãos e observava as luzes de Melbourne piscando enquanto o luar se espalhava pela parede de janelas de quase 4 metros. O apartamento era moderno, masculino e imaculado, muito parecido com o homem que vivia ali.


 


 


________________________________________________________________________


 


Owwn, ela fooooi *-----*



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Autor(a): ardillabicolor

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Uma centelha de luz rosa refletindo de uma fotografia brilhou nos olhos dela e Anahi se voltou de novo para a janela. O céu ainda estava azul escuro e salpicado de estrelas, mas as nuvens estavam ficando rosadas no horizonte. A manhã estava próxima. Isso foi o suficiente para arrastar seu corpo desconjuntado rapidamente de volta ao juízo normal. ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 44



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  • franmarmentini Postado em 03/12/2014 - 14:48:43

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII ESSA FIC* :)

  • franmarmentini Postado em 03/12/2014 - 14:33:09

    *.*

  • camillatutty Postado em 23/11/2014 - 21:29:01

    Oooowwwwnnnnn cocatti !!! Foi tão lindo o final! Até caiu um Cisco no meu olho! Adorei!

  • edlacamila Postado em 18/11/2014 - 14:05:39

    AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAIN FOI PFTOOOOOOOOOOOOOOO *-*

  • franmarmentini Postado em 14/11/2014 - 14:56:41

    poxa ele vai querer o anel agora :/

  • franmarmentini Postado em 14/11/2014 - 14:35:30

    :)

  • camillatutty Postado em 09/11/2014 - 18:12:43

    Brenda Coccati, trate de voltar aqui e terminar essa fic agora! Aaaiiiiinnnnn, que dorzinha no coração quando ele pediu pra ela levar o anel :( não estou preparada pra ele ser mau com ela...

  • edlacamila Postado em 08/11/2014 - 00:35:40

    Ainnnn q bom q a anny ja resolveu os traumas dela :3 agr poncho plmd da uma chance :/ ahhhhhh mas jaaaaaaa o fim????? Ahhhh :/ postaaaaaaaa <3

  • franmarmentini Postado em 16/10/2014 - 16:59:33

    ai meu deus...não sei nem o que dizer to arazada também :/

  • edlacamila Postado em 15/10/2014 - 17:39:27

    SOCORROOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO :'( aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaain Anny estragou td ai mds tadinho do pon ta vendo Anahí ? :@ ainnnn mds ela tem q superar esses traumas postaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa <3


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