Fanfics Brasil - 16 Mais Que Uma Vingança(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Mais Que Uma Vingança(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 16

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— Não estou totalmente convencida de que essa é uma boa idéia — disse Anahí a Alfonso mais tarde, durante aquela noite, enquanto ambos se encaminhavam no elevador privativo à suíte presidencial que ele ocupava no hotel.


Ele a ftou com olhar zombeteiro, recostando-se para trás no lado oposto do elevador, aparentando indiferença.


— Com medo, Anahí? — provocou-a.


— De você? Não — afrmou, categórica, apesar de os dedos apertarem a bolsa social. Não era a ele que temia, mas sim à forma como respondia àquele homem. — Apenas não estou certa de que meu pai vá encarar com naturalidade o fato de eu passar a noite toda fora, já que presumirá que estou em sua companhia.


— Tem 27 anos.


— Mas estou vivendo na casa do meu pai no momento — rebateu Anahí.


Alfonso deu de ombros, afastando-se para o lado para que ela saísse do elevador que havia chegado à cobertura.


— Ainda está em tempo de mudar de idéia.


Sim, estava, ainda não telefonara ao pai para avisá-lo de que não retornaria para casa naquela noite. Porém, a despeito de não saber em que lugar da espaçosa suíte Alfonso esperava que ela dormisse, não desejava mudar de idéia.


A parte a incerteza sobre as intenções de Alfonso, talvez visse Marco de novo e pudesse abraçá-lo outra vez como ansiava desde que o vira no dia anterior.


— Se isso a faz se sentir melhor, não considero... apropriado que dividamos um quarto esta noite — afrmou ele em tom brusco, impaciente com o silêncio meditativo de Anahí. — A babá de Marco está aqui e como pretendo que nós nos casemos... não é apropriado — repetiu Alfonso em tom ainda mais áspero. — E não é lisonjeiro para mim como amante que se mostre tão aliviada por não dividir minha cama — concluiu ele, desgostoso.


Parecia aliviada?, imaginou Anahí. Talvez. Mas não pela razão que Alfonso obviamente imaginava. Apenas era inaceitável que ela respondesse com tanta devassidão a um homem que a estava forçando a se casar com ele, através de ameaças à sua família.


— Estava apenas preocupada que você perdesse mais uma noite de sono — retrucou ANahí, com um sorriso sarcástico.


Alfonso a ftou com admiração, sem duvidar sequer por um instante da sinceridade de Anahí.


— Muita coisa pode acontecer antes de dormirmos — argumentou ele, recompensado pelo discreto rubor que se espalhou pela face feminina. — Eu servirei uma taça de conhaque, enquanto telefona para seu pai — anunciou Alfonso, enquanto adentrava a sala de estar, deixando-a deliberada-mente a sós para que pudesse fazer a chamada telefônica.


Se fosse o pai de Anahí — o que não era, graças a Deus! — também se sentira preocupado com o amante que ela escolhera.


Anahí tinha o cenho franzido quando entrou na sala de estar, minutos depois.


— Falei com o mordomo — explicou, enquanto aceitava a taça de conhaque que Alfonso lhe oferecia. — Ele disse que meu pai parecia meio estranho esta noite e se recolheu mais cedo — concluiu Anahí, distraída.


— Acha que há alguma razão para a preocupação dele? — indagou Alfonso, franzindo a testa.


Anahí afastou o desalento que sentia para lhe lançar um olhar de raiva.


— Não, quando ontem você estava disposto a arruinar a editora dele e provavelmente matá-lo durante o processo! — lembrou, em tom acusatório.


O semblante de Alfonso se fechou e uma ruga de expressão se formou entre os olhos quase negros. A boca contraída em uma linha tênue de desaprovação.


— Devo lembrá-la que não é a responsável pela doença atual de seu pai? — indagou ele.


Não, admitiu Anahí tristonha. Decerto aquilo fora causado pela preocupação do pai em relação à obsessão de Simon pelo jogo, seguida de sua morte. Ainda que, possivelmente, seu casamento falido e o divórcio não houvessem ajudado a melhorar aquela situação.


Não obstante o motivo, o pai ainda se encontrava sob muita pressão — o que apenas confrmava sua decisão de manter os planos de Alfonso para a Portilla Publishing em segredo.


Anahí sorveu um revigorante gole do conhaque antes de responder.


— Estive pensando em uma forma de devolver as ações da Portilla Publishing a meu pai, antes de nos casarmos, é claro, sem que ele sequer tome conhecimento de que as ações estiveram fora do patrimônio da família...


— Não se preocupe com isso, Anahí — interrompeu-a Alfonso em tom arrogante.


— Mas eu me preocupo — retrucou ela. — Malogrará todo propósito de meu... minha decisão de me casar com você, se meu pai vier a saber que Simon jogou com as ações e as perdeu.


— Meu sacrifício, deveria dizer — comentou Alfonso em tom sarcástico.


— Não coloque palavras em minha boca! — rebateu Anahí, com os olhos violeta faiscando de raiva. — Se quisesse dizer sacrifício, teria dito, posso lhe garantir.


Sim, estava certo daquilo, admitiu Alfonso em seu íntimo. A franqueza de Anahí era uma das qualidades que mais admirava.


— Uma parte signifcativa de sua declaração anterior se refere à possibilidade de que seu pai venha a saber — começou Alfonso em tom seco. — Mas não há nenhuma razão para que ele tome conhecimento desta situação — garantiu ele. — Comprei as ações diretamente do dono do cassino, que por acaso é um conhecido do meu corretor de seguros...


— Que conveniente! — Anahí não pôde resistir ao sarcasmo.


Os olhos de Alfonso se tornaram ainda mais escuros.


— Eu as comprei — repetiu ele, enfático. — No dia do nosso casamento lhe serão ressarcidas. E então terá total liberdade para destruir qualquer evidência de que elas estiveram fora do patrimônio de sua família.


— De fato planejou tudo, não? — inquiriu Anahí. Nem tudo. Alfonso sabia que não estivera preparado para Anahí Portilla. Tampouco para o desejo insano de fazer amor com ela toda vez que estavam próximos um do outro. Como naquele momento!


— Talvez seja hora de nos recolhermos a nossos respectivos quartos — disparou ele, sucinto. — Tenho várias reuniões de negócios pela manhã e preciso ler alguns documentos esta noite antes de dormir.


ANahí surpreendeu-se com a brusquidão com que Alfonso estava encerrando a noite.


Estivera preparada para — até esperara — uma reprise da sessão de sexo da noite anterior antes de se separarem.


Estaria desapontada por Alfonso não apresentar a mesma inclinação?


Claro que não!


Estava?


Bem... talvez um pouco, admitiu, relutante, enquanto pousava com frmeza a taça de conhaque vazia na mesa de café. Aquele não era um caso de amor. Estava sendo forçada a aceitar a proposta de casamento de Alfonso!


— Qual dos quartos gostaria que eu ocupasse? — indagou, azeda.


Os lábios de Alfonso se retorceram.


— Poderia sugerir o contíguo ao meu, mas admito que talvez não seja de bom tom!


Para quem? Para ela ou para a babá de Marco?


Não que se importasse. A verdade era que seria Anahí a correr o risco de passar uma noite em claro daquela voz imaginando um Alfonso desnudo no quarto ao lado, o que signifcava que provavelmente estaria tão irritada pela manhã quanto ele estava aquela noite!


— No entanto, um inocente beijo de boa-noite é permissível — murmurou ele, zombeteiro, enquanto observava uma miríade de emoções se refetirem na face feminina.


A inacessível Anahí de fato o desejava fsicamente!


Alfonso exibiu um sorriso de satisfação, esquecendo o desapontamento ante a constatação de que Anahí estaria no quarto contíguo ao dele aquela noite sentindo a mesma frustração!


— Um inocente beijo de boa-noite — repetiu Anahí. — Não, obrigada. Acho que declinarei — afrmou. — Se me disser qual quarto devo ocupar, estou certa de que posso encontrá-lo sozinha...


— Não seja infantil — repreendeu-a Alfonso em tom suave, enquanto cruzava a sala em direção a ela.


Os olhos violeta faiscaram de raiva quando ela girou.


— Disse-lhe que declinaria do beijo inocente, obrigada!


— Estava me referindo ao fato de me privar da delicadeza de mostrar o quarto a uma hóspede, não a sua reação ao beijo inocente — esclareceu Alfonso, vendo a reprovação ser recompensada pelo rubor de vergonha que coloria a face de Anahí.


— Uma hóspede, Alfonso? — repetiu ela, em tom de dúvida. — Não usaria esse termo para me defnir.


— Todavia, esta noite é exatamente isso que representa.


— Tudo bem — concordou Anahí, concisa.


Mas não estava tudo bem. Longe disso. Porém, era tudo que ele podia fazer por aquela noite.


A babá de Marco, Catriona, originária da Sicília, cuidava do menino desde seu nascimento. Como esperava levar Anahí e o sobrinho de volta à Sicília, mesmo que apenas para uma visita, considerava que a reputação da esposa não deveria ser manchada por nenhuma fofoca que pudesse haver entre Catriona e sua família.


Dividir o próprio quarto com Anahí antes de se casarem, mesmo que apenas por aquela noite, não era de nenhuma forma adequado.


— O beijo de boa-noite não precisa ser tão inocente... — provocou Alfonso com a voz rouca, muito próximo a ela, após lhe mostrar uma das quatro suítes. A que ocupava, a de Catriona e Marco e a dela. Os olhos violeta se estreitaram quando Anahí ergueu-os para encará-lo, ligeiramente nervosa pela proximidade do corpo másculo. Podia sentir o calor que dele emanava, a fragrância da colônia pós-barba, tentando seus sentidos.


— Um beijo é inocente ou não — replicou Anahí. — Não acredito que haja meio termo em inocência!


Os lábios sensuais se retorceram, pesarosos.


— Talvez eu tenha sido um tanto precipitado mais cedo...?


Anahí sentiu a irritação anterior evaporar, quando observou os olhos de Alfonso se tornarem negros. As pálpebras baixarem e o olhar faminto se fxar nos lábios que se mantinham entreabertos.


Alfonso estava certo da necessidade de não escandalizar a babá de Marco, dormindo com Anahí no mesmo quarto aquela noite. Ela pensou que se tratava de uma revanche pelos sentimentos de frustração que Alfonso experimentara na noite anterior...


— Não, está perfeitamente correto, Alfonso — afrmou ela. — Não seria de modo algum apropriado dormirmos juntos.


— Quem falou em dormirmos juntos? — questionou ele com voz rouca.


Anahí deixou escapar uma risada suave, mesmo enquanto empurrava de leve o peito musculoso para que ele se afastasse, fechando rapidamente a porta. A frustração ainda mais intensa ante a constatação de que Alfonso a também desejava...


Anahí acordou com uma sensação de completa desorientação. Levou alguns segundos para perceber onde estava, e mais algum tempo para atinar a razão pela qual acordara tão repentinamente.


O céu ainda estava escuro e era obvio que ainda era noite. Sendo assim, não entendia o que... E então, ouviu outra vez o som fraco e incomum de um bebê.


Marco!


Anahí se deteve na cama por mais alguns minutos, escutando o som que se repetiu por mais duas vezes e imaginando se Catriona havia acordado e ido ao encontro da criança ou se Marco estava sozinho. Não faria nenhum mal se fosse verifcar, faria?


Vestiu a lingerie e o vestido, não se importando em colocar as meias e os sapatos.


Seguiu pelo corredor com os pés descalços e escutou do lado de fora da porta do quarto da criança. Parecia mais balbuciar consigo mesmo no momento, do que estar chorando, o que era uma vantagem, embora não soubesse se estava sozinho ou não. Não ouvia o som de outra voz, mas talvez Catriona estivesse calada para que o menino pegasse no sono.


ANahí abriu a porta do aposento em silêncio, antes de perscrutar o interior e notar o ambiente iluminado por uma única lâmpada fraca ligada à parede. Marco se encontrava sozinho, deitado no berço. Os grandes olhos castanho-escuros, tão semelhantes aos do tio, iluminando-se, quando avistou Anahí à porta. De imediato, iniciou uma palreação incoerente que apenas ele compreendia.


— Psiu, bebê! Desse jeito vai acordar a todos — sussurrou Anahí, adentrando o quarto da criança e fechando a porta atrás de si, antes de se postar ao lado do berço de Marco. — Não está conseguindo dormir, rapazinho?


— Ela sorriu e sentiu o coração dar uma cambalhota no peito, quando o bebê abriu um largo sorriso, caindo sentado sobre a coberta enquanto erguia os braços para pedir colo.


Anahí não estava certa se deveria pegá-lo ou não. Marco parecia bastante desperto e duvidava que ele se deitasse e voltasse a dormir agora que não estava mais sozinho.


Porém, Alfonso podia não aprovar que tirasse a criança do berço no meio da noite...


Quando se casasse com Alfonso, Marco seria seu flho também, e se tivesse vontade de segurá-lo nos braços no meio da noite, assim o faria, droga!


E queria muito segurar o menino. Sentir o calor do pequenino corpo contra o dela mais uma vez. Acalentá-lo, já que nunca poderia fazê-lo com um flho seu.


Oh, era uma sensação tão agradável, percebeu com uma pontada de dor, enquanto erguia Marco nos braços e caminhava em direção a uma cadeira, onde se sentou com o bebê aninhado no colo. Roçou a face no pescoço macio, inspirando a fragrância do sabonete infantil.


Marco soltou uma risadinha, quando sentiu a respiração quente contra a pele. Um riso de puro deleite, enquanto movia as pequeninas mãos.


O coração de Anahí pareceu derreter. Lágrimas involuntárias lhe banharam os olhos ao se sentir mais apaixonada por aquela pequena criatura do que nunca.


E se... quando se casasse com Alfonso, Marco iria lhe pertencer. Seu bebê amado. Seu flho!


No momento, Marco lhe tocava os cabelos, parecendo fascinado com a cor dourada, enquanto os enrolava em volta dos dedos, com facilidade, sentado nos joelhos de Anahí e falando na linguagem que só ele compreendia.


Anahí não tinha idéia do tempo que permaneceu sentada com a criança no colo, brincando, conversando e o fazendo rir, quando lhe soprava delicadamente o pescoço sensível. O tempo não importava. Não queria soltar o bebê e se emocionou quando ele se cansou e adormeceu em seus braços. Os dedinhos ainda lhe segurando frme uma mecha de cabelos.


As lágrimas rolaram silenciosas pela face de ANahí, enquanto permanecia sentada na cadeira, segurando Marco. Mas eram lágrimas de felicidade pelo sentimento maternal que pensou nunca experimentar. Por ter sido presenteada com aquele lindo bebezinho, que já tomara conta de seu coração.


Não se deu conta de adormecer também, porém, a luz matinal refetia através da janela quando despertou pela segunda vez. Marco ainda estava adormecido em seus braços — que continuaram a segurá-lo frme, mesmo durante o sono.


Anahí sabia que não deveria ser surpreendida ali. Não poderia demonstrar a Alfonso o quanto se afeiçoara à criança. Já tinha uma posição mais vantajosa naquela relação por deter as ações da Portilla Publishing. O quão despótico se tornaria se descobrisse como se sentia em relação àquela adorável criança?


Pensando assim, ergueu-se para colocar Marco no berço, deitando-o, relutante, sobre o lençol antes de, gentilmente, puxar a coberta para aquecê-lo. Deteve-se mais um momento, incapaz de desviar o olhar da beleza angelical do menino, ansiando por acariciar aqueles cachos de cabelos escuros, tocar a face macia, mas sabendo que não deveria estar ali quando ele acordasse, pois não se arriscaria a demonstrar seus sentimentos a Alfonso.


Muita coisa dependia do fato de Alfonso não saber de seus sentimentos para com Marco, refetiu Anahí, enquanto girava, relutante, para deixar o quarto. Alfonso acreditava que ela era egoísta e imatura. Que fora sua decisão não ter flhos. E até que se casassem e recuperasse as ações da Portilla Publishing, não se atreveria a deixá-lo pensar o contrário.


— O que está fazendo?


 



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Anahí prendeu a respiração, enquanto girava para deparar com Alfonso caminhando pelo corredor em direção à porta do quarto de Marco, que ela acabara de fechar silenciosamente atrás de si. Parecia exaltado, como se suspeitasse das razões que a levaram ao quarto da criança. Ela ergueu o queixo, enq ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • biasereia Postado em 03/08/2016 - 20:51:09

    Que estória linda, ameeeei

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 19:06:51

    uallllllllllllllllllllll foi maravilhosa o final dessa fic* vou sentir saudades de ler...posta logo uma fic* nova vou aguardar bjussssss

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 18:27:30

    acabouuuuuuuuuuuuuuuuuuuu :/

  • iza2500 Postado em 15/08/2014 - 01:22:56

    Lindo final, que pena que acabou. Até a próxima.

  • edlacamila Postado em 15/08/2014 - 00:39:34

    Aaaaaanws pft *-* 3 filhas em 4 anos pqp KKKKKKKKKKKKKKK foi pft *-*

  • bellaherrera Postado em 14/08/2014 - 13:31:02

    Annie tentando passar ciumes em Alfonso com o primo dele aiai so Annie msm!!!!! Quero ver los A juntos novamenteeeee!!! Posta mais

  • edlacamila Postado em 14/08/2014 - 00:26:59

    Ponchito ja cm ciumes :3 ANNY AGARRA LOGO ELEEEEEE <3 postaaaaaaaaaa *-*

  • iza2500 Postado em 14/08/2014 - 00:13:38

    Que lindo los A, tomara que se acertem logo e saia casamento.Postaaaa mais!!!!!!

  • xxannyxx Postado em 13/08/2014 - 23:32:19

    Oieee...É parece que o Poncho queria mesmo VIGANÇA ,mas o que ele não imaginou que sua irmã poderia ser a culpada por tudo que aconteceu,mas ainda bem que ele se apaixonou por Anny,por que assim ele pode enxergar a pessoa maravilhosa que ela é,mas mesmo assim estou trsite por que eles se separaram,mas algo mim diz que Anny ira ficar com ele,e que ela tambem ira da ele o herdeiro,e ser feliz juntos.

  • franmarmentini Postado em 13/08/2014 - 11:07:47

    ai deus será que any pode ter ficado grávida :)


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