Fanfic: Mais Que Uma Vingança(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance
— Antes gostaria de conversar com você. Por favor, diga-me a verdade. Seu casamento acabou por que evitou a gravidez?
— Não — redarguiu ela entre lágrimas.
Alfonso deixou escapar um suspiro longo e trêmulo.
— Então por que motivo acabou? — insistiu em tom rude.
Anahí virou de costas, incapaz de encará-lo.
— Por que não fui capaz de dar a Giles a criança que ele tanto desejava para dar continuidade a linhagem Bennett! Não consegui engravidar. Pronto! — Anahí voltou-se outra vez fitando-o com os olhos violeta cheios de raiva. — Está feliz agora? — desafiou-o. — Não posso ter filhos. Nunca os terei, pois a despeito dos anos que tentei engravidar não consegui! — A voz embargou pela emoção na última palavra e as lágrimas recomeçaram a rolar, inexoráveis, pela face pálida. — Não queria lhe contar. Não queria que você soubesse!
Alfonso observou-a, enquanto a realidade da revelação o atingia como um soco no peito.
Anahí não podia ter filhos...?
Aquele corpo, esguio, elegante e perfeito que fora feito para dar e receber prazer, não podia carregar um filho dohomem que ela amava? E Bennett se divorciou por aquele motivo?
Alfonso desejava culpar algo ou alguém pela dor e rejeição que Anahí devia ter sofrido nas mãos daquele marido egoísta.
A incapacidade de Robin de procriar não a fazia menos mulher, portanto, como pudera Bennett ter feito isso com a esposa?
Mas quem era ele para criticar o outro homem, quando pretendera fazer exatamente a mesma coisa? Não se incomodar com as necessidades e desejos de Anahí ao chantageá-la a se casar com ele e lhe dar filhos?
Aquilo não o fazia melhor que Giles Bennett.
Como Anahí devia tê-lo odiado!
— Sinto muito, Anahí... — começou Alfonso.
O brilho de raiva nos olhos violeta se intensificou.
— Não preciso de sua piedade! — gritou ela, cruzando a sala para recolher o spencer que deixara dobrado sobre uma cadeira. — Preciso ir agora — acrescentou, tensa. — Podemos continuar essa conversa amanhã...
— Sente-se, Anahí — pediu ele. — Sente-se — repetiu em tom suave, quando Anahí o fitou com expressão rebelde.
Ela não queria se sentar. A única coisa que desejava era sair dali imediatamente e ir para algum lugar, onde pudesse abrandar a dor que sentia a sós.
— Por favor — insistiu Alfonso, de pé no lado oposto da sala parecendo alto e inalcançável. — Quero lhe explicar... tenho de lhe dizer o motivo que me levou a Nice hoje. Devo-lhe a verdade.
Anahí expirou profundamente, tentando controlar a respiração, não desejando permanecer ali e escutá-lo falar de Nice, mas sabendo que pelo bem do próprio pai devia ao menos ficar e ouvir o que ele tinha a dizer.
— Responda-me uma pergunta antes, Alfonso — começou ela. — Quando terminar de me contar o que ficou sabendo em Nice hoje... — Anahí se deteve, engolindo em seco e tentando desesperadamente evitar novas lágrimas. — Ainda insistirá para que me case com você? — Encarou-o, orgulhosa, preparando-se para o impacto que estava por vir.
Alfonso inspirou profundamente. Os olhos escuros falseando quando respondeu.
— Não — disparou ele. — Não terei mais o direito de exigir nada de você — afirmou.
Não estava preparada para o impacto como pensara, concluiu Anahí, deixando-se afundar em uma poltrona. A face pálida, enquanto o fitava, incrédula.
Os lábios de Alfonso se retorceram pela autocensura.
— Seria um pouco mais lisonjeiro para mim, como amante, se aparentasse estar menos aliviada ante a idéia de não precisar mais se casar comigo! — Aliviada? Anahí sentia como se o chão lhe tivesse fugido dos pés.
Era como se todo o ar lhe tivesse sido sugado dos pulmões e seu futuro róseo, que incluía Alfonso e Marco, arrancado de suas mãos. Sentia os lábios trêmulos. A boca seca a impedia de falar mesmo se quisesse. Não seria a esposa de Alfonso.
Tampouco a mãe de Marco. Não passaria o resto da vida com as duas pessoas que mais amava no mundo... com coração constrito, Anahí percebeu que um imenso vazio se instalara nele. Como se todo o amor e emoção lhe tivessem sido arrebatados em um único golpe.
— Vejo que a novidade é tão bem-vinda que a deixou sem palavras! — observou Alfonso, inclinando-se para pegar o copo de conhaque e sorvendo o conteúdo de um só gole, antes de se dirigir ao bar para se servir de outra dose. Uma dose dupla desta vez, pois sabia que iria precisar da bebida.
Estivera tão enganado a respeito dela. Sabia que Anahí não tomara a decisão consciente e calculada de protelar a gravidez. Em vez disso, teve aquela alegria negada e ainda foi rejeitada pelo próprio marido por causa da esterilidade.
O que aquilo teria feito com ela? Como teria se sentido? Não era de se admirar que tivesse se tornado a inacessível Anahí Portilla. O que presumira ser desdém dos relacionamentos amorosos era na verdade um escudo com que ela se protegia de outra rejeição.
E então percebeu o quanto presumira no que concernia a Anahí.
Além de seduzi-la a se tornar sua amante.
Aquilo era algo com o qual teria de conviver para o resto da vida.
A lembrança de Anahí em seus braços o assombraria durante todos os seus dias e noites!
Tentou se controlar, necessitando pôr um fim àquilo e sabendo que Anahí desejava se afastar dele o mais rápido possível.
— Lembra-se de que eu e Wolf tomamos o café da manhã juntos hoje?
Hoje?, indagou-se Alfonso. Fora apenas há algumas horas que ele e Anahí se encontravam deitados na cama após uma noite de amor, prestes a darem vazão à paixão mais uma vez, quando Catriona os interrompeu, anunciando o telefonema que dera início a seu pesadelo?
Parecia ter acontecido há muito tempo...
— Claro — afirmou Anahí, parecendo tensa e pálida enquanto permanecia imóvel na poltrona.
Alfonso assentiu. O simples fato de fitá-la e perceber o que fizera com ela, causava-lhe uma dor imensa. E ainda não terminara...
— Não via Wolf desde... desde o funeral de Carla — começou ele, suspirando profundamente. — Como lhe disse, encontramo-nos pela última vez há alguns anos e ambos levamos uma vida atribulada... compreende?
Como parentes, quase não nos vemos.
— Casamentos e funerais apenas? — comentou Anahí.
— Exatamente — concordou Alfonso, lembrando que não falara com nenhuma das pessoas que compareceram ao funeral naquele dia sombrio, quando se encontrava demasiado devastado com a morte da irmã para tentar ao menos ser educado. Talvez se tivesse conversado com Wolf naquele dia nada daquilo — a vendetta contra a família Portilla, a busca deliberada por Anahí para chantageá-la a se casar com ele — teria acontecido.
Poderiam até mesmo se encontrar socialmente, talvez naquele jantar de caridade, e virem a se conhecer... Era tarde para arrependimentos. Para qualquer coisa que não lhe contar a verdade e deixá-la sair de sua vida para sempre. Ela queria que Alfonso acabasse logo com aquilo — dissesse-lhe o que precisava e a deixasse partir antes que tivesse um colapso. — Portanto, não via Wolf desde o funeral de Carla — continuou ele. — Conversamos sobre minha irmã esta manhã e meu primo me contou... ele me disse que encontrou Carla um dia antes do acidente.
Anahí franziu o cenho, pesarosa.
— Disse-me que ela jantou com amigos em Nice naquela noite...
— Mas aí é que está a questão — prosseguiu ele, tenso. — Wolf contou-me que quando viu Carla, ela estava jantando com uma única pessoa. Um homem que conheço como Pierre Dupont — afirmou Alfonso em tom áspero. Os olhos escuros faiscando perigosamente.
Anahí piscou várias vezes, tentando se lembrar o que ele lhe dissera sobre aquela noite.
— Mas pensei que havia dito que Carla estava jantando com Pierre Dupont e sua esposa Charisse na noite em que ela faleceu...?
— Eles mentiram! — retrucou Alfonso, irado. — Os dois mentiram. A esposa para proteger o marido — explicou, enquanto vagueava pela sala. — Durante toda a gravidez de Carla insisti para que me dissesse quem era o pai do bebê, mas ela sempre se recusava. Insistia em proteger o nome do amante e assegurava-me que um dia eu saberia. Acreditava que quando a criança nascesse tudo ficaria bem. Mas não foi assim. Percebo agora que minha irmã sempre acalentou a crença de que quando desse à luz o filho do amante, ele largaria a esposa para ficar a seu lado. — Anahí sentiu uma pontada de dor no coração pela jovem apaixonada, que tivera os sonhos despedaçados. Alfonso fez uma careta. — Na noite anterior ao acidente, Carla e Dupont jantaram antes de irem ao quarto de hotel, onde ela estava hospedada. — Ele meneou a cabeça. — Não consigo acreditar...
— E inspirando fundo para controlar a respiração. — Naquela mesma noite, Dupont disse a Carla que não tinha intenção de largar a esposa, que não queria voltar a vê-la e muito menos o filho!
— Oh, Deus... — gemeu Anahí, prevendo aquele desfecho, mas ainda assim tomada de surpresa pela frieza de Pierre Dupont.
— Carla estava devastada. Ensandecida. — Os olhos castanho-escuros refletiam a ira instigada pela dor e humilhação que a irmã devia ter sofrido. — Mas nada do que dissesse influenciaria a resolução de Dupont em permanecer ao lado da esposa e terminar tudo com Carla para sempre. Agora sei que estava errado, muito errado, quando lhe disse que Carla estava feliz e relaxada, enquanto percorria aquela estrada na manhã do acidente. Na verdade, encontrava-se tão aborrecida quanto seu irmão Simon... talvez até mais. — Sim, Anahí podia facilmente imaginar a dolorosa desilusão de Carla. — Talvez tenha sido ela a causadora do acidente — acrescentou Alfonso em tom mais calmo.
— Nunca saberemos — redarguiu Anahí, meneando a cabeça, pesarosa.
— Não — concordou Alfonso. — Mas percebe como isso muda tudo?
Oh, sim, percebia.
— O que fez com Pierre Dupont? — De repente Anahí quis saber, em vista do que Alfonso fizera com sua família para se vingar da morte prematura da irmã.
— Nada — retrucou ele, arrogante.
— Ainda? — arriscou Anahí em tom calmo.
— Ainda — concordou Alfonso. — Mas não precisa se preocupar com isso.
— O fato de ter sido o receptáculo de sua raiva faz com que me preocupe! — assegurou ela, acalorada.
Os lábios de Alfonso se curvaram em um sorriso sem nenhum traço de humor.
— Um homem como Dupont não merece sua compaixão! Alfonso não conseguia entender. Parecia não perceber que não era com Pierre Dupont que se preocupava, mas com ele e como aquela vingança estúpida estava lhe fazendo mal. Não conseguia ver que nada do que fizesse ou dissesse traria Carla de volta?
— E quanto a você, Alfonso? — questionou Anahí, hesitante. — Merece minha compaixão?
Os olhos escuros faiscaram com uma emoção que foi rapidamente mascarada.
— Não — afirmou Alfonso. — De você mereço apenas desprezo pelo que lhe fiz. Não é suficiente que lhe peça perdão pelo erro que cometi com você e sua família.
— Ainda assim poderia pedir — retrucou ela em tom suave.
Alfonso fechou os olhos por um breve instante. Um nervo pulsando na palidez da mandíbula contraída, quando finalmente lhe voltou o olhar.
— Gostaria de ter seu perdão — admitiu ele em tom áspero. — Mas não há nada que possa fazer ou dizer que apague o erro que cometi com sua família. A dor que lhe causei...
— Está perdoado — interrompeu-o Anahí. — Completamente.
Como diabos não poderia desculpá-lo quando o amava perdidamente?
Como poderia se levantar e partir quando o amava tanto? E Marco...
Alfonso meneou a cabeça.
— Não pode ser assim tão fácil...
— Mas é, Alfonso — afirmou ela, pegando mais uma vez o spencer ao se preparar para partir, já que não havia motivo para prolongar aquela agonia. Estava tudo acabado. — Por que não tenta praticar o perdão? Asseguro-lhe que seria melhor para você e para todo mundo se o fizesse.
— Dupont abandonou Carla quando ela mais precisava dele — insistiu Alfonso. — Pior. Com a ajuda da esposa, rejeitou Carla e o filho que ela lhe dera e ainda mentiu sobre o assunto!
Anahí o fitou, compreensiva.
— Concordo, mas a vingança é um sentimento autodestrutivo — aconselhou Anahí, melancólica, enquanto se erguia. — E o aniquilará mais do que a qualquer um.
— É assim que me vê? — indagou, voltando um olhar penetrante. — Como nada além de um homem vingativo?
— Claro que não — garantiu ela, disposta a não revelar a opinião que tinha sobre ele. Era tarde demais para aquilo.
— Não consegue enxergar, Alfonso? Será você a ter o prazer de criar Marco — lembrou ela. — Vê-lo crescer e se transformar no bom rapaz, que estou certa que ele será — deteve-se, com a voz embargada pela emoção e engoliu em seco antes de continuar. — Pierre Dupont nunca o conhecerá. Talvez nunca veja o filho que rejeitou antes de nascer. E não é a felicidade de Marco que realmente importa? Alfonso fitou-a, perplexo.
— Você gosta dele...?
— Sim — confessou Anahí com sinceridade.
Porque nunca poderia ter um filho, concluiu Alfonso, pesaroso pelas coisas que dissera e fizera com ela. Pelos erros que cometera em relação a Anahí.
Ela não era a mulher fria e calculista de que a acusara. Devia ter percebido mais do que qualquer outra pessoa, após terem feito amor daquela forma. Não, Anahí não era fria.
A frivolidade que aparentava ao se referir aos homens era uma ato de autodefesa para evitar o sofrimento de outra rejeição.
— Marco poderia ser seu filho também — ofereceu Alfonso. — Ainda poderíamos nos casar...
Ela lhe voltou um sorriso melancólico.
— Já lhe disse que não preciso de sua piedade.
Não seria por piedade! Desejava de fato se casar com ela. Queria ser ele a protegê-la de mais sofrimentos.
Mas não tinha o direito de pedir-lhe para que se casasse pensando em seu próprio bem-estar. Não depois do que fizera e dissera.
— Eu... poderíamos começar tudo de novo — sugeriu Alfonso, em tom rude. — Poderíamos sair, passar algum tempo juntos. Você poderia desfrutar do convívio de Marco arriscou ao vê-la menear a cabeça.
— Não, Alfonso — redarguiu ela em tom firme, mais do que determinada a não aceitar a piedade do homem que amava. O amor, sim, mas nunca a comiseração. E Alfonso não a amava — nunca amaria, não obstante o tempo que passassem juntos. — Não daria certo.
—Mas...
— Não, Alfonso! — repetiu Anahí em tom de voz tenso.
— Eu... é melhor terminamos isto agora. Nunca saberemos o que aconteceu em Mônaco há três meses. Tudo que sabemos é que ambos perdemos entes queridos. Vamos deixar como está, sim?
— Se é o que deseja — concordou ele, relutante. Desejava porque não podia ter o que queria!
— Sim, é — afirmou ela, desesperada para sair dali, temendo desabar na frente de Alfonso mais uma vez. — Mas antes de partir preciso saber o que pretende fazer com suas ações da Portilla Publishing.
— Elas são suas — assegurou-lhe Alfonso. — Você...
— Não se atreva a dizer que fiz por merecê-las — interrompeu-o Anahí, irada. — Não se atreva! — preveniu-o mais uma vez, acalorada, sabendo que existia apenas um modo que justificaria ele lhe devolver as ações e aquela noite de amor com Alfonso fora muita preciosa para ser tratada daquela forma.
Ele franziu o cenho, sombrio.
— Não era isso que ia dizer.
— Não? — indagou Anahí, descrente.
— Não! — redarguiu Alfonso. — Cometi muitos erros em relação a você. Sinto-me envergonhado pela forma como a tratei, mas jamais a insultaria. A noite passada foi... — fez uma pausa antes de continuar. — Nunca a esquecerei, Anahí. — Ela também jamais o esqueceria. Como poderia se o amava tanto? — Queria dizer que as ações da Portilla Publishing são suas para fazer com elas o que quiser. Eu as transferirei para você com testemunhas amanhã de manhã.
Uma vez feito aquilo, refletiu Alfonso, todo e qualquer contato com Anahí seria cortado.
Era óbvio que ela não experimentava a mesma relutância em relação à separação de ambos.
E quem poderia culpá-la? Se estivesse no lugar dela — se Anahí o tivesse tratado como a tratara —, desejaria evitar qualquer contato com ele.
— Aceita minha palavra de que será isso que farei?
— Claro, Alfonso. — E exibindo um breve sorriso. — Se tem algo que tenho certeza é de que você é um homem de palavra!
— Espero que seja muito feliz, Anahí — desejou Alfonso em tom sincero.
— Desejo o mesmo a você — retrucou ela, antes de girar nos calcanhares e partir.
Aquela foi a coisa mais difícil que Alfonso fizera na vida. Permanecer ali, vendo-a partir...
Será que eles voltaram a ficar juntos?
Autor(a): jessica_ponny_steerey
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+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
— Espero sinceramente que saiba o que está fazendo — disse o homem ao lado de Anahí, enquanto sorria e anuía, com um gesto de cabeça, para os demais convidados do baile de caridade. — Absolutamente... não! — replicou ela, deslizando o braço no dele. O salão se encontrava repleto de beldades faiscantes ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 64
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biasereia Postado em 03/08/2016 - 20:51:09
Que estória linda, ameeeei
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franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 19:06:51
uallllllllllllllllllllll foi maravilhosa o final dessa fic* vou sentir saudades de ler...posta logo uma fic* nova vou aguardar bjussssss
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franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 18:27:30
acabouuuuuuuuuuuuuuuuuuuu :/
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iza2500 Postado em 15/08/2014 - 01:22:56
Lindo final, que pena que acabou. Até a próxima.
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edlacamila Postado em 15/08/2014 - 00:39:34
Aaaaaanws pft *-* 3 filhas em 4 anos pqp KKKKKKKKKKKKKKK foi pft *-*
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bellaherrera Postado em 14/08/2014 - 13:31:02
Annie tentando passar ciumes em Alfonso com o primo dele aiai so Annie msm!!!!! Quero ver los A juntos novamenteeeee!!! Posta mais
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edlacamila Postado em 14/08/2014 - 00:26:59
Ponchito ja cm ciumes :3 ANNY AGARRA LOGO ELEEEEEE <3 postaaaaaaaaaa *-*
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iza2500 Postado em 14/08/2014 - 00:13:38
Que lindo los A, tomara que se acertem logo e saia casamento.Postaaaa mais!!!!!!
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xxannyxx Postado em 13/08/2014 - 23:32:19
Oieee...É parece que o Poncho queria mesmo VIGANÇA ,mas o que ele não imaginou que sua irmã poderia ser a culpada por tudo que aconteceu,mas ainda bem que ele se apaixonou por Anny,por que assim ele pode enxergar a pessoa maravilhosa que ela é,mas mesmo assim estou trsite por que eles se separaram,mas algo mim diz que Anny ira ficar com ele,e que ela tambem ira da ele o herdeiro,e ser feliz juntos.
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franmarmentini Postado em 13/08/2014 - 11:07:47
ai deus será que any pode ter ficado grávida :)