Fanfics Brasil - Último capitulo Mais Que Uma Vingança(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Mais Que Uma Vingança(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: Último capitulo

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Anahí não estava certa se aquele salão apinhado de gen­te era o melhor lugar para lhe contar a novidade, mas, por outro lado, não sabia se teria outra oportunidade.


— Pretendo apenas trabalhar por mais quatro meses — explicou ela. — E então tirarei licença-maternidade — di­zendo isso, ergueu a cabeça para fitá-lo diretamente nos olhos, o que lhe dava a oportunidade de ver a reação de Alfonso ante ao seu pronunciamento. A surpresa inicial, se­guida de choque e ainda de outro sentimento que Anahí não conseguia discernir na escuridão dos olhos de Alfonso.


— Anahí...? — conseguiu por fim dizer, ofegante. — Pensei que não era capaz de engravidar...


— Eu também — retrucou ela, com um sorriso radiante.


— Mas é óbvio que estava enganada.


— Está me dizendo...? Você está...? Essa criança é...?


— Sim. Sim, estou. E, sim, é sua. — confirmou Anahí o que ele se vira incapaz de perguntar. — Dentro de seis meses lhe darei um filho. — A voz feminina embargou com a emo­ção, apesar do sorriso de pura felicidade estampado na face.


Por causa de problemas que tive no passado, foi necessá­rio me submeter a vários exames e testes, mas consegui pas­sar da 12a semana. Alfonso, o que está fazendo? — indagou Anahí, protestando com um sorriso largo, quando ele lhe segurou o braço com firmeza e abriu caminho entre a multidão que parecia se abrir à medida que passavam, como se ciente do drama que estava sendo encenado.


Porém, o show logo teve fim, quando Alfonso a guiou para seu elevador privativo, fazendo as portas se fecharem quando acionou o botão da cobertura.


Só então baixou o olhar para fitá-la, estupefato.


— Não sei o que dizer — murmurou ele por fim.


O sorriso de Anahí vacilou. Porém, estava decidida a ter aquele filho, independentemente do que acontecesse.


Era um milagre. Um sonho inalcançável, que ainda he­sitava em acreditar, beliscando-se a cada manhã quando acordava para se certificar de que não estava sonhando.


Mas não estava. O médico — o mesmo com quem se consultava na época em que estava casada com Giles — fi­cara tão surpreso quanto ela, quando Anahí apareceu em sua clínica seis semanas atrás e ele lhe confirmou as sus­peitas de uma gravidez.


Nenhum dos exames a que se submetera há seis anos con­firmaram a causa de sua possível esterilidade e Anahí limi­tou-se a aceitar o fato de que nunca engravidaria.


Porém, aquela última noite de amor com Alfonso desa­fiara o paradigma que ela criara para si mesma.


Estava de fato grávida. De um filho de Alfonso.


E por aquela razão tinha de encontrá-lo aquela noite. Conversar com ele e lhe dizer ao menos que seria pai.


— Não precisa dizer nada, Alfonso — afirmou ela, em tom caloroso. — Pensei apenas que tinha o direito de sa­ber, só isso.


— Só isso? Tem idéia... — Alfonso se deteve, quando as portas do elevador se abriram para a suíte presidencial.


— Marco está aqui? — indagou Anahí, excitada, en­quanto percorria o corredor.


— Claro — confirmou ele. — Mas...


— Posso vê-lo? — indagou, ansiosa.


— Claro que sim — redarguiu ALfonso, franzindo o cenho — Duvido muito que já esteja dormindo, mas...


— Oh então vamos vê-lo antes que ele adormeça — en­corajou-o Anahí. Ansiava por ver o bebê outra vez, mas também protelava o momento que Alfonso revelaria o que achava daquela gravidez.


Afinal, não se esforçara para encontrá-la desde que se se­pararam há três meses. E fora apenas a necessidade de lhe dar a notícia de que seria pai que a encorajara a procurá-lo.


Haveria sempre a chance de a gravidez não significar nada para Alfonso.


Ele permaneceu parado à porta do quarto de Marco e observou Anahí se sentar no chão para brincar com a crian­ça, sem se importar com o traje de desenho exclusivo que usava. Tinha a atenção toda voltada para Marco — em fazê-lo rir e balbuciar palavras ininteligíveis — quando o tomou nos braços e soprou o pescoço delicado, soltando uma gargalhada com o fato de a dentição da criança a fazer babar sobre seu vestido.


Alfonso percebeu o motivo do brilho interior de Anahí naquele momento. A razão de sua felicidade. Esperava o bebê que pensara impossível conceber.


Seu filho!


Descera às profundezas do inferno em uma viagem sem volta nos últimos três meses, desde que se separara de Anahí. Não podia acreditar que ela se encontrava ali naquele momento, ainda mais esperando um filho dele.


Uma crian­ça que geraram naquela noite memorável de amor.


— Desfaça essa carranca, Alfonso — brincou ela, quan­do voltou o olhar para fitá-lo, com Marco seguro nos bra­ços. — Não estou esperando nada de você. Pensei apenas que devia saber que vai ser pai.


Não esperava nada!


— Anahí — começou Alfonso, movendo-se para sentar ao lado dela no chão, antes de tirar Marco de seus braços e pousá-lo entre ambos no carpete. — Estou... perplexo com a notícia que me deu.


— Claro que está — concordou ela em tom casual. — Também fiquei assim. Mas agora estou... simplesmente feliz — afirmou, rindo, extasiada.


Alfonso esticou o braço e lhe tocou um dos lados da face com a mão, fitando com olhar penetrante os olhos violeta com os quais sonhava há meses.


— É tão linda. — A respi­ração de Alfonso estava pesada e o coração batia, frenético, contra as costelas. — Tão absolutamente linda. Eu a amo, Anahí — declarou com intensidade. — Amo-a tanto que é impossível expressar em palavras.


Ela se limitou a fitá-lo, lutando por ar. Imóvel e total­mente incapaz de acreditar no que ouvia.


— Você... me ama? — conseguiu por fim perguntar. — Por causa do bebê?


— Não só pelo bebê — assegurou Alfonso em tom firme. — Amava-a três meses atrás, quando não havia bebê.


Mas tinha de deixá-la partir. Eu a feri o suficiente. Anahí... eu a amo mais do que a própria vida. Mas do que tudo e todos. Estes últimos três meses foram... — Estacou, meneando a cabeça. — Não conseguirei colocar em palavras o quanto senti sua falta, que tortura foi minha vida sem nem ao me­nos um vislumbre seu...


— Amava-me há três meses? — questionou ela, ofegante fitando-o, incrédula.


— Imagino o quanto deve ser difícil para você acreditar, depois de tudo que fiz, mas sim, eu a amava naquela ocasião. E por esse amor tive de deixá-la partir. — Alfonso ge­meu ante a lembrança. — Feri-a o suficiente em nome da vingança e merecia perdê-la. Mas não poderia me dar outra chance, Anahí? — pressionou ele. — Não é capaz de encon­trar em seu coração generoso motivos para me dar a oportu­nidade de lhe mostrar como a amo? O quanto desejo me casar com você e passar o resto dos meus dias a seu lado?


— Mas... não posso... — Anahí se encontrava em cho­que. Não podia crer que ele a amava durante todos aqueles meses.


— Não pode me perdoar pela forma como me compor­tei — concluiu ele, desviando o olhar. — E por que deve­ria? — acrescentou, amargo enquanto se erguia. — Não mereço uma segunda chance. Tampouco a mereço! Eu a deixarei. Pode ficar com Marco o quanto desejar — afir­mou com voz rouca, enquanto se voltava para partir.


Anahí fez uma pausa apenas para colocar a criança no berço, recobrando-se do choque causado pela revelação repentina de Alfonso e ansiando por lhe dizer que sentia o mesmo por ele.


Quanto tempo haviam desperdiçado!


— O que... o que está fazendo, Anahí? — ofegou Alfonso, quando ela adentrou a sala de estar e se atirou em seus braços.


— Eu o amo, Alfonso — gritou, extasiada, enquanto lhe enchia a face de beijos. — Eu o amo, eu o amo, eu o amo!


— Você... Santo Deus! — exclamou Alfonso, deslizando o braço em torno da cintura delgada e a puxando contra o peito largo, antes de enterrar a face na maciez dos cabelos longos. — Você me ama? É verdade, Anahí?


— Sempre o amei — admitiu ela, mordiscando-lhe o lóbulo da orelha.


— Sempre? Amava-me há três meses também! — con­cluiu ele. — Mas se é assim, por que não me deu outra chance? Porque...


— Por que não sabia que você me amava. Parecia sentir apenas piedade de mim...


— A única criatura da qual sentia pena era de mim mesmo, por ter sido tão estúpido, arrogante, e incapaz de perdoar...


— Hei! Veja como fala do homem que amo! — inter­rompeu-o Anahí, zombeteira.


Alfonso mal podia acreditar no que estava acontecendo após tantos meses de sofrimento.


— Pensei no que disse e segui seu conselho em relação a Pierre Dupont — comentou ALfonso. — Você estava certa. Será um grande castigo ele não ter a felicidade de conviver com Marco.


— Fico feliz com isso. — Anahí esticou a mão e lhe tocou a face com ternura. — E por você.


— Não quero que duvide do meu amor nunca mais — disse Alfonso, inclinando a face para lhe beijar os olhos, o nariz e a maciez carnuda dos lábios. — Quero ficar com você para sempre!


— E eu com você — afirmou Anahí, radiante. — Para todo sempre, Alfonso!


— Aceita se casar comigo? — indagou ele. — Por favor, diga que sim!


— Claro que sim — ofegou Anahí, plena de felicidade. — Mil vezes sim!


Alfonso baixou a cabeça, lançando-lhe um olhar perscrutador.


— É seguro que façamos amor? Se não for, eu me con­tentarei em levá-la para cama, abraçá-la e nunca mais a deixar partir — admitiu ele.


— É seguro — garantiu ela, sorrindo. O amor fazendo os olhos violeta faiscarem, quando Alfonso a ergueu nos braços e a carregou para o quarto, pousando-a na cama e se deitando a seu lado. De imediato, Anahí deslizou as mãos pelos ombros largos e o puxou para si. — Eu o amo, Alfonso Herrera. — Sempre o amarei — prometeu.


—Assim como sempre a amarei — afirmou ele em tom solene antes de inclinar a cabeça e lhe tomar os lábios em um beijo arrebatador que a levou às portas do paraíso.


 


                                                                             Fim



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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— Marco está radiante de felicidade porque ganhou uma irmãzinha. — Alfonso informou a ANahí, beijando-lhe, em seguida, as juntas dos dedos que mantinha seguros nos seus. Os mesmos dedos que segurara durante todo o trabalho de parto da terceira filha de ambos, que ocorrera minutos atrás. — Três filhas em quatro anos! &mdash ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • biasereia Postado em 03/08/2016 - 20:51:09

    Que estória linda, ameeeei

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 19:06:51

    uallllllllllllllllllllll foi maravilhosa o final dessa fic* vou sentir saudades de ler...posta logo uma fic* nova vou aguardar bjussssss

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 18:27:30

    acabouuuuuuuuuuuuuuuuuuuu :/

  • iza2500 Postado em 15/08/2014 - 01:22:56

    Lindo final, que pena que acabou. Até a próxima.

  • edlacamila Postado em 15/08/2014 - 00:39:34

    Aaaaaanws pft *-* 3 filhas em 4 anos pqp KKKKKKKKKKKKKKK foi pft *-*

  • bellaherrera Postado em 14/08/2014 - 13:31:02

    Annie tentando passar ciumes em Alfonso com o primo dele aiai so Annie msm!!!!! Quero ver los A juntos novamenteeeee!!! Posta mais

  • edlacamila Postado em 14/08/2014 - 00:26:59

    Ponchito ja cm ciumes :3 ANNY AGARRA LOGO ELEEEEEE <3 postaaaaaaaaaa *-*

  • iza2500 Postado em 14/08/2014 - 00:13:38

    Que lindo los A, tomara que se acertem logo e saia casamento.Postaaaa mais!!!!!!

  • xxannyxx Postado em 13/08/2014 - 23:32:19

    Oieee...É parece que o Poncho queria mesmo VIGANÇA ,mas o que ele não imaginou que sua irmã poderia ser a culpada por tudo que aconteceu,mas ainda bem que ele se apaixonou por Anny,por que assim ele pode enxergar a pessoa maravilhosa que ela é,mas mesmo assim estou trsite por que eles se separaram,mas algo mim diz que Anny ira ficar com ele,e que ela tambem ira da ele o herdeiro,e ser feliz juntos.

  • franmarmentini Postado em 13/08/2014 - 11:07:47

    ai deus será que any pode ter ficado grávida :)


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