Fanfics Brasil - 9 Mais Que Uma Vingança(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Mais Que Uma Vingança(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA romance


Capítulo: 9

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— Você está adorável! — elogiou Alfonso, cumprimentando Anahí de modo formal, enquanto a conduzia para fora do elevador privativo, com acesso direto a sua suíte, às sete e quarenta e cinco da noite.


Anahí o ftou com um olhar distante. Tendo adotado deliberadamente o papel de mulher fria e inacessível, usava um vestido preto simples que a cobria do pescoço aos joelhos. Os cabelos, presos em um coque, deixavam à mostra um par de brincos de ouro que fazia conjunto com uma pulseira simples. A maquiagem era leve, apenas rímel, uma camada fna de base e um gloss cor de pêssego.


Afnal, aquilo não era um encontro romântico, pensara enquanto conferia sua imagem no espelho antes de sair de casa. Aquela noite por certo teria outra discussão com Alfonso Herrera.


E seria apresentada a Marco...


Ela respirou fundo.


— Espero que não queira que eu retribua o elogio? — disse ela, entrando na suíte e ignorando a aparência atraente de Alfonso, que vestia uma camisa de seda preta e calça comprida da mesma cor.


A suíte da cobertura, que Robin descobrira após fazer algumas perguntas no balcão de recepção, ocupava todo o último andar do edifício, com um elevador privativo para levá-la até aquela altura.


Mas o que mais poderia esperar? Alfonso Herrera era um dos homens mais ricos do mundo. Se desejasse poderia dispor de todas as suítes de cobertura dos vários hotéis exclusivos que possuía ao redor do mundo, como suas residências.


Herrera ftava-a fascinado ao mesmo tempo em que a conduzia até a sala de estar.


Anahí Portilla, defnitivamente, recuperara qualquer falta de compostura que exibira horas antes. Aparentava da cabeça aos pés, a bela e arrogante socialite que era, enquanto caminhava em direção a uma das enormes janelas com vista deslumbrante para o pôr do sol da capital.


—Aceita uma bebida? — Ele ergueu a garrafa de champanhe que havia preparado e resfriado em um balde de gelo de prata.


Já passava bem das sete e trinta, é claro. Mas ele já esperava por isso. Sabia que Anahí não chegaria no horário estipulado por ele. Uma tentativa de lhe mostrar que não concordava com os seus planos.


Não ainda, de qualquer maneira...


— Champanhe, Alfonso? — incitou provocante. — A sua comemoração não é um pouco prematura?


— É? — meditou indiferente ao mesmo tempo em que vertia um pouco do líquido borbulhante em duas taças e se dirigia para onde ela se encontrava de pé. — Faço questão de sempre beber champanhe, Anahí — explicou oferecendo-lhe uma das taças.


Ela retribuiu o olhar infexível.


— Que maravilha ser tão privilegiado assim! Alfonso sorriu.


— Descobri que é o único tipo de álcool que não resulta em uma ressaca!


Aquele homem era diabolicamente seguro, irritou-se Anahí, enquanto tomava um gole da bebida. Tão seguro que tinha as rédeas daquela situação.


Não fora fácil abordar o assunto "Alfonso Herrera" com o pai, quando Charles voltara para casa naquela noite.


Na realidade, se provou quase impossível. Charles repetira a advertência para que ela fcasse longe do italiano, mal ela acabara de mencionar o nome de Alfonso. Um comentário que ele não estenderia, apesar do desejo dela.


Embora de fato não fosse muito difícil, após a conversa que tivera com o próprio Alfonso naquela tarde, perceber por que o pai temia qualquer ligação da família Portilla com aquele homem. A única concessão que Charles fzera ao falar sobre o assunto foi declarar que o italiano era cruel em seus negócios.


Mas o quanto ele poderia ser cruel com a família que julgava responsável pela morte da sua irmã?


Contudo, sem alertar o pai sobre o fato de que Alfonso Herrera lhe fzera uma visita pessoal naquela tarde, não podia pressioná-lo a lhe fornecer mais informações.


Anahí não revelara que Alfonso era o amigo com quem jantaria naquela noite. Isso por certo resultaria em uma conversa para a qual ainda não estava preparada. Além do mais, o pai parecia cansado demais após outra reunião para discutir sobre as dívidas de Simon.


— A que devemos brindar? — perguntou Alfonso cínico. — À próspera conclusão da nossa conversa anterior, talvez? — acrescentou com um sorriso zombeteiro ao perceber o óbvio ressentimento de Anahí por estar ali.


Os olhos violeta brilharam ao ftá-lo sob os cílios espessos e escuros.


— Isso resultaria em um brinde particular. Só seu. Alfonso curvou os lábios num sorriso apreciativo.


— Tenho o pressentimento de que entraremos em confito durante algum tempo, Anahí. Então podemos começar agora, não acha? Beba — acrescentou impaciente, quando ela permaneceu apenas apertando a haste da esbelta taça.


Em vez de fazer o que ele pediu, Anahí decidiu se afastar, movendo-se pela sala de estar e parando ao lado da porta.


Equilibrando-se para alçar voo, conjecturou Alfonso. Bem, como era mesmo que diziam? Ela podia correr, mas não se esconder. Anahí podia tentar fugir dele o quanto quisesse, mas sua decisão estava tomada: aquela mulher se tornaria sua esposa.


Os olhos escuros deslizaram pelo corpo feminino lentamente. Ele sabia que Anahí escolhera usar aquele vestido preto comportado, talvez, como um meio de disfarçar as linhas graciosas do seu físico sensual. Bem como também optara por prender a beleza selvagem daqueles cabelos loiro-dourados.


Entretanto, produzira um efeito contrário. Havia algo extremamente tentador naquele vestido que insinuava suas curvas em vez de exibi-las. E os cabelos só o faziam desejar poder libertar aquelas gloriosas mechas cor de mel e beijá-la até fazê-la derreter em seus braços.


Talvez fcasse mais irritada ao saber que seus esforços em pôr fm a qualquer desejo que ele pudesse sentir pelo seu corpo, só os avivaram ainda mais. Ele precisava conhecer, acariciar e beijar todos os centímetros daquela pele aveludada!


Anahí desejou que Alfonso parasse de ftá-la daquele jeito. Estava se sentindo completamente vulnerável sob a intensidade daquele escrutínio, que parecia despir-lhe todas as peças de roupa.


E não havia muito para ser despido. Estava apenas usando uma calcinha preta e meias-calças de seda sob o vestido.


Anahí se moveu desconfortável, atenta ao fato de seu corpo estar respondendo àquela avaliação provocante.


Os mamilos enrijeceram sob o tecido fno do vestido e uma onda de calor se propagou entre as suas coxas.


A intensidade de sua reação àquele homem era totalmente incompreensível. Deus sabia por que ela ganhara a fama de inacessível durante os últimos 12 meses. E toda vez que fcava perto de Alfonso Herrera seu corpo respondia como se já conhecesse o dele, como se já fossem amantes.


— Pedi para que o jantar fosse servido às oito e trinta — informou ele, continuando a sorver um gole do próprio champanhe e ftando-a com aquele olhar escuro e penetrante.


Podia ordenar que servissem o jantar a hora que quisesse, Anahí não estava certa se seria capaz de comer qualquer coisa. A presença daquele homem acabava com seu apetite.


— Por mim, está bem — respondeu sem muito interesse, embora o que fariam durante os próximos quarenta e cinco minutos fosse questionável!


Por certo, Alfonso não esperava que passassem todo aquele tempo antes do jantar com o seu sobrinho.


— Parece um pouco tensa, Anahí — observou ele. Tensa? Estava tão retesada de ansiedade que seu corpo chegava a doer e os dedos apertavam com tanta força a taça de champanhe, que corria o risco de quebrar a haste fna!


— Depois do modo como me ameaçou hoje cedo, como queria que eu me sentisse, Alfonso? — replicou aborrecida.


Os lábios dele se contraíram. Claro que a ameaçara. Afnal, ela era a irmã do homem a cuja memória ele devotava o mais alto desprezo, o responsável pela morte de Carla!


As sobrancelhas escuras se arquearam.


— Talvez queira que eu lhe dê outra demonstração do quanto vai apreciar ser minha esposa? — provocou num tom suave, imediatamente recompensado pelo olhar de alarme de Anahí.


— Ainda não concordei com sua proposta de casamento — lembrou-o irritada. — Logo, qualquer tipo de demonstração da sua parte é totalmente desnecessária!


Alfonso percebeu a pulsação agitada na base da garganta dela, o subir e descer dos seios atrevidos, o modo como o vestido deixava transparecer o excitante calor das coxas bem delineadas.


— Pode ser desnecessário — reconheceu ele ao mesmo tempo em que dava um passo em sua direção. — Mas eu, por minha vez, acho inevitável.


Com um gesto ágil, tirou-lhe a taça das mãos e a colocou na mesa de centro ao lado da sua. Em seguida, voltou, envolveu-a nos braços e tomou posse dos seus lábios, sem muito esforço.


As curvas do corpo feminino se moldaram ao seu com perfeição. Os seios delicados foram esmagados pelo vigor do seu tórax. As coxas bem torneadas pressionaram sua excitação e os cabelos dourados desabaram em ondas sedosas sobre a tez clara, quando ele os libertou da prisão em que se encontravam.


A boca sensual tinha um gosto de champanhe e mel. Os lábios de Anahí eram macios e receptivos. Bastante receptivos!


Aquilo tinha que parar, ela ordenou a si mesma.


Mas por ora, não sentia a menor vontade de pôr um fm àquele contato alucinante.


A língua de Alfonso se movia em uma carícia sensual contra os seus lábios, ao mesmo tempo em que tentava apartá-los, uma intimidade que ela não era capaz de negar.


Santo Deus, como desejava aquele homem!, reconheceu, enquanto seus dedos se enredavam na densidade escura dos cabelos de Alfonso.


Desejava-o como jamais desejara outro homem em toda sua vida. Nem mesmo Giles, com quem fora casada durante três anos. O homem que a deixara de lado quando ela já não se ajustava mais aos seus planos para o futuro.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Anahí afastou a boca de repente. — Não! — protestou, empurrando-o. — Não quero! Respirou ofegante, enquanto o ftava. Os braços de Alfonso permaneceram infexíveis como faixas de aço sobre a fnura da sua cintura, moldando-a contra a rigidez do seu corpo. — Não? — escarneceu consciente, ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • biasereia Postado em 03/08/2016 - 20:51:09

    Que estória linda, ameeeei

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 19:06:51

    uallllllllllllllllllllll foi maravilhosa o final dessa fic* vou sentir saudades de ler...posta logo uma fic* nova vou aguardar bjussssss

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 18:27:30

    acabouuuuuuuuuuuuuuuuuuuu :/

  • iza2500 Postado em 15/08/2014 - 01:22:56

    Lindo final, que pena que acabou. Até a próxima.

  • edlacamila Postado em 15/08/2014 - 00:39:34

    Aaaaaanws pft *-* 3 filhas em 4 anos pqp KKKKKKKKKKKKKKK foi pft *-*

  • bellaherrera Postado em 14/08/2014 - 13:31:02

    Annie tentando passar ciumes em Alfonso com o primo dele aiai so Annie msm!!!!! Quero ver los A juntos novamenteeeee!!! Posta mais

  • edlacamila Postado em 14/08/2014 - 00:26:59

    Ponchito ja cm ciumes :3 ANNY AGARRA LOGO ELEEEEEE <3 postaaaaaaaaaa *-*

  • iza2500 Postado em 14/08/2014 - 00:13:38

    Que lindo los A, tomara que se acertem logo e saia casamento.Postaaaa mais!!!!!!

  • xxannyxx Postado em 13/08/2014 - 23:32:19

    Oieee...É parece que o Poncho queria mesmo VIGANÇA ,mas o que ele não imaginou que sua irmã poderia ser a culpada por tudo que aconteceu,mas ainda bem que ele se apaixonou por Anny,por que assim ele pode enxergar a pessoa maravilhosa que ela é,mas mesmo assim estou trsite por que eles se separaram,mas algo mim diz que Anny ira ficar com ele,e que ela tambem ira da ele o herdeiro,e ser feliz juntos.

  • franmarmentini Postado em 13/08/2014 - 11:07:47

    ai deus será que any pode ter ficado grávida :)


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