Fanfics Brasil - Capítulo 33 O amor e um anjo ~

Fanfic: O amor e um anjo ~


Capítulo: Capítulo 33

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Vick narrando 


Estava conferindo algumas encomendas enquanto estava sentada atrás do balcão do caixa. 


Vini estava nos fundos, eu estava completamente envolvida com a tarefa, comparando números do catálogo com os artigos de que precisamos e a quantidade que encomendamos, os olhos pulando do livro de encomendas para a tela do computador e vice-versa conferindo se as entradas batiam. 


Então, por alguma razão, ergo a vista... e sou capturada pelo atrevido olhar de Ablon, que está parado no balcão, encarando-me atentamente.


 Ablon: Oi. 


Dei um pulo ficando de frente para ele. 


Vick: O que faz aqui ? Como ? - parei pra pensar - Lari, aconteceu alguma coisa ? 


Ablon: Calma Vick, não aconteceu nada, só vim comprar algumas coisas. 


Vick: Comprar ? - o olhei desconfiada - 


Ablon: Sim. 


XXX: Vick, trouxe o violão pra você cantar comigo - Vini surge da outra porta - Ah, desculpe não vi que tinha chegado um cliente, volto depois.


 Tentei com o pensamento pedir para que ficasse, não queria ficar sozinha com ele, mas antes que pudesse protestar ele já tinha ido.


 Vick: Então - voltei o olhar para ele - o que quer comprar ? 


Ablon: Agora, um violão - segurou o riso - 


Vick: Temos vários.


 Ablon: Quero o melhor, deixo a escolha em suas mãos. 


Sai de trás do balcão dando a volta e fui em direção as prateleiras analisando e escolhendo. 


Vick: Não é errado ? - disse enquanto passava a mão lentamente nos instrumentos - 


Ablon: O que ? - ele disse atrás de mim -


 Vick: Luxúria - achei o que queria, peguei e virei para entregá-lo - Que eu saiba é um dos pecados.


 Ablon: Seria, se eu ainda fosse anjo. - pegou o violão da minha mão -


 Vick: E você não é ?


 Ablon: Não como deveria. 


Vick: Acho que, agora eu quero entender – suspirei - 


Ele deu um passo a frente se aproximando mais de mim. 


Ablon: Janta comigo essa noite ? - Passou a mão livre no meu rosto - 


Senti uma corrente elétrica percorrer meu corpo e segurei o ar. 


Vick: Eu não sei se seria uma boa ideia - consegui responder ao desviar os olhos dos seus -


Ablon: Não vai saber se não tentar. 


Vick: Vai me responder qualquer coisa que eu perguntar ? 


Ablon: Sim. 


Vick: Então, tudo bem. 


Ele deu um sorriso de lado que eu amava. 


Ablon: Te pego as 21:00. 


Vick: Urrum. 


Me afastei dele organizando os pensamentos e voltei para o balcão, ele efetuou o pagamento e sei foi. 


Vini: Quem é ele ? - disse atrás de mim me fazendo dar um pulo - 


Vick: Avisar que está aí é bom sabia ?


Vini: Desculpa. 


Vick: Ouviu a nossa conversa ? - olhei com cara feia -


Vini: Não, mas vi quando ele se aproximou de você.


 Vick: Espiando Vinicius ? Que feio - dei um tapa em seu ombro - ele é um amigo. 


Vini: Sei o amigo. 


Vick: Tá bom, é meu ex. 


Vini: Você tem um ex ? Liga para ele e peça que volte, preciso dar um troféu por ter te aguentado. 


Vick: Ah seu idiota - pulei nele e comecei a te bater enquanto ele gargalhava -


 Passamos a tarde assim, brincando, vendendo e morgando, até que finalmente deu o meu horário e eu percebi que estava nervosa.


Fui para casa me arrumar, tomei um banho demorado, sai, coloquei a lingerie, sequei o cabelo, voltei para o banheiro, fiz minha higiene, fui até o guarda roupa separei o que vestir, fiz a maquiagem, arrumei o cabelo coloquei a roupa e o sapato, fiz uns retoques finais e estava pronta


Estava pensando em o que dizer, em o que eu queria sentada no sofá da sala esperando por ele e enquanto apertava uma mão na outra e entrelaçava os meus dedos.


Senti meu coração parar quando a campainha tocou. 


Respirei fundo e levantei. 


Estava muito nervosa, respiração entrecortada, mãos frias e tentando manter a minha cabeça em controle com o meu corpo. 


Abri a porta cuidadosamente, e dei de cara com seus olhos azuis me encarando.


 Vick: Quer... quer entrar ? - fiz uma cara feia por ter gaguejado - 


Ablon: Fiz uma reserva para nós, acho melhor irmos. 


Vick: Só vou pegar a minha bolsa - ele segurou meu pulso -


 Ablon: Está linda, muito linda. 


Vick: Obrigada você também está... - reparei nele, estava com uma calça jeans, sapa tênis e uma camisa branca aberta no colarinho, estava divinamente lindo, sexy e esbanjava masculinidade - Está perfeito – conclui - 


Ablon: Obrigado mas, estou longe de ser perfeito. 


Vick: Não para mim. 


E sim, era a mais pura verdade, aquele homem era perfeito, e se alguém discordasse de mim, do que importaria ? Era perfeito para mim, perfeito em todos os sentidos, e poderia ser meu, só meu. 


Com ou sem asas, eu o desejava e o amava mais que eu pudera imaginar um dia. 


Caminhei lentamente até o sofá e peguei a minha bolsa, me virei novamente indo em direção a porta enquanto com os olhos o admirava, ele fazia o mesmo, talvez, pois me encarava com a mesma intensidade, enquanto os segundos que se passavam parecessem horas, era a hora da decisão...


Descemos do carro em frente a um dos melhores restaurantes da cidade e assim que ele se aproximou passou a mão pela minha cintura, enrijeci com o toque me arrepiando logo em seguida.


 Ablon: Desculpa, é... força do hábito, eu acho. -ele tirou a mão - 


Vick: Tudo bem - queria pedir que ele colocasse a mão novamente mas, não o fiz -


Entramos no restaurante e assim que ele disse o nosso nome o garçom nos acompanhou até uma área mais reservada. 


Ablon: Se importa se ficarmos aqui ? - disse assim que puxou a cadeira para que eu sentasse como um perfeito cavalheiro -


 Vick: Não, acho que fez a escolha certa, não creio que iremos precisar de plateia.


 Ablon: Foi o que pensei, o que vai querer ?


 Vick: Hum... - disse olhando o cardápio - 


Fizemos o pedido e enquanto o garçom trouxe uma garrafa de vinho eu estava organizando na minha cabeça o que queria perguntar primeiro. 


Ablon: O que está pensando ? - ele quebrou o silencio -


Vick: Muita, muita coisa. 


Ablon: Pode perguntar, eu te devo isso. 


Assenti e fiquei pensando por mais alguns minutos enquanto ele me olhava.


 O garçom chegou com os pedidos e se retirou. 


Vick: Acho que agora, quero saber se anjos comem, porque Hazai... - parei ao dizer seu nome -


 Ele me olhou entendendo o porque e respondeu a minha pergunta. 


Ablon: Não precisamos comer, na verdade só se o avatar estiver muito ferido, mas não é uma necessidade de anjo. 


Vick: E porque você come ? 


Ablon: Virou um hábito para mim, já que estou aqui, tenho que me adaptar a vida humana. 


Vick: Mas, você sente ? Quero dizer, paladar, olfato, tato... 


Ablon: Meus sentidos mudaram assim que virei um renegado, então sim, alguns são mais aguçados, mas sinto. 


Vick: Não sei se quero saber sobre, bom, como você está aqui. Nem sei se esse lugar é seguro para falarmos disso.


 Ablon: Teremos tempo, se você quiser me ver depois de tudo é claro.


Vick: Antes de tudo, pode apenas me dizer se... - suspirei - Você sabe porque me afastei. - não foi uma pergunta - 


Ablon: Me desculpe pelo jeito que te mostrei as coisas, mas não sou como Hazai Vick, te contarei tudo quando quiser saber, só quero que saiba que eu não brinquei com você, eu estou investindo nisso, porque sei que não posso voltar aos céus. 


Vick: Se pudesse, me deixaria ? 


Ablon: Acha que eu faria isso ? - segurou a minha mão - 


Vick: Não sei, não sei qual a sua ligação com o céu, da pra acreditar ? Eu posso ter que “disputar” você com a vontade de Deus, Ablon, isso é... - abaixei a cabeça -


 Ele segurou meu queixo e o ergueu para que eu encarasse seus olhos. 


Ablon: Me apaixonei por você, por uma humana, tenho deveres com o céu ainda Vick, eu nunca esconderia isso de você mas, eu te amo. Esse foi o maior presente de Deus para nós o amor, não acho que ele me castigaria por amar você, vou ficar contigo, até que você olhe para mim e diga que eu vá, para sempre. 


Vick: Não quero que vá, nunca. Promete isso para mim - apertei sua mão - Por favor. 


Ablon: Não irei, nunca. 


Vick: Estou sendo egoísta não estou ? Como você pode querer ficar comigo ? 


Ablon: Aos olhos do Pai, somos todos filhos Dele não é ? Posso ser um anjo, mas ainda assim, sou homem. Que tipo de homem não iria querer ficar com você ? 


Vick: Tipo todos ? - ergui a sobrancelha - 


Ablon: Sabe que não é assim, mas eu não reclamaria nenhum pouco se todos não olhassem para você assim eu não teria disputa. 


Vick: Não sou fácil tá bom - fiz cara de brava -


 Ablon: Ah, isso eu sei que não – sorriu - 


Vick: Vamos terminar de comer antes que esfrie ? Ainda temos muita coisa para conversar.


Ablon: Vamos.


Terminamos de comer em silencio e saímos do restaurante, ele não me deixou pagar a minha parte é claro. 


Vick: Você e essa mania de querer me bancar - disse cruzando os braços logo que sentei no banco do carro - 


Ablon: Eu posso viver e me adaptar a tudo, menos a não ser um cavalheiro Vick. 


Vick: Ser cavalheiro para mim não é bancar, não gosto disso e você sabe. 


Ablon: Da próxima eu deixo - ele disse prestando atenção no transito - 


Vick: Quem disse que vai ter próxima ?


 Ablon: Só assim poderá pagar.


 Vick: Você está fazendo de propósito.


 Ele se virou para mim sorrindo.


 Ablon: Só estou aprendendo a lidar com você. 


Vick: Ah é ? Então me leve para casa. 


Ablon: Está falando sério ? - desmanchou o sorriso - 


Vick: Estou. 


Ablon: Vai ficar brava comigo, por isso ? 


Vick: Não está aprendendo a lidar comigo ? Lide com isso então. - dei de ombros - 


Ele respirou fundo.


 Ablon: Ok, fui eu que pedi, te deixo em casa.


 Vick: Obrigada.


Depois de alguns minutos ele estacionou em frente a minha casa, e como de costume, ou não, tive que esperar ele descer e abrir a porta para mim.


 Sai do carro sem dizer nada e ele me acompanhou até a porta.


 Ablon: Me desculpe, não quero que fique brava comigo. - ele disse ao pararmos - 


 Vick: Não estou brava.


 Ablon: Não ?


 Vick: Não, apenas quero que me mostre se está realmente aprendendo a lidar comigo. 


 Ablon: E como eu faria isso ?


 Vick: Tomando uma garrafa de vinho que tenho guardada ali comigo ? 


 Abri a porta e entrei, ele veio logo atrás dizendo. 


 Ablon: Se está tentando me embebedar, eu não fico bêbado. 


 Olhei para ele por cima do ombro enquanto ia para a cozinha. 


Vick: E desde quando eu preciso disso ? 


 Ele balançou a cabeça sorrindo. 


 Vick: Toma, você abre, eu vou subir, trocar de roupa. Quer, hum... dormir aqui ? - Ele parou de mexer na garrafa e me olhou. - Estou sozinha, não gosto de dormir sozinha, mas vou entender se não quiser ficar. 


 Ablon: Eu fico, mas terei que buscar uma roupa primeiro. 


 Vick: Então vai, eu vou subir e garanto que quando eu descer, você já estará de volta. 


 Ablon: Tenho certeza - abriu o vinho - volto em 20 minutos. 


 Vick: Tranque a porta e leve a chave - estava subindo as escadas - 


 Subi as escadas e quando cheguei no quarto já fui tirando a roupa para tomar um banho, demorei um pouco mais sai, procurei o que vestir e coloquei um conjunto de lingerie que tinha comprado e não tinha usado ainda, junto com a calcinha e a camisola eu comprei um tamanco desses de madame sabe


 E pensei que nunca usaria, mas acho que essa seria a hora perfeita.


Estava passando creme nas pernas quando ele gritou avisando que havia chegado, gritei de volta pedindo para que ele subisse com o vinho. 


Ablon: Posso entrar ? - bateu na porta -


 Vick: Entra - Ele entrou e parou me olhando. - Eu sabia que não ia estar pronta, sai a pouco do banho, espero que não se importe. 


Ablon: Não.


 Terminei de passar o creme e me sentei ao lado dele na cama. 


Ablon: Se algum celeste um dia me dissesse a alguns, ou melhor milhares de anos atrás que eu estaria aqui, não acreditaria – serviu o vinho e me passou uma taça - 


Vick: Não gosta da Terra não é ? 


Ablon: Não é que não goste, no começo não, eu não gostava, na verdade não somos aptos a esse mundo, mas não me arrependo das escolhas que fiz. Nunca me arrependi.


 Vick: Posso te pedir uma coisa ? Quer dizer, lembro que Hazai me disse que isso era extremamente doloroso.


 Ablon: O que ? 


Vick: Eu queria ham... ver suas asas.


Ablon: É doloroso sim, por causa do avatar, avatar é como chamamos o nosso corpo humano.


 Vick: Entendi. 


Ele suspirou. 


Ablon: Se quer ver, posso te mostrar, só não quero que corra de novo. 


Vick: Sabe que só “corri” porque estava surpresa demais, agora já estou preparada, mas se dói, não quero que sofra.


 Ablon: Tudo bem, já passei por coisas piores. 


Ele levantou tirando a camisa deixando aquele abdômen perfeito e dourado de fora, suspirei. 


Ele me olhou como se estivesse esperando uma resposta e eu assenti, assim que o fiz, ele começou a fazer força como da outra vez, e logo elas surgiram gradualmente, começando da base de seus ombros, dois gomos brancos se estendendo de suas costas, ficando mais altas, mais largas, mais espessas, enquanto se propagavam para trás, para cima e para fora.


 As pontas eram recurvadas, me aproximei de suas costas para tocá-las, elas roçaram meus dedos, mais suaves que o mais macio veludo e que o tapete mais felpudo, fiquei maravilhada. 


Vick: Você é tão... lindo - sussurrei contra seu peito - quero dizer, sempre foi mas isso... 


Ablon: Não assusto você ? - ele também sussurrou -  


Vick: Não. 


Ablon: Quero que se sinta segura comigo - ele me puxou para si - É muita coisa para você assimilar - Apoiei uma mão contra seu peito e ergui a cabeça o encarando nos olhos enquanto me aproximava abrindo a boca -


 Ele correspondeu imediatamente, calmo e gentil. 


Vick: Eu o amo, estarei contigo até quando eu puder - sussurrei entre seus lábios - 


Ablon: Será para sempre meu amor - me beijou novamente, agora com uma mistura de saudade, angústia e desejo -


 


Narração na terceira pessoa


Vick grudou nos cabelos de Ablon enquanto ele apertava a sua cintura, os dois pararam quando o ar faltava para Vick. 


Vick: Sempre - ela disse ao abrir os olhos -
Olhou para ele mais uma vez enquanto seu avatar recolhia as asas.


 Ele ia vestir a camisa quando ela segurou seu pulsos. 


Vick: Não - ele a olhou. - Não vai precisar dela. 


Vick se aproximou lentamente e o puxou para cama, sem tirar os olhos dos seus, se deitou o puxando para que ele deita-se por cima. 


Ele engoliu em seco enquanto assimilava o que ela queria. 


Ela agarrou sua nuca novamente e começou a beijá-lo com vontade. 


Ablon: Vick - ele praticamente gemeu - Não faça isso. 


Vick: Por que não ? Você, não pode ? Ai como eu sou idiota. 


Ablon: Não, não é que não possa, é que, tem certeza que é isso que você quer ?


 Vick: Pareço fazer as coisas sem ter certeza ? 


Ablon: Não. 


Vick: Então, você não quer ? 


Ablon: Quero - passou a mão em seu rosto - quero sim.


 Acomodando-se entre as coxas de Vick roçou seus lábios sobre os dela, logo se afundou em sua boca, saboreando o desejo e a esperança em sua língua. 


Recreou-se na boca feminina uma e outra vez. E outra mais. 


Maldição, não parecia ter suficiente. 


Tudo o que tinha que fazer agora era tê-la completamente 


Ablon: Quero… quero fazer amor com você esta noite. Todas as noites. 


 Vick: Sinto que sou tão amada ao dizer isso.


 Ablon: É. — ele beijou meigamente a sua boca — É amada.


Vick: E não quer me demonstrar isso ? — arqueou os quadris para ele em um descarado convite.-


 Ablon: Meu Deus, sim. 


Logo, Vick lhe rodeou os quadris com as pernas. 


Maldição, seu sexo se apertava contra seu pênis. E estava molhado.  Ablon começou a suar.


Seu coração pulsava à mesma velocidade que um avião supersônico. Ablon acariciou lentamente o dorso de Vick e começou a baixar a alça da camisola que ela vestia, ele parou para olhar para ela assim que estava quase descobrindo seus seios.  Ela o encarou e fechou os olhos, aceitando. 


Ablon terminou de descer e rouçou um dos dedos no seio direito de Vick, fazendo com que ele endurecesse mais perante o desejo e ela desse um baixo gemido. Ele envolveu sua boca mais uma vez e foi descendo distribuindo beijinhos leves, em sua orelha, pescoço, até chegar a seu mamilo.  Abocanhando um deles enquanto com a outra mão acariciava o outro.  Ele começou a sugá-los com cuidado e ao mesmo tempo com vontade.


 Fazendo Vick sentir algumas sensações antes desconhecidas. 


Vick: Ah - ela gemeu - 


Ablon: Sua pele, é tão macia - disse enquanto trocava de um para outro -


 Vick agarrou seu cabelo o convidando mais. 


Vick: Por favor, não quero esperar mais, preciso senti-lo em mim - ela sussurrou enquanto sentia a ereção cada vez maior de Ablon apertar seu sexo - 


Vick impulsionou o corpo pra assumir o controle. 


Ela terminou de tirar a camisola ficando somente de calcinha e enquanto encarava Ablon, desceu sua mão até o zíper de sua calça. Ele segurou o ar.  Ela começou a abrir o zíper lentamente, sem tirar os olhos dele, e depois com um pouco de ajuda, se desfez da calça.


 Vick continuou o olhando enquanto passava a mão por sua longitude por cima da cueca.


 Ablon fechou os olhos e apertou os dentes. Vick o sentiu estremecer e sorriu. 


Ela começou a beijar seu abdômen e subiu lentamente passando a língua algumas vezes até chegar em sua boca. 


Vick sentou em cima de Ablon provocando a si mesma. 


Ele a agarrou novamente. 


Ablon: Está me enlouquecendo - disse entre a sua boca - 


Vick: Como estou vendo que nenhum dos dois está em condição de preliminares, quero que seja agora - ela mordeu o lábio enquanto Ablon apertava a sua cintura -


 Os olhos de Ablon queimavam de desejo, isso fez com que ele deitasse novamente em cima dela, de uma forma rápida, e passando os dedos sobre sua calcinha pode sentir a luxuria que o dominava. 


Ablon: Nunca imaginei que poderia sentir tanto desejo.


 Vick empurrou a cueca dele com os pés.  Ablon levantou, tirou e voltei a sentar entre as pernas de Vick, tirando agora sua calcinha.  Ela se apoiou nos cotovelos enquanto ambos se encaravam. 


Ablon: Não temos que ter proteção ?


 Vick apenas negou com a cabeça acrescentando depois. 


Vick: Tomo remédio, e não quero que seja com algo nos separando.


 Ablon: Se eu fizer algo errado, promete me dizer ?


 Vick: Sim. 


Ele finalmente baixou os olhos a admirando por completo. 


Ablon: É tão linda. 


Vick olhou para ele, na verdade para o seu pênis e mordeu o lábio inferior.  Ablon negou sorrindo e se ajeitou no meio dela.  Vick fechou os olhos e deitou novamente. 


Ablon: Não, quero que olhe para mim, abra. 


Ela obedeceu enquanto ele ia se introduzindo aos poucos. 


Vick prendeu a respiração quando o sentiu encostar em “uma barreira”.


 Ablon: Estou te machucando ?


 Vick: É uma dor suportável, não pare. 


Ablon tentou mais um pouco e ela endureceu.


 Ablon: Vick ? 


Vick: Acho melhor fazer isso, de uma vez. 


Ablon assentiu e voltou a beijá-la como uma forma de distração, quando ele sentiu o corpo de Vick relaxar totalmente, ele investiu de uma vez, a fazendo soltar um grito que sua boca abafou. 


Vick agarrou os lençóis e ele esperou com que ela se estabilizasse.  Pouco a pouco Vick foi relaxando, ela abriu os olhos e o encarou.  Ele estava imóvel, a encarando também, os olhos brilhando em êxtase com a vitória.


 Sua boca estava entreaberta e sua respiração é áspera.


  Vick: O que foi ?


  Ablon: Você é tão apertada. Está tudo bem ?


 Ela faz que sim com a cabeça, olhos arregalados, se sentindo plena, ele continuou parado, deixando com que ela acostumasse com a sensação avassaladora e intrusiva de tê-lo dentro dela. 


 Ablon: Vou me mexer agora - sussurrou ele pouco depois, a voz tensa - 


 Vick: Oh - gemeu, grudando nos antebraços dele - 


 Ele se movimentou para trás extremamente devagar.


  Fechou os olhos e gemeu, e tornou a penetrá-la. 


 Vick grita novamente.


  Ablon: Mais ? - murmurou com a voz rouca - 


 Vick: Sim – suspirou -


 Ele faz de novo, e torna a parar. 


 Ela geme, seu corpo está aceitando-o... Sim, ela pensa, ah, eu quero isso. 


 Ablon: De novo ? - sussurrou -


  Vick: Sim - ela suplica - 


 E ele se mexe, mas dessa vez não para.


  Apoia-se nos cotovelos e Vick podia sentir o peso de seu corpo em cima dela, apertando-a. 


 No inicio, os movimentos são lentos, investindo e depois tirando de dentro dela.


 E, a medida que ela se acostuma com a sensação estranha, mexe timidamente os quadris timidamente ao encontro dos dele.


  Ele acelera o ritmo.


  Ela geme cada vez mais alto, e ele continua o vaivém, mais depressa, implacável num ritmo incessante, e ela acompanha, respondendo aos seus estímulos. 


 Ele pega a cabeça dela nas mãos e beija com força, o dentes puxando o seu lábio inferior. 


 Ele se agita ligeiramente, e Vick sente algo crescendo dentro dela. 


 Começa a enrijecer a medida que ele se mexe.


  Seu corpo estremece, arqueia, coberto de suor.


 Meu deus... pensa ela sem saber que a sensação seria aquela... não sabendo que poderia ser tão gostoso. 


 Seus pensamentos se dispersam... só existe aquela sensação... só ele... só ela. Ah, por favor, pensar ao enrijecer mais. 


 Ablon: Goze para mim Vick - ele murmura, sem folego, e ela obedece, explodindo em volta dele ao chegar ao clímax e se dividir em um milhão de pedaços embaixo dele -


 Ablon: Vick - ele chama por ela ao gozar, se impelindo com força, depois se imobilizando ao se esvaziar nela -


  Vick continua arfando, tentando acalmar sua respiração, com o coração disparado e os pensamentos tumultuados, onde estava ? Talvez no céu ? Uau... aquilo havia sido incrível. 


 Vick abre os olhos lentamente, e ele está com a testa colada na dela, olhos fechados, a respiração ofegante. 


 Ablon abre os olhos e encara, com uma expressão meiga.


  Ainda está dentro dela. 


 Vick: Me fez mulher Ablon - ela abre um largo sorriso -


  Ablon: E você me fez homem.


  Vick: Como assim, você não...


  Ablon: É minha primeira humana senhorita Victória. 


 Vick o olha surpresa. 


 Vick: Você foi tão... ótimo. 


 Ablon: Digamos que andei me preparando - sorri para ela franzindo a testa -


  Vick: Eu te amo. 


 Ablon: Eu também te amo - fez um carinho em seu rosto, inclina-se e dá um beijo delicado em sua testa – Minha, para sempre - diz ao olhá-la mais uma vez antes de sair de dentro dela.


 Ablon deitou ao lado de Vick puxando o cobertor enquanto ela se ajeitava em seu peito, e depois que ele ficou fazendo carinho nela, ela adormeceu no meio de seus braços, no lugar que parecia perfeito para ela, como se ela sempre tivesse pertencido a ele, como seria de agora em diante.


  Sim, ela era dele, só dele.


 


 


 



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Autor(a): Fraanh

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Comentários da Fanfic 1



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  • fraanh Postado em 16/10/2014 - 20:18:52

    Por mais que eu esteja postando a primeira temporada rapidamente só para continuar a segunda (já que tive que sair do orkut), eu devo, com toda a educação do mundo, dar as boas vindas as leitoras que não me acompanharam antes, então, sejam bem vinda meninas, espero que estejam gostando, comentem por favor, eu não mordo não *-*


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