Fanfics Brasil - 13 Acontece que eu te amo(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Acontece que eu te amo(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA hot e romance


Capítulo: 13

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Alfonso voltou a me beijar e suspendeu-me nos braços, colocando minhas pernas em volta da sua cintura, me levando para a cama e me deitando delicadamente, como se eu fosse uma criatura mítica proibida de ser tocada. Cada toque de seus beijos em meu corpo era a descoberta de uma nova sensação. Meu corpo vibrava, eu não sabia que o centro da minha feminilidade fosse capaz de pulsar daquela maneira. Sentia-me completamente úmida. Quando ele beijou meus seios e fez carinho com a ponta da língua, fui levada a uma outra dimensão. Nem em meus sonhos eu poderia imaginar o que estava sentindo agora com Alfonso. O prazer que experimentei foi tamanho que quase me fez chorar. À medida que ele descia, depositando beijos em cada pedacinho do meu corpo, eu ansiava por mais, pelo momento seguinte. Senti um pouco de vergonha quando seus beijos chegaram ao meu ventre. Pedi que ele parasse, mas ele me olhou e disse que eu ficasse calma e que relaxasse, sem pressa. Não consegui descrever o que senti quando a temperatura de sua língua se encontrou com o botão que ligava todas as minhas emoções, em movimentos ágeis de sobe e desce.


Prazer. Apenas prazer. E, de repente, me senti saindo do próprio corpo, atingindo um êxtase tão grande que me fez tremer toda enquanto convulsionava de prazer. Soltei um grito gutural, que me fez duvidar da minha própria reação. Ele me olhou e sorriu.


Retirou o restante de suas roupas e o que vi foi a perfeição da beleza masculina. O homem mais bonito que eu já contemplara na vida. Alfonso ficou completamente nu à minha frente, unindo-se a mim. Deitou-se ao meu lado, voltamos a nos beijar e senti-me excitada novamente. Eu queria mais, e foi quando ele se colocou em cima de mim e, delicadamente, separou minhas pernas, encaixando-as cada uma a um lado de seu corpo.


Delicada e vagarosamente, me penetrou com movimentos leves, suaves.


Era a primeira vez. Ele sabia. Quando ele aprofundou a penetração, senti um leve e incômodo ardor. Ele quis parar, preocupado em não me machucar, mas eu o incentivei a seguir adiante. E os movimentos leves foram tornando-se mais rápidos a cada estocada, e então chegamos a um clímax nunca antes imaginado. Eu o sentia derramar-se dentro de mim em espasmos, tremendo, suado, seu rosto completamente transfigurado.


Era um orgasmo quase concreto. E com os batimentos cardíacos totalmente acelerados, ele jogou-se em cima de mim e assim permanecemos deitados, ainda colados um ao outro, totalmente extasiados de prazer.


Agora entendo o que dizem sobre fazer amor. Foi lindo! Maravilhoso.


Senti-me amada, especial. Percebi que Alfonso, não importava a diferença de idade, era o homem de minha vida.


— Eu te amo. Sempre vou te amar. – Sussurrei ao seu ouvido.


Já era noite quando acordei e senti o corpo dele junto ao meu. Fiquei aninhada em seu calor, era tão confortável ficar ali. Acho que o movimento do meu corpo o fez despertar e me amar novamente. Eu estava tão feliz que não conseguia dormir. Queria me manter acordada para ter certeza de que não era um sonho. Ele ainda dormia. Levantei-me, abri as janelas e fiquei sentada, olhando-o, admirando o homem a quem eu havia acabado de entregar meu corpo e meu coração. Nem acredito que passamos a tarde e a noite fazendo amor.


Meu corpo doía em partes que eu nem imaginava existir. Quando ele acordou, esboçou um maravilhoso sorriso de satisfação.


Penso que o fiz feliz também. Ele havia sido perfeito. Eu apenas o olhava, encantada. A vontade era de me jogar em cima dele e abraçá-lo, beijá-lo, mas eu não sabia como me comportar.


Ele se levantou, beijou-me no alto da cabeça, me abraçou e foi direto para o banheiro. Pude ouvir o barulho da pia, do chuveiro e, meia hora depois, saiu de lá barbeado, cabelos molhados, a toalha em volta do corpo.


Retornou ao quarto e vestiu a roupa. A essa altura, eu não o olhava mais, sentia-me embaraçada com o seu silêncio, não sabia o que dizer. Eu temia ouvir o que ele tinha para falar, então fui tomar um banho em seguida.


Acho que demorei mais do que o necessário, pois ouvi leves batidas na porta do banheiro. Saí após me vestir e me pentear. Ele havia preparado o café da manhã com o que tinha no frigobar.


— Não é grande coisa, mas acho que dá para acalmar nossa fome.


— É verdade. Estou faminta.


—Você está bem? Sente dores no corpo? Eu a machuquei?


— Estou bem, não se preocupe, você não me machucou. Estou feliz. Você foi perfeito.


Ele se calou. Não sei o que pensava, acho que temia me encarar, talvez para ele tivesse sido um erro fazermos amor. Enquanto eu meio desarticuladamente começava a falar, um tremor invadiu todo o meu corpo e eu não fazia ideia de como parar, ele segurou minhas mãos e seu olhar era doce encanto... E isso aos poucos me acalmou.


— Como eu disse a você, nós não precisamos ficar juntos para sempre, eu não quis que isso acontecesse para que você tivesse obrigações comigo.


— Anahí, eu não me sinto obrigado a nada. Eu também quis, te desejei desde o primeiro momento em que meus olhos encontraram os seus. E não me arrependi em momento algum. Você me entregou sua virgindade e
entendo que isso seja muito importante para você.


— Eu queria que fosse especial. Com alguém especial. Queria que fosse com você.


— Eu não sou especial. A culpa é minha.


— Culpa de que? Eu não acho que foi um erro... eu não quero falar em culpa, não posso. Não há culpados. Só há espaço para amor, encanto, paixão.


— Mas não podemos ficar juntos, minha menina. – Ouvir aquilo foi como se um balde de gelo tivesse sido jogado em mim.


— E você vai me dizer o motivo?


— Eu errei com você, me deixei levar pelo desejo, pela paixão. Mas você tem um perfume tão doce, tão inebriante, tão gostoso, irresistível, eu não pude evitar. Não foi correto, eu não queria prender você, magoar você. Eu me sinto um canalha por isso.


— Então não o faça. Não me magoe.


— Você é a última pessoa no mundo a qual eu iria querer magoar, mas, infelizmente, terei que fazer isso. Eu sempre fui um cara cônscio das minhas responsabilidades, sempre procurei ser correto. Lógico que já caí em tentação, como agora... Meu coração não podia ter vencido.


— O que há de tão terrível assim, Alfonso?


— O que vou dizer, ninguém sabe ainda. De certa forma, acho que lhe devo isso... Definitivamente, estou entre a cruz e a espada. Tomei uma decisão muito difícil, mas não posso voltar atrás, seria injusto.


— O que é, fala logo!


— Marisa está esperando um filho meu. E eu acho que tenho o dever de ficar ao lado dela, estar ao lado dela.


Meu mundo caiu por terra. Me senti como se tivesse sido atropelada por um caminhão. Não sabia o que falar, apenas me perguntava como era possível que tudo aquilo que havia sido tão perfeito pudesse acabar assim.


Se ela não estivesse esperando um filho dele, as chances de ficarmos juntos seriam maiores, eu tentaria conquistá-lo e, assim, ele deixaria esse preconceito idiota de idade de lado e me amaria. Mas uma criança surgiu no meio dessa história toda. Uma criança era demais para mim, eu não teria como lutar contra um bebê. E, pela primeira vez, me senti tão desamparada, desejei estar perto de quem me amava, queria carinho.


E chorei. Ele me abraçou e me acariciou, mas estava me dizendo não.


— Você é um hipócrita, Alfonso.


— Você tem todo o direito de dizer o que quiser de mim, minha menina.


— Você fica com essa história ridícula de que sou uma criança, que sou jovem demais, e um monte de bobagens, mas, no fundo, você não passa de um patético hipócrita, uma vez que, notadamente, você é bem mais jovem do que Marisa. Seu preconceito não existe. O que existe é o seu desamor por mim. Você nunca teve a intenção de ficar comigo, mesmo quando não sabia a minha idade, independente da existência de Marisa. Você é um cretino! Me apaixonei e você colaborou com isso. Você foi o único com quem desejei ir adiante, só com você senti que enfrentaria o mundo se alguém ousasse nos proibir de ficar juntos.


— Eu também me apaixonei por você! Não fiquei com você antes não apenas porque a acho tão jovem, tudo bem, você é bem jovem, mas isso não foi o mais importante. É verdade que eu não queria voltar a viver com
insegurança, sem saber como realmente me comportar com você, não sei se a alcançaria.


— Eu nunca tive a intenção de andar à sua frente, queria estar ao seu lado. Eu não acredito em você, Alfonso!


Você diz que me ama, que se apaixonou por mim desde a primeira vez em que me viu, então por que ainda estava envolvido com ela? Não entendo quando alguém diz que ama uma pessoa e vai casar com outra.


— Eu tenho uma história com Marisa.


— Que história? Me conta, quero entender.


— Essa é a última chance da vida dela de ser mãe. Ela quase sobreviveu ao câncer, Anahí!


— O quê?


— Ela teve leucemia, mas nunca se sabe se essas coisas se curam de verdade. E é verdade, não curam tão facilmente. Não posso abandoná-la agora.


— E ainda assim fez com que eu me apaixonasse por você, alimentando essa paixão mentirosa.


— Eu sou realmente um egoísta, mas posso explicar.


— Você não tem o que me explicar. Não quero saber de mais nada sobre você. Criei um príncipe e o idealizei unicamente em minha cabeça.


Me apaixonei por alguém que eu criei, e não pelo verdadeiro ser que você é.


— Eu posso explicar, Anahí.


— Não. Você não pode explicar nada, Alfonso. Você não pode explicar porque foi atrás de mim naquele maldito dia no shopping, mesmo estando com ela; você não pode me explicar porque me telefonou, me assediou, me
beijou lá no jornal e me levou naquela viagem.


— Começamos como amigos, ela tinha muitos problemas no casamento e, à medida que nossa amizade crescia, nos envolvíamos cada vez mais. Eu era tão jovem, sei lá, quando vi já estava com ela. Por causa desse envolvimento, tive problemas ainda maiores até nos deixarem em paz.


Depois disso, o tempo foi passando, caímos na zona de conforto, percebemos que não nos amávamos. Marisa e eu já estávamos decididos a nos separar de uma vez por todas, o encanto havia passado, éramos apenas amigos novamente...


— Dane-se! Como você ousa dizer que eram apenas amigos se ela está grávida de você? Amigos com benefícios, é isso?


— Então te conheci e me apaixonei. Eu parecia um adolescente idiota jogando tudo para o alto querendo te conquistar. Coloquei-me no lugar dela, você não entende? Você sou eu no passado. Eu não queria ficar com
você, me apaixonar e, no futuro, vê-la cair nos braços de alguém bem mais  jovem... Aproveitei que pensava assim e percebi que é melhor para todos nós.


— Como você é egoísta, Alfonso! Seus pensamentos são arcaicos e totalmente fora da realidade. Jovem, troca, futuro... O que me interessa é o presente.


— Eu sou egoísta, sim. Eu aceito tudo o que você quiser me dizer, mas me deixa contar tudo, me deixa falar de uma vez. Quando te liguei e você me dispensou, pensei que estava certa e eu, errado, não podia ir atrás de
você sem resolver minha situação com Marisa. Mas aí os sintomas da leucemia estavam voltando, ela não queria mais se submeter a tratamento algum, tudo se complicou, você foi estagiar no jornal, nos encontramos,
viajamos juntos, eu travava uma batalha grande comigo mesmo. Eu te queria quando, na verdade, não deveria, não podia te amar, mas quando decidi enfrentar meus preconceitos, apenas apoiá-la na doença, no mesmo dia em que voltamos de viagem, ela confessou estar grávida... Por isso não te procurei mais.


— E você me julgou como você é.


— Anahí! O nosso futuro não nos pertence. Hoje você pode me amar, mas quem garante que, no futuro, você não vá se apaixonar perdidamente por alguém e não querer partir por pena de mim e ser infeliz, ou então
partir de vez e me deixar infeliz?


— Pare, Alfonso! Você está me deixando com mais raiva ainda. Como você pode deixar de viver o presente por medo do futuro? Eu até aceito que a nossa diferença de idade agora seja um problema apenas cronológico.


Mas na maturidade somos iguais, Alfonso. Daqui a dez anos estaremos no mesmo patamar, a diferença não existirá mais.


— A diferença não existirá mais? E o amor que você diz que tem agora, Anahí, sobreviverá? Nossa relação pode se tornar gratidão, costume, medo de dar passos diferentes.


— Você receia viver um relacionamento comigo por medo de que eu, porventura, faça o que você acha que está fazendo de errado com Marisa?


Você me parece tão seguro de si no trabalho, Alfonso, e na vida pessoal você é tão fraco, tão covarde.


— Eu mereço tudo isso. Mereço que você me odeie. Mas você não sabe quanta coragem estou necessitando agora para dizer que Marisa está grávida e que tenho que abdicar de você, porém não queria que se sentisse presa a mim para sempre.


— Eu queria me sentir presa a você, Alfonso! Você não entende, não é? Você não entende que o que sinto é verdadeiro. Eu sei!


— Mas você não sabe o que pode acontecer depois. Confesso que realmente tive medo, medo de não conseguir te acompanhar e só me tornar um estorvo em sua vida.


— Eu não quero saber do futuro até chegar a hora. Quero viver o agora.


Eu desejo você e não me interessa se você não vai estar comigo no futuro, será que não entende isso? Eu pretendo caminhar lado a lado e não atrás ou à frente de ninguém, eu já disse isso.


— Eu entendo, meu amor, mas eu não sou assim. Sinto que vou te amar para sempre, mas você ainda tem muito que viver, ficar com você seria impedi-la de aproveitar a vida, conhecer novas pessoas, ter novas
experiências, nós estamos em estágios diferentes, já vivi isso que você está experimentando agora. Eu quero você livre sempre.


— Você foi impedido de viver tudo isso?


— De certa maneira, sim.


— Não foi, Alfonso! O fato é que você viveu todas essas experiências com uma só pessoa.


— Não, Anahí. Não aprendemos apenas com uma pessoa.


— Você é louco! Case-se com sua Marisa e seja muito infeliz.


— Com certeza serei.


— Você me enjoa, Alfonso.


— E eu te amo.


— Eu quero sair daqui. Estou sufocando.


— Por favor, não vá sem antes me perdoar.


— Não há o que perdoar, Alfonso, eu quis que acontecesse, não foi?


Só queria que fosse com alguém do qual me lembrasse para sempre como sendo o escolhido, o especial, e por quem eu sempre sentisse carinho, mesmo que não estivesse comigo. Não sei se isso irá acontecer agora.


Nesse momento, eu te amo muito, te amo como nunca amei ninguém na vida, meu primeiro amor, não consigo me ver com alguém que não seja você, mas não sei se será assim sempre...


— Por favor, Anahí... por favor, me perdoa, minha menina.


Ao clamar pelo meu perdão, ele se aproximou de mim, me abraçou e me beijou desesperadamente, e eu retribuí, ainda não estava pronta para esquecê-lo, para deixá-lo de lado, para desistir dele. Naquele momento, não queria me despedir, queria apenas sentir mais uma vez seu corpo junto ao meu, dentro do meu como se fossemos um só corpo, uma só alma, eu o queria mais do que tudo. Eu o amava e ponto final. Desistir seria o mais sensato e eu o faria, mas não sem antes amá-lo mais uma vez e guardar na lembrança tudo o que aconteceu desde o primeiro dia em que nos vimos até aquele instante.


Após fazermos amor pela última vez, ele adormeceu com o corpo junto ao meu, a mão em minha cintura e as pernas prendendo as minhas. Sentime sua propriedade. Ah, como seria bom se isso fosse possível! Tentei me
desvencilhar dele, mas o que aconteceu foi exatamente o contrário, ele me prendeu mais ainda, colocou seu corpo sobre o meu e me amou novamente.


Nas primeiras horas da manhã, levantei-me, interfonei para a portaria e pedi que abrissem a porta. Eu poderia ter feito isso desde que ficamos trancados no quarto, mas não quis. Acredito que ele também não. Na portaria, me informaram que Tomás havia deixado a chave na noite anterior, informando que o casal que estava no quarto não queria ser interrompido, pois haviam colocado a placa de “não perturbe” na porta. O maluco do Tomás disse que o casal era seu irmão e sua cunhada.


Questionei se realmente tinham acreditado naquela história; e se estivéssemos mortos? A recepcionista falou que era possível ouvir vozes vindas do quarto, e, em certo momento, as câmeras de segurança haviam
nos flagrado na varanda “ namorando, se é que a senhora me entende.”


Entendi na mesma hora, claro! Eu tinha que sair dali o mais rápido possível, pois, se ficasse mais um pouco, não conseguiria ir. Sentia-me fraca, pensei que fosse morrer, meu corpo não obedecia à minha mente. Eu iria embora e não olharia para trás. Então, decidi deixar algo escrito num guardanapo em cima da mesa, esperava que ele visse. Eu queria feri-lo e escrevi: “Esqueça que existo. Eu já o esqueci. Não me procure mais!”



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • anne_vondy Postado em 07/10/2014 - 06:09:35

    Essa fic foi linda *--* amei mesmo vendo depois de terminada :) Arrasou

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 04:27:46

    *.*

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 04:27:27

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII ESSA FIC* FOI MARAVILHOSA....PARABÉNS BJUSSSSS

  • edlacamila Postado em 15/08/2014 - 01:38:03

    Aaaaaaaanwt foi pft o fim *-*

  • iza2500 Postado em 15/08/2014 - 01:36:17

    Lindo o final, ameiiiiii.até a próxima.

  • franmarmentini Postado em 14/08/2014 - 13:48:14

    fiquei até emocionada...chorrei de dó da any...como assim poncho tem amante...denovo ele está com outra...tadinha da any não merece isso...to com muito nojo do poncho sério mesmo...e ainda ele não fala nada :/

  • iza2500 Postado em 14/08/2014 - 09:48:28

    Essa história de amante tá mal contada, o Rodrigo e um idiota, aff! A Any também não tinha nada que ter contado sobre sua vida de casada pra ele, agora o Poncho tem que se explicar dessa vadia, seria legal a Any grávida do Poncho, quem sabe esse casamento não melhora.postaaaa mais!!!!!!

  • edlacamila Postado em 14/08/2014 - 07:13:22

    AMANTE???????? EXPLICA ISSO HERRERAAAAAAAAAAAAAAAAA Anny ta gravida *-* KKKKKKKKKK Ultimos? Tem 2 temp. :3 postaaaaaaaaaa <3

  • edlacamila Postado em 14/08/2014 - 01:07:21

    Rodrigo :@@@ poncho é um bruto u.u tadinha da anny :/ postaaaaaa <3

  • iza2500 Postado em 14/08/2014 - 00:29:33

    Zzzzzzz... Rodrigo, quero hot AyA, e um irmãozinho pra Helena.postaaaa mais!!!!!


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