Fanfics Brasil - 16 Acontece que eu te amo(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Acontece que eu te amo(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA hot e romance


Capítulo: 16

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Sentia-me acuada, torcendo para que ele não percebesse a sobrinha ali, tola esperança, ela estava deitada na cama bem à sua frente.


— Graças a Deus! Eu já fui logo pensando bobagens. Mas o que você está fazendo aqui?


— Eu? Bem... eu... — Eu não sabia o que falar, as palavras não saíam de minha boca, eu estava completamente encurralada. Ele nem esperou a resposta, ao olhar para ela ali, deitada na cama, o vi franzir o cenho e se dirigir a Helena.


— Mas e quem é essa garota linda aí?


Em sua inocência de criança, ela própria revelou o que eu queria esconder.


— Eu sou Helena.


— E o que houve com você, Helena?


— Eu caí na escola e desmaiei. Daí a professora me trouxe para cá porque Oscar, o nosso amigo, trabalha nesse hospital e ela achou melhor eu ser medicada por ele. Mas não foi nada.


— E onde está sua mãe, linda princesa?


Com um olhar de quem queria apenas a resposta óbvia, ele me observa furioso. Helena apontou para mim.


— Não me diga! Essa linda princesa é filha da Anahí? E onde está o seu papai?


— Eu não sei. Minha mãe diz que, quando eu crescer, irei conhecê-lo.


Olhando em meus olhos e fazendo com que eu me sentisse uma bruxa, uma assassina cruel, Tomás continuava a fazer perguntas a Helena.


— Ah, é? Sua mãe diz isso? Então, quantos anos você tem, linda Helena?


— Eu tenho oito anos. Você também é repórter?


— Sou sim.


— Você é engraçado. Você entrevista todas as pessoas que conhece?


— Nem todas, meu amor.


— E por que você está me entrevistando agora?


— Nossa, Helena, você é realmente muito inteligente. A quem você terá saído? Você sabe que eu adoraria levá-la para passear qualquer dia desses?


— Eu não posso. Minha mãe não me deixa sair com estranhos.


— Sua mãe tem razão. Nossa! Estou admirado com tanta inteligência.


Você é linda e esperta, sabia Helena?


— Obrigada! Como é mesmo o seu nome?


— Meu nome é Tomás. Mas pode me chamar de tio Tomás.


E a cada resposta que ele dava a Helena, me olhava.


— Tá bom. Tio Tomás! Então, posso te chamar de Tetê?


— Tetê? Por quê?


— Daãããããã! Duas letras: T. de Tio e T de Tomás.


— Você sabe que a cada momento fico mais admirado com você? E esses seus olhos verdes de onde são?


São lindos. Olhos verdes, cílios espessos, essa boca carnuda linda. Sabe que você me lembra alguém?


Dessa vez eu intervim. Não faço ideia de onde tirei forças para parar com aquela história.


— Helena, minha linda, você precisa descansar agora. Assim poderemos voltar para casa e continuar nossa vida de antes.


— Então, tá. Boa noite, TT.


— Boa noite, querida!


— Meu amor, fique aqui um pouco que eu vou levar Tomás até a saída.


— Não precisa, Anahí. Fique com sua filha.


— Por favor, Tomás.


Dirigimo-nos à saída e ele permaneceu em silêncio, esperando que eu falasse primeiro.


— Tomás, eu quero... eu preciso conversar com você.


— Eu só quero que você me responda uma pergunta: Helena é minha sobrinha? Por favor, seja honesta comigo.


Eu não tinha como negar a Tomás. Senti-me encurralada. Agora tudo estava perdido. Alfonso finalmente saberia que tem uma filha. Mas não apenas isso, ele também saberia que eu escondo isso dele há oito anos.


— É sim.


— Você é cruel demais, Anahí. Tanto que me dá arrepios.


— Por favor, Tomás, me deixa explicar.


— Não tem o que explicar, Anahí. Isso é tão terrível que, se estivesse acontecendo com alguém distante, eu diria que era mentira, que as pessoas não são cruéis a esse ponto. Isso é...


— Por favor, Tomás...


— O que você pensava, hein? Que nunca seria descoberta? Que ninguém saberia que você teve uma filha com meu irmão? E por falar nisso, você tem ideia da maldade que fez com ele? Eu não sei o que aconteceu entre vocês Anahí, não sei o que ele fez com você, mas tenho certeza de que não foi nada perto do que você fez com ele. Cara! Você é doente! Você é sádica! Você é uma cretina, Anahí! Uma cretina! Você não era nada do anjo que eu pensei que fosse. Você é o demônio!


— Não sou anjo nem demônio. Você não sabe o que eu passei.


— O que quer que você tenha passado, não justifica o que fez com Alfonso.


— Eu não podia contar a ele que estava grávida. Ele já estava casado.


— Preso num casamento que você poderia ter evitado. O que aquela mulher fez com ele foi repugnante. E agora você fez muito pior, pois, em seu leito de morte, pelo menos ela teve a decência de contar toda a
verdade. E você poderia ter evitado tanta infelicidade a ele e não o fez.


Anahí, se eu ainda tinha algum respeito por você, seja profissional, seja pessoal, ele caiu por terra agora.


Você é uma infeliz! Você não sabe viver, não ama o próximo, você é má, é vil!


— Você não tem o direito de me julgar, já disse. Eu sofri quando ele preferiu aquela mulher. Se ele sofreu, foi porque quis, não tive nada a ver com o sofrimento dele. Alfonso não me queria, Tomás, portanto, não queria a filha.


— Vá se danar, Anahí! E isso não vai ficar assim. Hoje mesmo vou contar a ele a maldade que você fez, a egoísta e mau caráter que você é. Só você é o que importa.


— Não fale assim comigo. Você não sabe quem eu sou, o que passei, o quanto lutei e luto por minha filha.


Você não sabe a vida que eu levo para ser feliz com ela.


— Dane-se! Fuck yourself!


— Tomás, me escuta...


— Eu não tenho que te escutar, Anahí.


Tomás se foi do hospital e eu me senti desesperada. Sabia que algo terrível estava por vir. Ele iria contar a verdade a Alfonso, claro, e tudo o que eu construí cairia por terra. A noite foi terrível, tudo o que fiz foi chorar.


Sentia-me sozinha, queria um abraço, colo de mãe, queria ser consolada naquele momento.


Helena ficou em casa no dia seguinte, e Blanca se ofereceu para ficar com ela para que eu pudesse trabalhar, mas estava sempre ligando para casa para saber como minha filha estava. Eu sairia mais cedo, pois tinha que conversar com Tomás ou pelo menos tentar.


Procurei-o durante todo o dia para falar sobre o assunto, mas ele sempre me evitava. Eu queria saber se ele havia contado a Alfonso. Iria pedir, implorar para que eu mesma contasse. Meu desejo era evitar uma briga maior.


— Por favor, Tomás, me deixa expor minha história para você, talvez você entenda os meus motivos.


— Não posso entender uma pessoa que nega ao pai a existência de uma filha, e nega a essa mesma filha, que diz que ama, o direito de ter um pai maravilhoso que ele seria se soubesse da existência dela desde o início. E
negar esses direitos todos à minha mãe, a mim... Anahí, você é um monstro.


— Por favor, só me escuta.


— Não tenho estômago para você, Anahí.


— Em nome dos sentimentos de amizade que um dia você nutriu por mim, por favor, me deixa falar, me explicar.


Ele sequer olhava em meus olhos. Eu podia ver em seu rosto a decepção, a raiva...


— Por favor, Tomás.


— Nada do que você disser fará com que eu compreenda tamanha maldade, Anahí.


— Deixe-me ao menos tentar, por favor.


— Eu não quero falar sobre isso aqui. Vamos à minha casa. Lá, eu posso gritar com você, falar alto, sei lá, fazer qualquer coisa.


— Sem problemas, eu irei após o noticiário.


— Você vai comigo.


— Não acho que seja uma boa ideia. Você já está alterado aqui, sem sequer iniciarmos, imagina dirigindo.


Nunca imaginei que você fosse assim.


— Você não faz ideia de como eu posso ser perigoso.


— Tudo bem. Eu devo ter medo?


— Muito medo. Posso ser terrivelmente perigoso quando me provocam.


Posso até matar.


Eu o olhava e não via perigo algum em seus olhos, apenas mágoa, acho que ele dizia aquilo para me assustar, provavelmente pensava que eu era uma criança atemorizada. Durante oito anos não tive medo de desafios,
muito menos agora.


— Eu não tenho medo de você. Sinceramente, está mais cômico do que trágico.


Dizendo isso, me virei e saí. Naquele dia, nos atrasamos um pouco e tive que chamar Irene para ficar com Helena. Irene era uma estudante brasileira que fazia uns bicos de babá e já havia cuidado de Helena antes.


Nessa noite, ela ficou em minha casa com os filhos de Blanca e Oscar, pois esse tinha um coquetel de inauguração de um hospital no qual iria trabalhar, e Blanca precisava acompanhá-lo. Mas ela também não se
opunha a ficar com nossas crianças, morava no andar de baixo, fazia mestrado na área de Direito e, por meio de muito sacrifício, se mantinha ali. Ela era jovem ainda, tinha cerca de 31 anos, e se admirava porque eu, aos 26, já tinha uma filha de sete anos. Dizia que eu era sua “ídola”, e que ficava com Helena, Lupita e Diego não só pelo dinheiro, que a ajudava bastante, mas porque assim se sentia perto de seus sobrinhos, que ficaram no Brasil, e também de se sentir em uma família, pois morava sozinha, não tinha parentes próximos, muito menos nos EUA.


O apartamento de Tomás era lindo. Bem masculino, aconchegante e impecavelmente arrumado. Diferente do meu, pois tinha a bagunça dos brinquedos de Helena espalhados pelo chão. Apesar de ter um quarto só para isso, não adiantava muito, ela brincava pela casa toda. Os móveis da sala eram todos em preto e branco. A chaise era preta de veludo muito confortável e, da maneira como eu estava cansada, só me dava vontade de
soltar a bolsa para o lado, me jogar literalmente naquele sofá e só levantar quando eu tivesse dormido, no mínimo, uns três dias. No console próximo à sala de jantar, havia fotos suas, de sua mãe e de Alfonso. Olhei-me no espelho e me vi cansada e despenteada, ajeitei os cabelos com os dedos e ele finalmente falou comigo, sua postura era firme, mas não havia raiva em sua voz.


— Sente-se! E vamos logo ao que interessa.


— Tudo bem. Por onde você quer que eu comece?


— Você está de gozação comigo?


— Não, tudo bem. Vou voltar ao que aconteceu naquela noite em que você nos trancou naquele quarto de hotel.


— Sim.


— Nós... ali...


Eu não sabia como falar que nós havíamos transado pela primeira vez, senti-me envergonhada. Desde aquela noite, nunca mais havia falado em sexo com ninguém, sequer havia tido um namorado. Sempre fui travada
para falar sobre sexo, sempre tive muitos sonhos com relação à primeira vez...


— Vocês o quê? Vocês transaram, é isso o que você quer dizer?


— É.


— Isso é lógico, né? Helena está aí para provar.


— Mas ela não é filha dele.


— Ah, não? E quem você acha que vai enganar? Ela nem precisa fazer DNA. Espera, vou te mostrar um segredinho.


Ele se levantou, foi até o console e pegou uma caixa de fotos antigas, me mostrando uma que eu pensei ser de Helena. Ela tinha os traços do pai quando era pequeno. Ele tinha os cabelos lisos como os dela, olhos verdes e cílios espessos, o mesmo desenho da boca carnuda era o dela.


— E agora, Anahí, ainda vai continuar tentando se enganar? Em qualquer lugar que eu visse Helena, saberia que ela é minha sobrinha.


— Não foi isso o que quis dizer. Ela é só minha, Tomás. Alfonso não me queria...


— Minha sobrinha!


— Tudo bem, sua sobrinha. Naquela noite, eu e Alfonso fizemos amor pela primeira vez, e eu pensei que ele finalmente houvesse se rendido aos preconceitos idiotas dele sobre eu ser jovem demais.


— Nisso eu concordo com você. Apenas nisso.


— Então prometi a Alfonso que não iria lhe cobrar nada, tudo o que eu queria era ser dele naquele momento, eu estava tão apaixonada, o amava tanto... Enfim, nós transamos e depois ele disse que iria se casar com Marisa porque ela estava esperando um filho dele e, além disso, tinha câncer.


— O quê? Ele fez isso?


— Eu entendi. Alfonso era muito responsável, eu só queria que ele me amasse, mas seu irmão preferiu Marisa.


E, quando me descobri grávida, enlouqueci, eu não sabia o que fazer, não podia jogar mais essa responsabilidade nele. Ele iria se casar com ela, iriam cuidar de um filho juntos e eu não podia forçá-lo a ficar comigo só porque eu era muito jovem e estava esperando um filho dele.


— Mas o filho nem era dele!


— Eu soube disso uns dois anos depois, quando encontrei Sílvia e ela me falou sobre vocês. Além disso, havia sua mãe, ela tinha opiniões tão severas quanto a uma mulher jovem e um homem mais velho terem um
relacionamento que isso tudo me assustou. E minha própria mãe também era contra esse tipo de relacionamento.


— Mas você poderia ter contado para mim.


— Eu não podia. Você não iria guardar segredo.


— Ah, isso eu não iria mesmo, mas eu poderia tê-la ajudado, você ainda era tão menina.


— Eu não era tão menina, Tomás, só na idade. Eu realmente amava Alfonso, mas ele preferiu Marisa a mim.


— Mas eu poderia ter ficado ao seu lado. Ele tinha o direito de saber, mesmo que você não quisesse vê-lo.


Você errou feio, Anahí. Sua mãe e Joaquim também, todos vocês armaram um complô contra nós.


— Não é verdade! Minha mãe não sabe quem é o pai de Helena.


— Como assim? Sua mãe não sabe? E quem ela pensa que é? Papai Noel? O coelhinho da Páscoa?


— Ninguém. Eu não disse. Ela sempre pensou que fosse Rodrigo. Eu sabia que ela iria contar a Sílvia se soubesse que era Alfonso. Eu ameacei ir embora de casa e ela nunca mais iria me ver se me obrigasse a
contar. Embora não fosse de sua vontade, mesmo assim ela me ajudou a terminar os estudos em São Paulo, a ter minha filha, a vir para cá. Ela sempre me ajudou em segredo, eu pedi, implorei que ela nunca contasse que eu havia tido um filho, nem para sua melhor amiga, pois eu lhe disse que me sentia envergonhada por isso.


— E se ela contasse para minha mãe, com certeza nós saberíamos. Ou pelo menos ele saberia a verdade.


— Por favor, Tomás, não me julgue mal. Posso ter errado, mas me senti abandonada, eu sei que disse que mesmo que ele não me quisesse mais, eu levaria para a vida inteira aquela noite, eu nunca pensei que fosse
engravidar, eu não tinha experiência, fui imprudente...


— Mas ele foi pior do que você no quesito imprudência.


— Não quero pensar nisso, eu não o julgo, não o culpo. Eu só o amei muito. Ele foi o amor de minha vida e agora isso não importa mais.


— Tudo bem, Anahí, digamos que eu te perdoe um pouco, te entenda, pois Helena só tem 8 anos...


— Ela ainda tem sete anos, mas quer ser adulta demais e diz isso.


— Ela deve ter saído à mãe. Afinal, não era você quem vivia dizendo que não era uma menina? Eu não sei se você estava certa depois dessa burrada que fez.


— Mas eu cuidei sozinha de Helena.


— Porque quis. Eu estava lá para apoiá-la.


— Tudo bem. Você teria me apoiado.


— Eu quero fazer parte da vida da minha sobrinha.


— Tomás...eu... como eu vou...


— Isso eu não quero saber. Quero fazer parte da vida dela e você não poderá me impedir disso.


— Tudo bem, eu encontro uma maneira de contar aos poucos quem você é. Só te peço que, por favor, por Deus, não conte nada a Alfonso.


— Como você ousa me pedir algo assim?


— Dê-me um tempo, por favor. Eu vou arranjar um jeito de contar a verdade a ele.


— Anahí, por favor, conte logo. E prepare-se, eu sou mais molenga do que Alfonso, rapidamente eu perdoo se vejo que isso pode ser sanado, daqui pra frente vou fazer parte da vida de Helena, e o que passou, passou, não adianta ficar remoendo o passado, não volta, não adianta. Se eu posso viver com ela daqui para frente, por que ficar pensando no que eu perdi? Mas Alfonso não é assim. Ele vai enlouquecer quando souber.


— Eu estou preparada, Tomás. Eu aceito a luta.


— Vem cá. Perdoa-me por eu ter dito aquelas coisas estúpidas para você?


— Perdoo, sim. Eu sempre tive uma grande afinidade com você.


— Pena que não foi por mim que você se apaixonou. Estaríamos com Helena, entediados ou brigando pela guarda dela, nos odiando...


— Você não tem jeito.


— Eu não tenho é paciência para viver brigando.


— Ah, Tomás, como é bom estar abraçada a você. Faz tempo que não ganho um abraço. Eu precisava disso.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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— Só não se apaixone por mim, querida. — Pode deixar. — Você não teve mais relacionamentos sérios depois de Alfonso? — Primeiro: meu relacionamento com Alfonso não foi sério... — Pode não ter sido duradouro, mas foi sério, ou eu me enganei? Pensei que você tivesse sido ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • anne_vondy Postado em 07/10/2014 - 06:09:35

    Essa fic foi linda *--* amei mesmo vendo depois de terminada :) Arrasou

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 04:27:46

    *.*

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 04:27:27

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII ESSA FIC* FOI MARAVILHOSA....PARABÉNS BJUSSSSS

  • edlacamila Postado em 15/08/2014 - 01:38:03

    Aaaaaaaanwt foi pft o fim *-*

  • iza2500 Postado em 15/08/2014 - 01:36:17

    Lindo o final, ameiiiiii.até a próxima.

  • franmarmentini Postado em 14/08/2014 - 13:48:14

    fiquei até emocionada...chorrei de dó da any...como assim poncho tem amante...denovo ele está com outra...tadinha da any não merece isso...to com muito nojo do poncho sério mesmo...e ainda ele não fala nada :/

  • iza2500 Postado em 14/08/2014 - 09:48:28

    Essa história de amante tá mal contada, o Rodrigo e um idiota, aff! A Any também não tinha nada que ter contado sobre sua vida de casada pra ele, agora o Poncho tem que se explicar dessa vadia, seria legal a Any grávida do Poncho, quem sabe esse casamento não melhora.postaaaa mais!!!!!!

  • edlacamila Postado em 14/08/2014 - 07:13:22

    AMANTE???????? EXPLICA ISSO HERRERAAAAAAAAAAAAAAAAA Anny ta gravida *-* KKKKKKKKKK Ultimos? Tem 2 temp. :3 postaaaaaaaaaa <3

  • edlacamila Postado em 14/08/2014 - 01:07:21

    Rodrigo :@@@ poncho é um bruto u.u tadinha da anny :/ postaaaaaa <3

  • iza2500 Postado em 14/08/2014 - 00:29:33

    Zzzzzzz... Rodrigo, quero hot AyA, e um irmãozinho pra Helena.postaaaa mais!!!!!


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