Fanfics Brasil - 23 Acontece que eu te amo(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Acontece que eu te amo(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA hot e romance


Capítulo: 23

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— Não me casaria com você nunca! Nem se a vaca tivesse tuberculose eu viveria sob o mesmo teto que você.


— É pegar ou largar, Anahí. Caso contrário, irei recorrer e prometo que vou esmagar você com tudo o que eu puder fazer. Também não posso dizer que vou achar bom ver sua cara todos os dias, mas quanto a isso eu darei um jeito.


— Você quer que eu tenha outra crise de riso?


— Tenha e dessa vez te afogo sem piedade. E problema resolvido. Você morre, Helena fica comigo.


— Não acredito nisso. Você só pode estar brincando, não acredito que alguém possa ser tão frio assim.


— Estou falando sério, Anahí.


— Tudo isso é tão surreal. Não pode estar acontecendo comigo. Como você pretende conviver com alguém que te odeia? Não é mais fácil desistir do processo e nos deixar ir? Prometo que não impeço você de visitar
Helena a hora que quiser.


— Isso não depende mais de mim e você sabe disso. Você ouviu o juiz, você estava lá também.


— Eu preciso pensar.


— Pense. E enquanto faz isso, eu penso em uma maneira de sequestrála do lar adotivo para o qual ela será mandada.


— E quanto ao amor, Alfonso?


— Não deu certo entre nós, lembra? Talvez o ódio dê.


— Eu amo minha filha, Alfonso. Não faça isso comigo.


— Eu também a amo, Anahí. Você não faz ideia. Se nós parássemos de nos ofender, talvez você ainda pudesse ver algo de bom em mim.


Eu começava a pensar que ele tinha razão. Precisávamos pensar em nossa filha.


— Onde nós moraríamos? Não quero morar com sua mãe.


— Moro sozinho há anos. Comprei essa casa há pouco tempo porque já tinha em mente formar uma família.


Mudei-me pouco antes de você chegar, pois pensei em Helena, no espaço que ela necessita para brincar. E, além disso, você poderá decorar como quiser.


— Não vou morar em seu território.


— Como você é mimada, Anahí! Não fica nada bem alguém de sua idade fazendo birra.


— Quer dizer que agora tenho idade demais?


— Para birras e seus ataques de mimos, sim. Você sempre foi mimadinha, dondoquinha...


— Você está bastante repetitivo. Já disse que não vou concordar com seus insultos. Não me provoque. Meu Deus, como te odeio, Alfonso!


— Há reciprocidade!


— Não posso responder assim tão rápido. Eu teria que expor minhas condições.


— Você não tem condições.


— Tenho, sim. Quero ter meu próprio quarto.


— Isso é um absurdo. Como vamos mostrar a Helena que somos uma família?


— Isso não é problema meu. Você não é bom em inventar histórias?


Então invente uma.


— Posso perder a paciência com você rapidinho, Anahí, e não respondo por mim.


— Eu realmente não posso fazer nada por você. – Eu queria dificultar a situação ao máximo para ele. Eu tinha que tentar demovê-lo daquela ideia estúpida e ridícula.


— E o que mais?


— Eu não sei de nada sobre você, Alfonso.


— O que quer saber?


— Não sei. Poderíamos antes de qualquer coisa tentar uma coexistência pacífica, sei lá.


— Não temos tempo para isso. O prazo do recurso está correndo.


— Não podemos nos casar dessa maneira. Eu não quero me casar com você.


— Sabe, Anahí, não prometo nada que não possa cumprir. Você nunca mais verá Helena.


— Você não seria capaz de fazê-la sofrer...


— É simples, minha querida, é só dizer que você morreu.


— Eu não seria capaz de fazer isso nunca. Eu poderia ter feito, mas não o fiz.


— Como você ousa dizer que não o fez? Você nunca contou que eu tinha uma filha, então é o mesmo que dizer que morri, que não existo.


— Seu cabeça dura! Eu nunca disse isso a ela. Você não entende, não é?


– Eu tinha mil ofensas para dizer a Alfonso naquele momento, mas só pensei. Gostaria de gritar que ele tem razão... eu poderia ter dito que ele estava morto. Morto, sim, morto para mim, pois eu o matei dentro de mim e
por muito tempo sequer lembrei de sua existência. Teve uma vez em que Helena perguntou quem era o pai, e eu fiquei tentando me lembrar se ele realmente existiu ou se foi fruto de minha mente estressada. Sempre
pensei nele como um tubo de ensaio, um doador do banco de sêmen...


Engraçado, né? Então, quem está morto é Alfonso. Morto vivo! E esses são os piores!


— Surpresa! Estou aqui e mais vivo do que nunca. Você não perde nada, querida Anahí, por esperar. Mas sua resposta é definitiva?


— Você não vai me dar nenhum tempo para pensar?


— Vou, sim. Já pensou? – ele falou isso olhando rapidamente no relógio.


— Isso não tem graça, Alfonso, trata-se de minha vida, de nossas vidas.


— Eu sei disso, mas não temos mais tempo. E então, por Helena, casa ou não?


— Eu vou me arrepender disso, não vou aguentar olhar para você todos os dias... por dois anos... — Eu mal conseguia responder, pois havia percebido que, infelizmente, ele tinha razão, era a única coisa a se fazer no
momento.


— Ou pela vida inteira. E eu faço questão de tornar sua vida insuportável comigo.


— Não mais do que eu tornarei a sua, meu querido! Aceito... infelizmente.


— Negócio fechado? Então, amanhã resolveremos a papelada para os proclamas, convidados, recepção. Pego você logo cedo e não se atrase, detesto atrasos.


— Uma pergunta.


— Sim.


— O que iremos dizer às pessoas quando elas souberem que vamos nos casar?


— Que o amor renasceu em nós como num passe de mágica depois que nos reencontramos.


— Você é cínico!


— Sou, é?


— Não vou fingir que estou apaixonada por você.


— Ah, vai! Ou então, olhe bastante para Helena, pois será uma das últimas vezes em que você a verá.


Fingindo que estava tentando seduzi-lo, aproximei-me dele, levei a mão ao seu peito, percorri seu corpo com os dedos, juntei as duas mãos em volta de seu pescoço, com o rosto bem próximo ao dele e falei:


— Eu te odeio, Alfonso, do fundo do meu coração, eu te odeio e, sinceramente, espero que você se dane!


Valendo-se da proximidade entre nossos corpos, ele aproveitou que minhas mãos estavam em seu pescoço, segurou firmemente meu rosto e me beijou. Eu não consegui resistir, rapidamente meu corpo respondeu
àquela carícia. Suas mãos faziam movimentos circulares em minhas costas, descendo rapidamente, segurou minhas nádegas e a empurrou para sentir sua masculinidade enquanto ele aprofundava o beijo, exigindo que minha língua tocasse a sua. Foi então que ele, muito devagar, foi deixando minha boca órfã e beijando meu queixo, meu pescoço e, quando percebi, velozmente ele virou meu corpo de maneira que fiquei de costas para ele com os braços à frente e seus lábios roçando em minha nuca, beijando suavemente meus ombros, gesto que me deixou em brasa e com o coração acelerado, a pele arrepiada, uma de suas mãos em meus seios e a outra em meu ventre, então toquei em seu rosto, seus cabelos, e, logo após ouvir um gemido seu, ele me acordou desse transe quando falou por entre os dentes:


—Você não sabe o que a espera, “querida” Anahí. E, sim, eu também te odeio, e seria do fundo do coração... se eu tivesse um.


E jogou-me na piscina novamente, indo embora em seguida com o sorriso mais cínico e mordaz que um homem pode ter. Droga! Ele conseguiu me fazer derreter em seus braços e não posso sucumbir a isso.


Passei a noite em claro, pensando em como vou contar sobre a decisão de me casar com Alfonso. O que minha mãe, Joaquim e todos irão pensar sobre isso? No mínimo, que sou louca, instável. O pior vai ser fingir
que estamos apaixonados, mas essa parte eu vou deixar pra ele.


Já são dez e meia e deixei-o esperando uma hora e meia na sala, sozinho, de propósito. Helena estava na escola, minha mãe e Joaquim, junto aos seus filhos, também não estavam, portanto, ele realmente estava
sozinho, não tinha com quem conversar. Só ranger os dentes de tanta raiva de mim. E eu adorei isso.



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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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Ele não parecia estar zangado, estava bufando simplesmente por impaciência, andava de um lado para o outro olhando o relógio. Quando me viu, seu rosto era duro, parecia de pedra, não demonstrava emoções. — Bom dia, “querido” Alfonso! Dormiu bem? — Eu disse que não tolero atrasos. Espero que e ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • anne_vondy Postado em 07/10/2014 - 06:09:35

    Essa fic foi linda *--* amei mesmo vendo depois de terminada :) Arrasou

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 04:27:46

    *.*

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 04:27:27

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII ESSA FIC* FOI MARAVILHOSA....PARABÉNS BJUSSSSS

  • edlacamila Postado em 15/08/2014 - 01:38:03

    Aaaaaaaanwt foi pft o fim *-*

  • iza2500 Postado em 15/08/2014 - 01:36:17

    Lindo o final, ameiiiiii.até a próxima.

  • franmarmentini Postado em 14/08/2014 - 13:48:14

    fiquei até emocionada...chorrei de dó da any...como assim poncho tem amante...denovo ele está com outra...tadinha da any não merece isso...to com muito nojo do poncho sério mesmo...e ainda ele não fala nada :/

  • iza2500 Postado em 14/08/2014 - 09:48:28

    Essa história de amante tá mal contada, o Rodrigo e um idiota, aff! A Any também não tinha nada que ter contado sobre sua vida de casada pra ele, agora o Poncho tem que se explicar dessa vadia, seria legal a Any grávida do Poncho, quem sabe esse casamento não melhora.postaaaa mais!!!!!!

  • edlacamila Postado em 14/08/2014 - 07:13:22

    AMANTE???????? EXPLICA ISSO HERRERAAAAAAAAAAAAAAAAA Anny ta gravida *-* KKKKKKKKKK Ultimos? Tem 2 temp. :3 postaaaaaaaaaa <3

  • edlacamila Postado em 14/08/2014 - 01:07:21

    Rodrigo :@@@ poncho é um bruto u.u tadinha da anny :/ postaaaaaa <3

  • iza2500 Postado em 14/08/2014 - 00:29:33

    Zzzzzzz... Rodrigo, quero hot AyA, e um irmãozinho pra Helena.postaaaa mais!!!!!


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