Fanfics Brasil - 32 Acontece que eu te amo(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA

Fanfic: Acontece que eu te amo(Adaptada) Anahí & Alfonso TERMINADA | Tema: AyA hot e romance


Capítulo: 32

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No coquetel, fui apresentada a alguns empresários, políticos e juristas.


Percebi que sempre em minha ausência uma mulher, que me parecia familiar, de cabelos loiríssimos quase brancos, se fazia presente e me olhava insistentemente, mas sempre que eu a encarava, desviava o olhar.


Foi quando me lembrei daquele rosto pelo modo de sussurrar ao ouvido de Alfonso. Era a mesma mulher das fotos que me enviaram.


Mas quem diabos é ela, por que está aqui? Andei pelo salão sempre falando com as pessoas, um jurista ou empresário que me conhecia, me apresentava a outro, e foi assim que encontrei Rodrigo.


Ele estava também no coquetel e acredito que Alfonso não sabia, pois, se soubesse, não teria me deixado sozinha.


— Uau, Anahí! Você está estonteante. Linda! Como eu posso esquecer você se a visão que eu tenho é de uma deusa belíssima.


— Sem exageros, Rodrigo. Eu não estou com essa bola toda.


— Está ainda melhor do que estou falando. Quando eu dizia que te amava no passado, Anny, sempre foi verdade. Eu sempre te amei e ainda te amo.


— Eu continuo sem saber o que dizer... Sinto-me lisonjeada por você ainda nutrir tais sentimentos, mas...


— Mas ela é casada! Não era isso o que você ia dizer ao janota aí, meu amor? – Alfonso respondeu chegando ao meu lado e segurando minha cintura, olhando diretamente para Rodrigo com tom ameaçador.


— Por favor, Alfonso, você não vai fazer um escândalo aqui, vai? – perguntei com medo da última reação dele ao nos encontrar juntos.


— Não, de jeito nenhum, meu amor, você é livre para falar com qualquer um, até com a escória se quiser. Faz parte de sua profissão. A propósito, “doutor” Rodrigo, como andam suas investigações a meu respeito? Já tem material suficiente?


— Mas do que você está falando, Alfonso? – Perguntei-lhe sem entender nada do que ele estava falando.


Rodrigo investigando a vida dele?


— Só ele pode responder essa pergunta, querida. Eu só não sabia que a função do ministério público era essa, bisbilhotar a vida alheia, principalmente a vida do marido da mulher que ele pensa que um dia será sua. Ah, vou deixar vocês a sós agora, ele pode te explicar melhor. Com licença e divirta-se, está uma ótima festa, não acha?


— Do que Alfonso está falando, Rodrigo?


— A única coisa que posso dizer é que o admiro por ter coragem de trazer a mulher e a amante para a mesma festa.


— Amante?


E Rodrigo apontou Alfonso com a mulher da foto. Nesse exato momento, ela tinha uma das mãos acariciando seu pescoço enquanto a outra repousava em seu peito. Minha vontade era torcer o pescoço daquela mulher, até sufocá-la, vê-la morrer diante de meus olhos, tamanha a raiva que senti.


— Por favor, não fique aborrecida comigo. A última coisa que fiz para te ajudar foi quando me reuni com aquele advogado e o psicólogo na casa de sua mãe. Você não quis minha ajuda, eu entendi, a síndrome de Estocolmo
não é nada fácil de diagnosticar e de ser curada, mas, como seu amigo, tenho todo o direito de avisá-la. Seu inocente marido nunca deixou a amante e só casou com você para ter acesso à filha. Todos sabem que eles
têm um caso há anos, não entendo como você nunca desconfiou. Eu já te disse, se você precisar de mim, qualquer tipo de ajuda, estou aqui para o que der e vier. Não importam suas ameaças, não tema deixá-lo.


— Eu prefiro que você não se meta em minha vida pessoal, Rodrigo. Até poderemos ser amigos, mas tudo tem um limite, e esse limite esbarra em minha vida com minha família.


— Ele não te merece, Anahí. Esse homem é um mau caráter. Mas tudo bem, meu amor, eu não queria deixar você nervosa ou triste, com o tempo você irá perceber.


— Você está passando dos limites, Rodrigo. Com licença, vou juntar-me ao meu marido.


Ao aproximar-me dos dois, sequer olhei para ele, apenas a desafiei com meu olhar, deixando que ela não tivesse dúvida alguma sobre o mal que eu queria causar-lhe naquele momento.


— Alfonso, meu bem, já podemos ir. – Ele me lançou um olhar de surpresa com minhas palavras carinhosas e de certa maneira, melosas.


— Claro, meu amor. Vamos! E saímos de mãos dadas, sequer olhei para aquela loura platinada e vulgar. Antes de chegarmos à saída, soltei sua mão e voltei ao salão em direção àquela mulher que me perturbava,
tampouco, queria deixar barato.


— Eu sei o que você está fazendo. Não vou permitir que você destrua meu casamento, minha família. Estamos juntos e somos fortes. – Ela não demonstrou preocupação alguma e me respondeu desafiadora.


— Ele vai voltar para mim, querida. É só uma questão de tempo. Ele sempre volta.


— Não conte com isso, senhora. – Virei-me e encontrei Alfonso me olhando com aqueles olhos verdes indagadores e um sorrisinho cínico nos lábios. Ah, que se dane se ouviu e não gostou! Cansei de ser boazinha e educada. Levei minha mão até seu rosto e acariciei de leve, contornando seus lábios com meu polegar. Em seguida selei meus lábios nos seus, beijando-o faminta, na frente de todos, para que soubessem que aquele homem podia até não me amar como eu o amava, mas era meu marido e estava comigo, e eu queria que aquela mulher tivesse certeza disso.


No caminho de volta para casa, não trocamos uma palavra sequer, foi perturbador. Eu não gostava daquele silêncio, mas também não queria brigas. Não estava me sentindo disposta a brigar ainda que ele quisesse, sentia um embrulho no estômago, queria chegar rápido em casa. Ele exalava um odor terrível de perfume barato. Mal chegamos, saí do carro e corri para o quarto. Enquanto eu tentava abrir o zíper de meu vestido, ele entrou e foi logo me abraçando.


— O que você está fazendo? - Perguntei-lhe. Ele já estava sem a gravata.


— Como “o que eu estou fazendo”? Este é nosso quarto, você é minha esposa... e eu estou louco de desejo por você.


Enquanto falava, ele se aproximava de mim, então me deixei ser beijada, não conseguia dizer não. Lembro-me de gostar de sentir o perfume dele, de sua loção pós-barba, mas o perfume que ele estava usando era terrível,
era adocicado demais, e o que eu estava sentindo naquele momento era nojo.


Soltei-me rapidamente de seus braços e corri para o banheiro. Aquele perfume estava me matando! Vomitei o pouco que havia comido.


— Mas o que diabos está acontecendo com você?


— Não sei. Seu odor está terrível, não aguento senti-lo.


— Você comeu alguma coisa?


— Pouca coisa... nada demais.


— Está pálida. Deus, você está doente, mulher. Você está muito magra ultimamente.


— Eu não estou magra, tampouco doente. Você é que me adoece. Sua presença me deixa doente, louca, com esses enjoos todos.


— Vem, eu te ajudo a tirar a roupa.


— Eu não preciso de sua ajuda, foi apenas um mal estar... e a culpa é sua. Tome um banho, eu não aguento o cheiro do perfume barato da sua amiga que está impregnado em você.


— Mas do que é que você está falando? Estou usando o perfume de sempre.


— Não é o seu perfume que estou sentindo. É o perfume da sua amiga.


Aquela mesma que passou a noite inteira com você. Eu a reconheci, Alfonso! É sua amante! Como você teve coragem? Eu te odeio por isso!


— Ele não disse nada novamente.


Após um banho e escovar os dentes, deitei-me para tentar dormir, em seguida ele chegou na cama, havia tomado banho também, seus cabelos ainda estavam molhados.


Durante a madrugada, acordei com ele segurando minha cintura e as pernas em cima das minhas. Aproveitei que ele dormia e me aninhei ao seu corpo ainda mais. Eu senti tanta falta daquele aconchego. O perfume
agora era só do seu corpo, da sua pele. Imediatamente, o senti reagir à minha aproximação e foi quando ele beijou meus cabelos, meu pescoço, suas mãos percorreram meu corpo, meus seios, então me virei e o beijei, e deu-se início a um ritual de prazer e êxtase magníficos, cheio de ternura, de carícias, de palavras ditas sem nexo.


 


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Autor(a): jessica_ponny_steerey

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— Acorda, Anahí! — Sentia-me cansada, queria dormir o dia inteiro ou por dias seguidos, mas não podia, tinha que encarar Alfonso e o fato de ele ainda ter um caso com outra mulher. Ouvi a mesma frase e agora percebi que não era sonho. Era ele tocando meu rosto, acariciando meu corpo. Abri os olhos e o vi tão majesto ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • anne_vondy Postado em 07/10/2014 - 06:09:35

    Essa fic foi linda *--* amei mesmo vendo depois de terminada :) Arrasou

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 04:27:46

    *.*

  • franmarmentini Postado em 15/08/2014 - 04:27:27

    AMEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII ESSA FIC* FOI MARAVILHOSA....PARABÉNS BJUSSSSS

  • edlacamila Postado em 15/08/2014 - 01:38:03

    Aaaaaaaanwt foi pft o fim *-*

  • iza2500 Postado em 15/08/2014 - 01:36:17

    Lindo o final, ameiiiiii.até a próxima.

  • franmarmentini Postado em 14/08/2014 - 13:48:14

    fiquei até emocionada...chorrei de dó da any...como assim poncho tem amante...denovo ele está com outra...tadinha da any não merece isso...to com muito nojo do poncho sério mesmo...e ainda ele não fala nada :/

  • iza2500 Postado em 14/08/2014 - 09:48:28

    Essa história de amante tá mal contada, o Rodrigo e um idiota, aff! A Any também não tinha nada que ter contado sobre sua vida de casada pra ele, agora o Poncho tem que se explicar dessa vadia, seria legal a Any grávida do Poncho, quem sabe esse casamento não melhora.postaaaa mais!!!!!!

  • edlacamila Postado em 14/08/2014 - 07:13:22

    AMANTE???????? EXPLICA ISSO HERRERAAAAAAAAAAAAAAAAA Anny ta gravida *-* KKKKKKKKKK Ultimos? Tem 2 temp. :3 postaaaaaaaaaa <3

  • edlacamila Postado em 14/08/2014 - 01:07:21

    Rodrigo :@@@ poncho é um bruto u.u tadinha da anny :/ postaaaaaa <3

  • iza2500 Postado em 14/08/2014 - 00:29:33

    Zzzzzzz... Rodrigo, quero hot AyA, e um irmãozinho pra Helena.postaaaa mais!!!!!


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