Fanfic: - O jogo do copo @ [DyC]
CAPITULO 6 - INTEIRO
Amanheceu e eu levantei da cama. Christopher não estava no quarto então deduzi que ele estaria tomando café. Desci a escada e Maite estava sentada na cadeira tomando um copo de leite.
-Você dormiu aqui? –Ela me olhou assustada.
-Sim, acompanhei seu irmão no hospital.
-Por quê? –Maite parou de tomar o leite e pediu para eu sentar.
-Ele machucou o braço, mas enfim cadê Christopher? –Estava curiosa demais para saber onde ele estava.
-Ele saiu estava quase amanhecendo –Maite pegou seu copo novamente e continuou tomando seu leite, ela sorriu para mim se levantou e foi em direção a pia.
-Para onde ele foi? –Perguntei com a voz rouca de cabeça abaixada.
-Só o Diabo sabe.
-Nossa Mai, o que aconteceu?
Levantei e parei ao lado dela que estava lavando o copo, ela estava tremendo e deixou o copo deslizar sobre a espuma e estourar no chão. Dei um impulso para trás e olhei Maite assustada, ela estava chorando e soluçando.
Amanheceu e eu levantei da cama. Christopher não estava no quarto então deduzi que ele estaria tomando café. Desci a escada e Maite estava sentada na cadeira tomando um copo de leite.
-Você dormiu aqui? –Ela me olhou assustada.
-Sim, acompanhei seu irmão no hospital.
-Por quê? –Maite parou de tomar o leite e pediu para eu sentar.
-Ele machucou o braço, mas enfim cadê Christopher? –Estava curiosa demais para saber onde ele estava.
-Ele saiu estava quase amanhecendo –Maite pegou seu copo novamente e continuou tomando seu leite, ela sorriu para mim se levantou e foi em direção a pia.
-Para onde ele foi? –Perguntei com a voz rouca de cabeça abaixada.
-Só o Diabo sabe.
-Nossa Mai, o que aconteceu?
Levantei e parei ao lado dela que estava lavando o copo, ela estava tremendo e deixou o copo deslizar sobre a espuma e estourar no chão. Dei um impulso para trás e olhei Maite assustada, ela estava chorando e soluçando.
-Alfonso voltou para casa-Ela balançou a cabeça.
-E você esta desse jeito por isso?
-Sim... Ele nunca mais será o mesmo comigo e nunca me perdoara pelo que eu fiz.
-Você não teve culpa-Tentei acalmá-la
-É claro que eu tenho-Maite abaixou a cabeça na pia sujando todo seu rosto de espuma.
-Christopher deve ter ido para lá – Sorri alegremente –Vamos comigo? –Perguntei levantando a cabeça da garota e limpando as espuma com um guardanapo.
-Você tem certeza que quer isso?
-Sim-Sorri para Maite e ela retribuiu o sorriso.
-Espera eu me trocar
Maite subiu as escadas correndo e eu me sentei-me à mesa. Passou um curto tempo e a garota desceu as escadas correndo, ela estava incrível uma bermuda preta, blusa branca e boné, ela sorriu para mim e me puxou pelo braço.
Antes de sair pela porta ela pegou um bloco de nota perto do telefone e começou escrever, olhei para ver o que estava escrito. Pai e Mãe, eu estou na casa de Poncho,tem uma amiga comigo.
-Porque você o chamam de poncho? -Eu sou muito curiosa,queria poder dividir minha curiosidade com alguém.
-E você esta desse jeito por isso?
-Sim... Ele nunca mais será o mesmo comigo e nunca me perdoara pelo que eu fiz.
-Você não teve culpa-Tentei acalmá-la
-É claro que eu tenho-Maite abaixou a cabeça na pia sujando todo seu rosto de espuma.
-Christopher deve ter ido para lá – Sorri alegremente –Vamos comigo? –Perguntei levantando a cabeça da garota e limpando as espuma com um guardanapo.
-Você tem certeza que quer isso?
-Sim-Sorri para Maite e ela retribuiu o sorriso.
-Espera eu me trocar
Maite subiu as escadas correndo e eu me sentei-me à mesa. Passou um curto tempo e a garota desceu as escadas correndo, ela estava incrível uma bermuda preta, blusa branca e boné, ela sorriu para mim e me puxou pelo braço.
Antes de sair pela porta ela pegou um bloco de nota perto do telefone e começou escrever, olhei para ver o que estava escrito. Pai e Mãe, eu estou na casa de Poncho,tem uma amiga comigo.
-Porque você o chamam de poncho? -Eu sou muito curiosa,queria poder dividir minha curiosidade com alguém.
- Porque ele é muito priguiçoso -Maite começou a rir.
Saímos andando pela rua em perfeito silencio, dava-se apenas para ouvir o canto dos pássaros.
-Onde seu irmão poderia ter tomado um tiro? –Perguntei para Maite, apenas para acabar com aquele silencio.
-Meu irmão tomou um tiro? –Ela me olhou assustada e eu fiquei sem resposta.
-Não, é só uma pergunta que eu estava fazendo –Abaixei a cabeça e tentei mudar de assunto- Mas e ai como vão seus pais?
-Você estava na floresta ontem? –Mai perguntou me olhando com expressão de medo.
-Estava por quê?
-Voce ouviu gritos altos? –Ela se arrepiou e começou tremer.
-Ouvi, eu e Cristian ficamos com muito medo
-Eu estava correndo de meu irmão, e me deparei com um rapaz, mas o rosto dele não era um rosto qualquer era a expressão de um Diabo –Maite fazia os gestos com as mãos e eu estava ficando arrepiada -então eu vi um alojamento onde ficam aqueles caçadores de ursos, entrei correndo e essa pessoa me seguia, e eu não pensei duas vezes e atirei. Depois os donos do alojamento chegaram e me socorreram e um tempinho depois meu irmão apareceu assustado.
Saímos andando pela rua em perfeito silencio, dava-se apenas para ouvir o canto dos pássaros.
-Onde seu irmão poderia ter tomado um tiro? –Perguntei para Maite, apenas para acabar com aquele silencio.
-Meu irmão tomou um tiro? –Ela me olhou assustada e eu fiquei sem resposta.
-Não, é só uma pergunta que eu estava fazendo –Abaixei a cabeça e tentei mudar de assunto- Mas e ai como vão seus pais?
-Você estava na floresta ontem? –Mai perguntou me olhando com expressão de medo.
-Estava por quê?
-Voce ouviu gritos altos? –Ela se arrepiou e começou tremer.
-Ouvi, eu e Cristian ficamos com muito medo
-Eu estava correndo de meu irmão, e me deparei com um rapaz, mas o rosto dele não era um rosto qualquer era a expressão de um Diabo –Maite fazia os gestos com as mãos e eu estava ficando arrepiada -então eu vi um alojamento onde ficam aqueles caçadores de ursos, entrei correndo e essa pessoa me seguia, e eu não pensei duas vezes e atirei. Depois os donos do alojamento chegaram e me socorreram e um tempinho depois meu irmão apareceu assustado.
-Você tem certeza que não era em Christopher que você atirou?
-absoluta, não era o rosto dele, e ele chegou depois e estava muito, muito assustado mesmo, eu nunca o vi daquele jeito, e até porque eu não tinha notado a marca de sangue em seu braço. Você acha que poderia ser meu irmão? –Maite começou a gaguejar, mas ela não parou de andar.
-Todos já deram suspeita, eu não acho mais nada.
-Temos que brincar de novo para saber em quem esta-Maite me olhou com olhar de Medo e desconfiança. Pelo olhar dela, posso sugerir que ela suspeita de mim. Mas eu pelo menos acho que em mim não esta, será?
-Estamos enfrentando demais esse jogo-Abaixei a cabeça e percebi que Maite ainda me olhava.
-Eu estou brincando-A garota sorriu e parou na porta da casa de Alfonso
A casa não era muito grande, mas bem bonita, enfeites, flores, retratos e sem tirar que a fachada era incrível
-absoluta, não era o rosto dele, e ele chegou depois e estava muito, muito assustado mesmo, eu nunca o vi daquele jeito, e até porque eu não tinha notado a marca de sangue em seu braço. Você acha que poderia ser meu irmão? –Maite começou a gaguejar, mas ela não parou de andar.
-Todos já deram suspeita, eu não acho mais nada.
-Temos que brincar de novo para saber em quem esta-Maite me olhou com olhar de Medo e desconfiança. Pelo olhar dela, posso sugerir que ela suspeita de mim. Mas eu pelo menos acho que em mim não esta, será?
-Estamos enfrentando demais esse jogo-Abaixei a cabeça e percebi que Maite ainda me olhava.
-Eu estou brincando-A garota sorriu e parou na porta da casa de Alfonso
A casa não era muito grande, mas bem bonita, enfeites, flores, retratos e sem tirar que a fachada era incrível
Maite já tinha intimidade com a família, então ela abriu o portão e entramos, Anahi estava sentada no sofá de Alfonso e Cristian estava ao lado da loira, os dois riam segurando uma almofada em casa canto. Maite passou sorridente pelos dois pombinhos e abraçou Alfonso que estava sentado encima da mesa.
-Me desculpa? –Maite sorriu para o amigo e ainda estava abraçada com ele.
-Foi nada-Alfonso ficou envergonhado ao responder.
Olhei para Anahi e fiz um sorriso irônico.
-Estava morrendo de saudades-Sorri na tentativa de provocá-la.
Anahi percebeu minha ironia e deu um sorriso malicioso.
-Iria morrer se não visse você logo-Anahi continuou mexendo no seu celular e Cristian contando piadas para ela.
-Christopher não está aqui? –Olhei diretamente para Cristian
-Não toma conta do namorado? –Anahi sorriu e Pollito parou em pé do meu lado.
-Viu sua intrometida estou falando com ele e não com você ok? –Olhei para Cristian e percebi na expressão dele que ele queria tirar com a cara de Anahi.
-Não sei onde está Christopher não-Ele olhou para a rua e sorriu para mim.
-Vou atrás dele,avisa Maite para mim –Sorri para Cris e fui em direção a porta da frente.
-Me desculpa? –Maite sorriu para o amigo e ainda estava abraçada com ele.
-Foi nada-Alfonso ficou envergonhado ao responder.
Olhei para Anahi e fiz um sorriso irônico.
-Estava morrendo de saudades-Sorri na tentativa de provocá-la.
Anahi percebeu minha ironia e deu um sorriso malicioso.
-Iria morrer se não visse você logo-Anahi continuou mexendo no seu celular e Cristian contando piadas para ela.
-Christopher não está aqui? –Olhei diretamente para Cristian
-Não toma conta do namorado? –Anahi sorriu e Pollito parou em pé do meu lado.
-Viu sua intrometida estou falando com ele e não com você ok? –Olhei para Cristian e percebi na expressão dele que ele queria tirar com a cara de Anahi.
-Não sei onde está Christopher não-Ele olhou para a rua e sorriu para mim.
-Vou atrás dele,avisa Maite para mim –Sorri para Cris e fui em direção a porta da frente.
-Vá atrás do namoradinho, aposto que você esta tomando chifre- Escutei Anahi gritar do sofá, mas nem dei bola, continuei andando de cabeça abaixada pela rua.
Parei sobre a rua em frente a um prédio velho, peguei meu celular e tentei ligar para Christopher, mas infelizmente ele não atendeu.
-Droga-Joguei meu celular com força pela janela do prédio e quebrou o vidro. Sou muito curiosa e resolvi entrar no prédio ver porque estava abandonado e também recuperar meu celular, era muito caro para perder ele fácil.
Com um tijolo que estava caído no chão eu terminei de quebrar o vidro e pulei para o lado de dentro, foi então que eu tive a pior surpresa de minha vida.
-CHRISTOPHER-Gritei com toda força possível e meu coração estava acelerando.
Parei sobre a rua em frente a um prédio velho, peguei meu celular e tentei ligar para Christopher, mas infelizmente ele não atendeu.
-Droga-Joguei meu celular com força pela janela do prédio e quebrou o vidro. Sou muito curiosa e resolvi entrar no prédio ver porque estava abandonado e também recuperar meu celular, era muito caro para perder ele fácil.
Com um tijolo que estava caído no chão eu terminei de quebrar o vidro e pulei para o lado de dentro, foi então que eu tive a pior surpresa de minha vida.
-CHRISTOPHER-Gritei com toda força possível e meu coração estava acelerando.
-O que foi? –Ele me encarou assustado, estava deitado no chão com um livro no seu colo, no meio daqueles concretos e dentro daquele prédio assustador.
-Você esta aqui, e esta bem não sabe como eu estava assustada
Fiquei feliz por achá-lo e corri para os braços dele o abraçando. Mas algo estava errado, ele não me abraçou e quando fui perguntar o que ele tinha ele tampou minha boca e deu um sorriso malicioso.
-Não tente fugir-Ele me olhava ainda sorrindo e sua expressão mudou para a expressão de um demônio, minha vontade era gritar, eu sabia que aquele não era Christopher, mas cadê meu bebe e onde ele estaria?
Ele me sentou em uma cadeira e me amarrou com uma corda e com um pedaço daquelas fitas cinza tampou minha boca evitando os gritos pavorosos que estavam na minha garganta. Estava em muito desespero, não resisti e desmaiei.
FIM DA NARRAÇÃO DE DULCE
-Você esta aqui, e esta bem não sabe como eu estava assustada
Fiquei feliz por achá-lo e corri para os braços dele o abraçando. Mas algo estava errado, ele não me abraçou e quando fui perguntar o que ele tinha ele tampou minha boca e deu um sorriso malicioso.
-Não tente fugir-Ele me olhava ainda sorrindo e sua expressão mudou para a expressão de um demônio, minha vontade era gritar, eu sabia que aquele não era Christopher, mas cadê meu bebe e onde ele estaria?
Ele me sentou em uma cadeira e me amarrou com uma corda e com um pedaço daquelas fitas cinza tampou minha boca evitando os gritos pavorosos que estavam na minha garganta. Estava em muito desespero, não resisti e desmaiei.
FIM DA NARRAÇÃO DE DULCE
Fim do capitulo 6
Pessoinhas agora os narradores vão muda,eu coloco qm ta narrando no começo do capitulo , e não vo pode posta muito pq os capitulos saõ minusculos...
Comentem bastante pra eu posta mais segunda...
Comentem bastante pra eu posta mais segunda...
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Autor(a): dedecandy
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Pessoitas lindas, fiquei meio triste, pensei que iria ter mais cometários, mas poucos q tiveram foi melhor do q nada...Peço mil desculpas por não ter postado ontem, mas eu realmente tava mtoo cançada, 1º dia de aula e já fiquei até as 16:00; só pra vcs terem uma noção cheguei em casa hj já passa ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 158
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maarckos Postado em 21/10/2010 - 15:25:07
poxa*-*
amei a web
PS: su o marcos00 -
maarckos Postado em 21/10/2010 - 15:25:06
poxa*-*
amei a web
PS: su o marcos00 -
maarckos Postado em 21/10/2010 - 15:25:04
poxa*-*
amei a web
PS: su o marcos00 -
maarckos Postado em 21/10/2010 - 15:25:03
poxa*-*
amei a web
PS: su o marcos00 -
maarckos Postado em 21/10/2010 - 15:25:03
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maarckos Postado em 21/10/2010 - 15:25:02
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maarckos Postado em 21/10/2010 - 15:25:01
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maarckos Postado em 21/10/2010 - 15:25:00
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maarckos Postado em 21/10/2010 - 15:24:58
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maarckos Postado em 21/10/2010 - 15:24:57
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PS: su o marcos00