Fanfic: S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]

A calça deslizou por suas pernas e... Virgem santíssima que visão! Usando ape­nas os pés, ele as tirou e jogou-as para o lado. Me segurou pelos quadris e me puxou para si, beijando-me com desespero.

Eu correspondi ao beijo com a mesma paixão enquanto pressionava as mãos no peito largo, encontran­do depois os mamilos e provocando-o. O som que saiu da garganta de Ucker foi tão profundo que eu quase não percebi, na pressa de excitá-lo mais. Levei uma das mãos para a cintura dele, enquanto a outra alcançava o seu pênis que já estava duro.

Ucker me ergueu. E, provocou-me com seu membro, mas não me penetrou. Ele estava me torturando. Me deitou sobre Na cama e virou-se para o criado-mudo, a fim de pegar o preservativo.

Dul: Posso colocar em você? — pedi. Sempre achei excitante colocá-los.

Ucker: Deite-se —ele ordenou.

Não gostei disso. Mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele já estava de volta, me pressionando contra o colchão.

A boca maravilhosamente sensual me explorou. Com língua, lábios e dentes, ele acordou cada terminação ner­vosa de meu corpo. Banhou e provou cada centí­metro de minha pele, enfim descendo para meus seios, onde brincou e mordiscou, até me fazer gemer alto.

Eu deslizei as mãos pelo pescoço e pelos cabelos dele.

Fechei os olhos quando ele desceu para explo­rar o centro de minha feminilidade. (tive que recorrer a esses termos por que o e-novelas fica censurando tudo ¬¬’) Então, ele fez coisas tão incríveis ali, que perdi totalmente a noção de tempo e espaço. O quarto pareceu girar quando Ucker usou a língua pra me provocar mais intimamente.  

O orgasmo que se seguiu me fez tremer violentamente. Ucker me acalmou com beijos suaves e palavras sussurradas. Foi a coisa mais linda que já haviam feito pra mim e nesse momento, eu sabia que estava per­dida. Nada mais seria como antes. O sexo já não seria o mesmo se não fosse com ele.

Dul: Eu pensei que seria a escrava. Quem lhe daria pra­zer. –Consegui murmurar por fim.

Ele riu suavemente. O riso que eu já estava me acostumando a ver em sua face.

Ucker: Não pareço estar me divertindo?

Surpreendentemente, ele parecia. Mas, enquanto cada momento com Ucker me levava a uma outra descoberta em relação à minha limitada experiência com ho­mens de verdade, não podia ignorar o essencial.

Ele me tocou. Ele meu deu prazer. Conhecia cada par­te secreta de meu corpo, mas ainda não me permitira a mesma exploração.

Dul: Por favor, ucker...

Ucker: Vou lhe dizer o seguinte... — murmurou ele, me abrin­do as pernas com os joelhos e pressionando o mem­bro firme. — Quando você ganhar no "cara ou coroa", pode fazer o que quiser. No momento, o mestre quer deslizar para dentro de sua escrava. E quero ouvir seu prazer, entendeu?

Ele me capturou as mãos e colocou-as acima de minha ca­beça.

Ucker: Alto e em bom som, Dulce.

Ele deslizou pra dentro de mim, e assim que o contato foi feito, gemi alto como ele mandara. O sorriso dele foi de puro prazer. Ucker movimentava-se tão lentamente que o quarto começou a gira, me fazendo gemer mais uma vez.

Eu já estava perto do clímax mais uma vez, ele percebeu e aumentou a velocidade. O tempo parou girou e explodiu.

Logo depois, Ucker me pegou nos braços, me deitou ao seu lado e puxou a coberta sobre nós dois. Esperei que ele saísse, fosse tomar banho ou qualquer outra dessas coisas que os homens fazem após o sexo, como muitas vezes já havia acontecido, mas isso não aconteceu, Ficamos aninhados até eu quase dormir.

Dul: Eu lhe dei prazer, mestre? — perguntei, bocejando e rindo do modo como o chamara.

Mas quando ele respondeu, eu já entrava no primeiro estágio de sono, de modo que não pude distinguir bem a resposta. Mas saiu algo parecido com isso, que deixou meu coração pulando.

Ucker: Mais do que tenho condições, Dulce. Mais do que eu jamais serei capaz de recompensá-la.

Meu celular tocou desesperado e eu despertei atordoada, não me lembrava onde estava até que as memórias da noite anterior voltaram a minha mente. Sondei o quarto a procura de Ucker e nada. Parei para ouvir de onde vinha o som do celular e encontrei minha calça em uma canto da parede, tirei o celular do bolso e olhei quem era.

Dul: Fala May. –Minha voz saiu grogue.

May: Nossa! Vi você sair ontem com o Ucker e não quis interromper nada e parece que eu estava certa. Sua voz ta parecendo de quem acordou agora.

Dul: Que horas são? –perguntei desnorteada. Sai catando minha roupa pelo chão pra me vestir. Tinha uma audiência no Fórum as 10:00h da manhã de hoje.

May: São 9:30 minha querida, mas deixa eu te contar... –Ela estava tão animada que... espere ai!

Dul: nove e meia! Eu não acredito! May eu tenho que desligar.

May: Não Dul espera deixa eu contar... –Desliguei. Qualquer crise histérica da May agora não era importante. Me vesti correndo ainda tinha que saber como voltar pra casa. Disparei pra fora do quarto, Ucker estava na sala só com uma toalha enrolada na cintura o cabelo molhado. Simplesmente Lindo!

Ucker: Bom dia! –Ele sorriu.

Dul: Bom dia! Até logo! –Nem tive tempo de dizer o até logo direito e já estava no elevador.

Perder essa audiência poria meu emprego na corda bamba. Como se ele já não estivesse. Sai do prédio as pressas olhando freneticamente pra rua a procura de um táxi, o celular tocou e um táxi parou um pouco mais adiante e saindo de dentro dele um casal de velhinho. Corri e o salto do meu Manolo Blahnik novinho enganchou em um buraco. Cai e para meu desespero quebrei o salto. O celular ainda tocava e um cara pegou o táxi que eu corria atrás. Atendi puta da vida, descontando minha raiva em quem quer que fosse.

Dul: O que é?! –Como pode acontecer tantos desastres em um dia só? O que mais falta pra tornar esse dia o pior da minha vida?

Ucker: Dul algum problema? Porque você saiu assim? –Sua voz estava tão preocupada que me acalmou um pouco. Só um pouco.

Dul: Eu estou atrasada para uma audiência.

Ucker: E por que simplesmente não me pediu que eu te desse uma carona? –Porque simplesmente eu não pensei nisso.

Dul: Jura que você não se incomodaria? –Por favor diga que não!

Ucker: Claro que não, venha, sobe e come alguma coisa enquanto eu me troco.

Está decidido, ucker meu querido, EU TE AMO!

N/A: Ai gente desculpa a demora! É que tá ficando meio complicado continuar a web, mas eu juro que não vou abandonar! São só momentos de fraqueza