Fanfics Brasil - Capitulo 12 - BDSM - Any S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]

Fanfic: S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]


Capítulo: Capitulo 12 - BDSM - Any

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Encontrar Alfonso naquela boate foi uma surpresa, tanto que nem consegui impedir quando ele me empurrou pra dentro de seu carro, e nossa que carro! Eu não conseguia dizer absolutamente nada, devia espernear, gritar, chutar e dizer que eu não era propriedade privada de ninguém, mas seu rosto estava realmente assustador, ele estava furioso. Um calafrio correu por minha espinha ao pensar no que ele ia fazer comigo. Alfonso entrou em uma rua que ia na direção oposta a minha casa.


Any: Minha casa é pro outro lado. –Eu disse baixinho, um nó travava minha garganta.


Alfonso: Eu sei. Estamos indo pra minha. –Ele falou ríspido, sem olhar na minha direção, concentrado somente em dirigir.


Eu estremeci, quem me dá garantias de que ele não é um psicopata ou um Serial Killer? Chris não era o melhor julgador de caráter do mundo. Ele dirigiu por mais um tempo, até um dos bairros nobres da cidade e entrou com o carro dentro de uma daquelas casas que todo o meu apartamento cabia dentro de um só quarto dela. Alfonso parou o carro e desceu, eu o segui calada. Entramos no hall e minhas suspeitas sobre o tamanho da casa foram confirmadas.


Alfonso: Venha. –Ele pegou minha mão delicadamente, me causando arrepios.


Subimos as escadas e ele me guiou até o que parecia ser o quarto principal. O quarto era simplesmente enorme, havia pelo menos quatro portas. Uma pela qual entramos, outra imaginei eu ser do banheiro, uma porta dupla que devia ser do closet e fiquei imaginando pra onde levaria a quarta porta. Alfonso parou e soltou minha mão, ficamos do lado da enorme cama king size. Ele cruzou os braços e me olhou.


Alfonso: Explique-se.


Any: O... O que? –Eu me esforcei pra não gaguejar, em vão.


Alfonso: Pra começar, por que mentiu pra mim?


Any: E... Eu... –Mil respostas se passaram por minha cabeça, mas nenhuma convincente, e se ele percebeu que eu mentia pelo telefone, quem dirá me olhando de frente. Optei pela verdade. –Eu... Tive medo. –Murmurei, baixando a cabeça com vergonha. Pude sentir meu rosto corar.


Alfonso suspirou alto e segurou meu rosto com suas mãos me obrigando a olhá-lo nos olhos.


Alfonso: Bebê você realmente acha que eu seria capaz de machucá-la de verdade? Têm essa opinião tão mal sobre mim?


Eu não consegui dizer nada, Alfonso estava tão perto de mim, que nebulou qualquer pensamento coerente de minha cabeça. Ele interpretou me silêncio como um “sim” E antes que eu pudesse fazer qualquer coisa ele agarrou com força meus cabelos pelo punho e esmagou sua boca na minha, fazendo sua reclamação, me deixando saber que eu era dele. Diante desse claro sinal de posse eu tentei me desvencilhar, mas ele era muito forte e poderoso. Seu beijo era duro quase brutal. Uma completa e total dominação que me tirou o fôlego. Fiquei tão surpreendida que abri os lábios e Alfonso tomou vantagem, colocando a língua à força em minha boca. Ele se mergulhou até mais, enquanto me agarrava com força o cabelo com  a mão, um homem com o controle total.


Quando me dei conta do que ocorria, comecei a beijá-lo, deixando entrar sua língua em minha boca e logo que se enredasse com a dele. Meus dedos acariciaram seu peito largo sob a jaqueta, e descansei minhas mãos em seu peito, lhe apalpando a dobra de seus músculos duros sob as mãos. Seu calor passou através de mim e me veio a imagem dos nós dois, carne quente e suarenta, escorregadia contra carne escorregadia. E gemi. Oh céus eu gemi. A ferocidade de seu beijo diminuiu, mas ele mordeu meu lábio inferior o suficientemente forte para me fazer chorar. A dor rapidamente misturada para uma classe de doce prazer. Antes que eu pudesse me recuperar da surpresa, ele empurrou sua língua ao interior profundo de minha boca outra vez. Sua mão agarrou tão forte meu cabelo que eu o podia notar que ele arrancara alguns fios.


Nesse momento eu podia ver-me submetendo-me a Alfonso. Em seus joelhos, fazendo o que for que ele queria me fazer. Minhas mãos atadas detrás, em minhas costas enquanto ele me fodia profundamente com seu pau. Ele me tomando desde atrás, ou transando em meu traseiro. Me tomando de qualquer forma que ele escolhesse.


Parecia que o beijo duraria para sempre. Quando Alfonso finalmente afastou para trás, meus lábios estavam inchados e úmidos, meu fôlego vindo em baforadas suaves.


Uma arrogante sobrancelha se levantou, enquanto ele me olhava. O som profundo e palpitante de sua voz enviou uma fervura de umidade entre minhas coxas quando ele me disse,


Alfonso: Você é minha, Anahí. –Seu queixo apertado e sua face endurecida com uma seriedade absoluta. –Você fará o que eu lhe mande, quando o disser, e seguirá minhas instruções ao pé da letra.


Eu comecei a negar com a cabeça, mas sua mão agarrou com força meu cabelo apertadamente. Será que ele não entende que eu quero distancia? Mas já estava ficando difícil convencer a mim mesma de que era isso que eu queria.


Any: Você um bastardo. –Por que ele não me ouve! O calor me atravessou em uma chama quente. Eu estava com raiva agora, queria ir embora, eu me recusava a sentir o que sentia nesse momento, desejo. Estava excitada pelo que ele podia me oferecer. Suas palavras tinham me animado além do que eu podia acreditar.


Alfonso: Isso lhe trará seu primeiro castigo. –Meu olhar se estreitou, com um desafio mudo. -Você tem o desejo de somar outro?


Eu respirei fundo. Ele estava falando sério? Ok. Afinal quem sabe Dul estava certa e essa coisa de “jogos sexuais” não seja tão ruim assim. Espero.


Any: Não. –Eu respondi.


Alfonso: Não o que? –Ele inquiriu. Não o que o que? O que mais eu preciso dizer?


Any: Er...  Amo?


Ele sorriu com aprovação.


Alfonso: Me chame de “Kyrios” por que será exatamente isso que eu serei pra você. –Eu pisquei atordoada, com o poder que a palavra infligia. “Kyrios” é grego, significa senhor, soberano. –Vou te ensinar as regras básicas e escute bem Anahí por que só lhe direi uma vez. O BDSM não é uma tortura sem sentido, mas sim prazer de ambas as partes. Bondage, Disciplina, Sadismo e  Masoquismo. E tudo anda junto com outra sigla SCC. São, Seguro e Consensual, ou seja, com o consentimento de ambas as partes. Mas cada um têm o seu limite e por mais que você me diga pra parar eu não pararei.


Eu engoli em seco. Ele continuou.


Alfonso: Mas temos uma palavra de segurança. Safeword. Diga isso e eu pararei no mesmo momento. Não se esqueça dessa palavra, por favor, isso é primordial. Quando estiver no mesmo quarto que eu deve conservar suas mãos agarradas por detrás, sua postura reta e o olhar baixo. –Ele parou e me observou atentamente.


Alfonso: Estou seguro de que você escutou cada palavra de que eu disse e simplesmente escolheu ignorar a última parte.


Eu mordi os lábios, nervosa. Havia aceitado ser escrava dele na teoria, mas agora que eu realmente tinha que obedecer-lhe e mostrar submição era completamente diferente. Como eu não respondi ele disse.


Alfonso: É que você quer ganhar um segundo castigo?


Uma labareda concisa de desafio brilhou em meus olhos, mas baixei o olhar e inclinei a cabeça de modo respeitoso.


Any: Não Kyrios. – Fiquei reta e coloquei as mãos detrás as cruzando nas costas. Ele lentamente passeou ao meu redor, passando o dedo sobre meus ombros e jogando meu cabelo para trás.


Ele se deteve detrás de mim e passou roçando a mão, com o passar do interior de uma coxa, e debaixo da saia para minha vagina. Respirei uma baforada pequena de ar, mas não me movi. Sua mão lentamente viajou até suas pregas onde afagou minha vulva, pressionando o dedo contra a brandura. Ele deslizou um dedo e eu estremeci.


Alfonso: Você está preparada para mim. –Ele acariciou meu clitóris e eu deixei escapar um gemido pequeno quando minha umidade cobriu sua mão. Ele enfiou o dedo dentro de minha vagina. –Quer que a transe com meus dedos até você gozar pra mim agora?


Minha voz foi baixa e ofegante quando respondi.


Any: sim.


Alfonso: Sim o que?


Any: Sim, Kyrios.


Ele se deteve um momento, deixando a constituição de antecipação.


Alfonso: Não, não penso que você se ganhou isto.


Ele tirou o dedo de dentro de mim e eu senti uma enorme sensação de perda. Depois de empurrar para trás meu cabelo, Alfonso começou a acariciar a parte superior de minha blusa, que era uma tomara-que-caia, sobre cada peito, acariciando os rosados e escuros botões de meus mamilos sobre o tecido. Ele enganchou com um dedo uma das extremidades de minha blusa e eu me vi ofegando quando ele baixou fortemente minha blusa liberando meus seios.


Alfonso: Belos. –murmurou, esfregando de um mamilo tenso ao outro. Inclinou a cabeça e deu um golpezinho com sua língua sobre cada mamilo, que começaram a ficar duros como diamantes. Eu não pude evitar soltar um gemido, que era provocado pelo contato.


Um golpe chegou à porta e Alfonso levantou a cabeça. Seu olhar cravou em mim por um longo momento.


Alfonso: Não se mova. –ordenou-me e deu meia volta.


Eu coloquei as mãos diante e comecei a subir o blusa pra cobrir os seios antes de que ele abrisse a porta. Alfonso me percorreu com o olhar quando sua mão descansou sobre a maçaneta da porta.


Alfonso: Não lhe disse que não se movesse. –Me lançou um olhar firme. –Você se ganhou seu segundo castigo.


Any: Merda.


Alfonso: Você tem o desejo de ganhar uma terceira parte? –Seu olhar se estreitou. –Não fale até que eu dê licença para falar, e as mãos à costas e mantenha suas costas reta. Deixe a blusa sob seus seios a fim de que os possa ver cada vez que eu queira.


Eu pensei em discutir, mas não estava segura sobre o que ele tinha em mente para meus castigos. Decidi obedecer e repor as mãos à costas e elevei o queixo até mais alto.


Quando Alfonso abriu a porta, deixou entrar um homem com uma bandeja em forma de domo. Eu pensei que ia morrer de tanta vergonha, ali de pé reta e com meus seios nus em exibição. Um redemoinho de ar entrou dentro do quarto, passando e roçando sobre meus mamilos, fazendo que doessem mais.


Para meu alívio, o empregado não me olhou. Ocupou-se de colocar a bandeja, na mesa de mogno grande que havia em um extremo do quarto. E eu fiquei pensando por que eu estava aqui? Por que eu estou me subtendo a ele? A resposta que veio a minha cabeça não me agradou. Amor. Não! Afundei esse sentimento bem no fundo do meu âmago e enterrei lá.



N/A: Nossa como ficou pequeno o capitulo! Língua de fora Nem deu pra colocar tudo que eu queria, fica pra próxima Indeciso



Obg pelos coment`s vocês são D+


BJS!



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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1524



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  • sophiamenson Postado em 16/06/2012 - 14:09:53

    muiiiiito liz é no nyah!fanfic .espero comentários seus viu ???

  • fairypink Postado em 11/06/2012 - 00:44:38

    sophiamenson fique a vontade amore ^^ Em que site é?

  • sophiamenson Postado em 09/06/2012 - 17:58:37

    oi eu queria saber se você deixaria eu postar essa sua web em outro site . fiquei muuito maravilhada com essa sua web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:49

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 17/02/2012 - 01:36:20

    essa web é muito boa.

  • alinneportilla Postado em 17/02/2012 - 00:35:58

    ri muito no Capitulo 17 - Safeword - Any

  • gabyzitah Postado em 09/06/2011 - 00:08:41

    Posta o link da nova web aqui, pf.


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