Fanfics Brasil - Capitulo 17 - Safeword - Any S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]

Fanfic: S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]


Capítulo: Capitulo 17 - Safeword - Any

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A dul até podia achar que minha roupa era melhor que a dela, mas pelo menos ela não teve que se espremer toda pra entrar na roupa. Essas calças definitivamente não foram feitas para mim. A cada passo que eu dava escutava o leve som do rompimento da costura.


Rasrg Rasrg


Era só isso que me faltava, a calça se rasgar no meio do hotel, enquanto esse tomate em forma de gente, que eu esqueci o nome, nos arrastava a mim e a Dul pra não sei onde. O interessante é que eu não via ninguém pelo hotel, nenhum funcionário, nenhum hóspede, nada.  Mas se minha calça se rasgasse pode apostar que apareceria uma multidão em um estalar de dedos o pior é que estou sem calcinha, só pra completar.


Apesar de ter passado toda a noite acordada eu não estou com sono, havia dormido de tarde. Uma desculpa pra continuar adiando o trabalho. Eu não estava cansada, mas estava com fome, depois de ter vomitado tudo o que tinha na barriga, tive que esperar um tempo até o enjôo passar antes de comer algo e agora meu estomago esta reclamando da negligencia para com ele. Sei que é uma coisa esquisita pra se pensar, mas era o que vinha na minha cabeça.


Depois de passarmos por um labirinto de corredores, eu não sabia que esse lugar podia ser tão grande, ela parou em frente a uma porta e bateu. Dulce e eu nos entreolhamos sem nada dizer. Alfonso abriu a porta e cumprimentou Andy rapidamente, isso é bom, por que se ele se prolongasse em uma conversa com aquela top model da Victoria’s secret  pode apostar que eu enfartaria, sinceramente não gosto quando meus namorados conversam com suas ex- principalmente se elas são mais bonitas que eu. Andy entregou alguma coisa a Alfonso e se retirou levando/puxando Dulce.


Entrei no quarto e a porta se fechou atrás de mim, eu não sei por que, mas desde que cheguei a esse hotel estou com um pressentimento que algo horrível vai acontecer. Eu fiquei em pé no quarto naquela posição submissa irritante.


Alfonso: Você está com fome? –Engraçado como essa a era a pergunta que eu mais queria ouvir, mas a mais inesperada partindo de Alfonso. Eu não cheguei nem a pensar, meu estomago falou por mim.


Any: Sim Kyrios.


Ele se aproximou de mim e estendeu algo pra colocar em meu pescoço, eu me afastei em um salto quando vi o que era. Uma coleira, com guia e tudo. Eu o encarei com o olhos arregalados, eu não acreditava que ele queria me colocar isso. Alfonso me olhava exasperando.


Alfonso: Acabou de ganhar um castigo por isso bebê. Agora venha. –O tom autoritário fez percorrer um arrepio por minha espinha e eu obedeci. vamos desfrutar dos bons costumes do hotel. –Disse enquanto me colocava a coleira. –Você caminhará detrás a um passo em que a correia não seja muito tensa nem muito solta. Em minha presença diante de outros convidados, você deve conservar seus olhos abatidos. Você não deve olhar a ninguém diretamente, a menos que eles se dirijam a você. –Toda essa historia não ia acabar bem, nunca fui muito boa com autoridades. –Quando estiver na presença de outro Dom, você deve manter seus olhos baixos e deve dar ao Dom um arco leve de seus ombros.


Saímos do quarto e minhas bochechas arderam com tamanha humilhação. Faço isso por ele. Faço isso por ele. Faço isso por ele. Fiquei repetido a mim mesma, como um mantra, pra me impedir de arrancar essa coleira estúpida e sair correndo. Chegamos ao restaurante do hotel e para minha surpresa e vergonha havia mais pessoas do que eu esperava, e alguns estavam na mesma situação que a minha, se não pior. Quando Alfonso sinalizou para que eu me sentasse ai o bicho pegou. Eu já sabia que se não obedecesse ganharia um belo castigo pra somar com o outro, mas se eu sentasse a costura de minha calça que vem protestando desde que a vesti, iria pro espaço. Respirei fundo e me sentei.


Raaaasrg.


Eu sabia. Quanta humilhação uma pessoa pode suportar antes de surtar?


Alfonso: O que foi isso?


Eu o olhei com as bochechas pegando fogo, mas fui impedida de responder quando um garçom veio anotar nosso pedido. Comemos em silencio nosso café da manhã ou o almoço, eu não fazia idéia de que horas eram. Ele se levantou e esperou que eu fizesse o mesmo.


Alfonso: Levante-se. –Disse impaciente vendo que eu não fazia movimento nenhum pra me levantar.


Any: Não posso. –Minha humilhação teria fim algum dia? –A calça estava tão apertada que rasgou.


Alfonso: Não me faça ordenar de novo. –Ele disse inflexível. Ta legal isso foi insensível da parte dele. Levantei-me segurando a costura do lado direito que havia se rompido até metade da coxa. –Vou te mostrar um lugar maravilhoso. –Ele soltou um sorriso que fez minhas pernas tremerem e ameaçarem desabar.


Caminhamos pra fora, adentrando mais no jardim em uma parte mais escondida, e era realmente maravilhoso o lugar. Só havia um banco em formato de “U” e frente a ele tínhamos uma vista de uma cachoeira um pouco distante. Era um lugar de paz. Ele se sentou e me puxou pra me colocou em seu colo, encostei minha cabeça em seu ombro enquanto ele fazia leves movimentos circulares em meu braço. Foi um momento único, não falamos nada só ficamos curtindo a presença um do outro e olhando a paisagem.


Eu beijei seu pescoço e fui subindo minha boca até colar na dele, o momento “curtir a paisagem” tinha acabado. O beijo se intensificou e as mãos dele foram pra minha blusa/sutiã a abriu e a jogou no chão, ele baixou sua boca até meus seios e o sugou, eu gemi com a sensação provocada por sua boca. Desceu a mão até a minha vulva, como a costura da calça havia se rasgado ele não teve problema nenhum em chegar até lá, Alfonso começou a massagear meu clitóris. Ele mordeu meu mamilo e a sensação de dor/prazer percorreu por todo o meu corpo, gemi alto enquanto cravava minhas unhas em seus ombros.


Ele deslizou um dedo pra dentro de minha va.gi.na enquanto que o polegar estimulava meu clitóris. Eu pude sentir as primeiras ondas do orgasmo se aproximando, ele colocou  outro dedo e o movimento estava me deixando louca. Naquele momento eu soube, que Alfonso havia me estragado pra qualquer outro homem. Eu jamais seria a mesma de novo.


Any: Eu vou gozar Kyrios. –Ofeguei.


Alfonso: Goza pra mim neném. –Eu nem pensei duas vezes e gozei em sua mão.


Encostei minha cabeça em seu ombro pra me recuperar, mas ouvi o som de alguém batendo palmas, olhei sobressaltada.


- Belo show. –Um homem estava sentado ao nosso lado sorria divertido, enquanto duas escravas, totalmente nuas, sentavam uma de cada lado dele. Eram gêmeas, o sonho de qualquer homem. Eu já ia abrir a boca pra perguntar quem o havia dado o direito dele nos olhar quando Alfonso disse:


Alfonso: Que bom que gostou. –Com um sorriso no rosto, sem aparentar nenhuma falsidade, nem raiva por aquele homem estar nos olhando. –Suas escravas são muito bonitas Aaron.


Aaron: Mas você ganhou de mim dessa vez Alfonso, sua escrava é linda. –Ele me olhou com desejo explicito nos olhos. Eu não podia acreditar que Alfonso estava falando de mim como se eu nem estive ali. –Está afim de trocar por esta noite? Minhas duas ninfas por sua bela Afrodite.


Meu sangue gelou, não, Alfonso não seria capaz disso, ou talvez seria. Se Aaron ofereceu a troca é por que eles já haviam feito isso antes e se Alfonso aceitasse, isso significaria que eu não era nada pra ele, apenas mais uma na sua longa lista. Olhei pra ele esperando sua resposta.


Alfonso: Talvez outro dia. –Ele disse calmamente. O que isso significava? Que por agora eu era importante, mas descartável quando fosse usada? Meu coração ficou em pedaços com essa declaração tão sem importância pra ele.


Aaron: Uma prévia talvez? –Ele insistiu.


Alfonso ficou calado e Aaron tomou seu silencio como um consentimento e puxou meu braço pra me tirar do colo de Alfonso, eu estava tão atordoada que fui sem protestar, ele me postou a sua frente me fazendo ajoelhar-se diante dele.


Aaron: Mariah, Lucy dêem prazer ao Mestre Alfonso.


Com os olhos nublados pelas lágrimas contidas eu observei as gêmeas abrirem as calças de Alfonso e tirarem seu pênis já ereto e começarem a chupá-lo. Alfonso fechou os olhos claramente sentido prazer dessas duas “ninfas”. Mãos puxaram meu rosto pra frente e vi e Aaron havia tirado o seu pênis e aproximava meu rosto dele.


Aaron: Anda neném, chupe-o.


Aquilo foi a gota d’água. De quantas maneiras um coração pode ser destroçado? Porque o meu foi pisoteado até virar farelo.


Aaron: O que espera? –Ele estava se irritando.


Eu levantei o rosto e o olhei nos olhos. Uma lágrima escorreu por meu rosto.


Any: Safeword. –Eu murmurei. Nesse mesmo instante a raiva que Aaron aparentava ter por minha demora se dissipou. Eu olhei pra Alfonso, uma das garotas agora o beijava na boca enquanto a outra chupava seu pênis. –Safeword. –Eu disse dessa vez mais alto.


E sai correndo, era de mais pra mim. Não sei como consegui chegar ao quarto, tranquei a porta e com toda a raiva que sentia me desvencilhei do que restou de minha roupa. A dor que eu sentia era tanta que não me importei em sair correndo pelo hotel, chorando, com os seios a amostra e segurando a calça pra que não caísse.


Agora tudo o que eu queria era ir embora, ir para bem longe dali, peguei minha mala e vesti a primeira coisa que encontrei. Alfonso começou a bater na porta pra que eu a abrisse. Quando terminei de me vestir peguei minha mala e abri a porta. Ele irrompeu dentro do quarto, eu tentei sair, mas ele me segurou pelo braço.


Alfonso: Temos que conversar.


Any: Solte-me. –Ordenei, transformando minha dor em fúria. –E nunca mais volte a me tocar. –Puxei meu braço de supetão e ele não demonstrou resistência.


Alfonso: Any... –Ele começou a dizer algo, mas eu sai sem dar ouvidos. Não queria vê-lo nunca mais. Eu sou mesmo uma idiota por entregar meu coração dessa maneira. Caminhei pelos corredores sempre vazios do hotel, deixando meu coração em migalhas pra trás.


 


 


 


Desculpe a demora pessoal Embaraçado Tive uns problemihas



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Eu não podia negar que isso era tremendamente excitante, a expectativa de não saber o que ia acontecer tornava tudo ainda mais interessante. Eu estava deitada na cama, vestida somente com o espartilho e nada mais. Christopher me observava de pé em frente a cama. Ucker: Me olhe. –pediu ele, eu não tinha percebido que estava olhando pra baixo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1524



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  • sophiamenson Postado em 16/06/2012 - 14:09:53

    muiiiiito liz é no nyah!fanfic .espero comentários seus viu ???

  • fairypink Postado em 11/06/2012 - 00:44:38

    sophiamenson fique a vontade amore ^^ Em que site é?

  • sophiamenson Postado em 09/06/2012 - 17:58:37

    oi eu queria saber se você deixaria eu postar essa sua web em outro site . fiquei muuito maravilhada com essa sua web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:49

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 17/02/2012 - 01:36:20

    essa web é muito boa.

  • alinneportilla Postado em 17/02/2012 - 00:35:58

    ri muito no Capitulo 17 - Safeword - Any

  • gabyzitah Postado em 09/06/2011 - 00:08:41

    Posta o link da nova web aqui, pf.


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