Fanfics Brasil - Capitulo 18 - Podemos perder 900cal fazendo sexo -Dul S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]

Fanfic: S.O.S. - Sexo e Outros Segredos [Finalizada]


Capítulo: Capitulo 18 - Podemos perder 900cal fazendo sexo -Dul

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Eu não podia negar que isso era tremendamente excitante, a expectativa de não saber o que ia acontecer tornava tudo ainda mais interessante. Eu estava deitada na cama, vestida somente com o espartilho e nada mais. Christopher me observava de pé em frente a cama.


Ucker: Me olhe. –pediu ele, eu não tinha percebido que estava olhando pra baixo. –E abra as pernas.Mordi o lábio e obedeci. –Muito agradável — murmurou ele enquanto as pontas de seus dedos giraram e se enrolaram em meus cachos. — Estou contente de ver que sabe se comportar por si mesma. –Seus dedos dobrados puxavam os curtos fios de meu cabelo e criavam pequenas espetadas de dor em minha pele. As sensações doces, agudas, fizeram minha va.gi.na se apertar e forçou um gemido em minha garganta. Meus olhos foram à deriva e os fechei até que sua mão livre levantou-me o queixo e me ordenou que o olhasse.


Ucker: Você é maravilhosa Dulce.  –A mão deixou meu queixo e desceu de lado até chegar à pele descorada de seda e sua palma descansou no vale de minha cintura, apertada fortemente pelo espartilho.  –Mas sabe por que os homens realmente adoram uma mulher de espartilho?


Ta ai uma pergunta que eu nunca me fiz, mas eu não estava em condições de pensar e muito menos tentar imaginar como a mente simplória de um homem funciona. Ele pareceu esperar uma resposta minha, mas eu já nem lembrava da pergunta.


Dul: Por que… -Minha voz saiu como um chiado, céus essa era realmente minha voz? Clareei a garganta para começar outra vez. –Porque eles realçam a figura feminina?


Balancei meus quadris, avançando, tentando forçar seus dedos mais para baixo. Eles estavam perto de meu clitóris, mas eu não os queria perto. Eu os queria dentro.


Ucker: Não realmente. –murmurou ele. –Sim, o espartilho realça sua figura, mas não mais que um bom sutiã e um apertado par de jeans. Não, há outros motivos. Motivos mais profundos. Um homem vê duas coisas irresistíveis em uma mulher de espartilho. –os dedos excitavam minha pele sensível, enquanto seu tom soava como o de um professor em sua aula. Eu queria matá-lo. Depois que eu o derrubasse e o violasse.


Ucker: Primeiro, a restrição de seus movimentos torna impossível de aliviar-se sozinha com ele. –seguiu ele, aparentemente inconsciente de meus violentos pensamentos que sem dúvida transpareciam, em meu rosto. –Isto a coloca sob sua piedade, apela a seus instintos mais primitivos. O faz sentir-se poderoso. E segundo…


Ele ainda falava. Como diabos pode falar? Ah, Deus!


Sua mão livre deslizou ao redor de meu bumbum, empurrando meus quadris para frente e balançando minha pélvis contra sua mão. Meu clitóris roçou em seu pulso, e eu ofeguei. Minha respiração ficou áspera, e ele se inclinou a frente, falando em meu ouvido até que eu senti suas palavras tanto como seus ouvidos.


Ucker: Segundo, isto lhe recorda que o corpo de uma mulher está mais formoso quando está amarrado e modelado por suas mãos. –Eu estremeci com essas palavras. – Feche os olhos.


Eu obedeci de pronto, ele se levantou e logo depois senti suas mãos percorrerem por toda a extensão de meu corpo, me fazendo gemer, ele segurou meus braços e os ergueu acima da cabeça amarrados com uma corda suave e sedosa, ligados a algo sólido e imóvel. Um segundo mais tarde, seu peso mudou, e senti minhas coxas sendo abertas e os tornozelos amarrados com o mesmo tipo de corda, bem presa aos pilares de cama.


Ucker: pode abrir os olhos agora.


Eu os abri e me vi como uma oferenda a algum deus pagão do sexo, amarrada, quente e molhada. E o vi segurando dois cachecóis de seda.


 Dul: Não é um pouco tarde para isso? –Perguntei. –Caso não tenha notado, já estou amarrada.


Ucker: OH, eu notei! –Ele ficou em pé para ter uma melhor visão e baixou o olhar para  mim com uma expressão de satisfação puramente masculina gravada em seu rosto. –É uma vista gloriosa, Dulce, uma que nunca poderia me cansar de olhar. Mas ainda não está no estado de ânimo apropriado para nosso tempo junto. Acredito que isto ajudará.


Os cachecóis de seda eram para me enfaixar os olhos. O objeto escuro de casimira cortava minha visão inteiramente, embora ele examinasse com cuidado a posição do tecido dobrado ao longo de minhas sobrancelhas e bochechas, e ao lado de meu nariz para estar seguro de que não havia ocos ou buracos que permitissem que a luz se filtrasse.


Ucker: Aí está. Como se sente, Dulce?


Dul: Simplesmente cega.


Christopher riu entre dentes.


Ucker: Bom. Agora seja uma boa garota e permaneça completamente quieta para mim. –O que ele estava armando?


Sua língua estalou em uma breve carícia contra a pesada curva de meu seio direito. De repente, baixou a cabeça e atraiu um mamilo tenso a boca.


Dul: Ah! –gemi enquanto o significado de minha vida se reduzia a esse único momento e a sensação de Christopher sorvendo meu seio. Dramático eu sei, mas era a verdade.


Sua boca parecia um forno contra minha pele, e ele sugou meu seio com puxões fortes e rítmicos. Tentei alcançá-lo, embalar sua cabeça entre as mãos, mas só consegui puxar com força as cordas de seda que me prendiam. Frustrada, gemi ainda mais alto e me arqueei mais perto dele. Sua boca era maravilhosa — mais que maravilhosa —, mas a atenção a meus seios só fazia com que minha va.gina pulsasse ao ritmo de sua sucção. Seus dentes se fecharam ao redor de meu mamilo. E eu gritei pela dor/prazer que isso causou. Ele afastou seus lábios o suficiente pra dizer.


Ucker: Fique quieta, Dulce. Seja uma boa menina para mim.


Ele já estava me deixando louca, quanto tempo mais eu teria que esperar até tê-lo dentro de mim?


Dul: Por favor... –Eu tentei implorar, mas não consegui achar minha voz, perdida nas sensações que ele provocava.


Ucker: Abra-se para mim, Dulce. Abra-se muito para mim como boas-vindas.


Seu pênis pressionou duramente contra minha abertura. Senti um pop interno quando a cabeça violou a entrada e esperei o embotamento de sensações que se seguia. O eixo de seu pênis era ardente, liso e grosso, enquanto abria um túnel dentro de mim tão grosso como sua cabeça. Eu gemi e me movimentei


Lutei contra as cordas que rodeavam meus pulsos queria tocá-lo, queria senti-lo. E com uma estocada poderosa, sepultou todo seu comprimento em meu sexo.


Eu gritei.


Ele começou a empurrar e o intenso prazer da fricção desencadeou uma cadeia de reações em meu interior. Minha va.gi.na se apertou ao redor de seu pênis, os músculos se apertaram contra as cordas e os mamilos se transformaram em brotos dolorosamente apertados que se esfregavam contra o amplo peito. Lancei-me contra ele, elevando os quadris com força para encontrar seus impulsos, corcoveando grosseiramente sob ele enquanto escapavam de meus lábios sons que nunca antes tinha ouvido. Gemi, ofeguei, chiei e, durante todo o tempo, supliquei-lhe que me fodesse mais forte.


Dul: Mais! Amo, por favor. Mais forte!


Ele grunhiu e me fodeu mais forte. Seu peso baixou sobre mim, me pregando ao colchão e mantendo-me no lugar para seus impulsos. Seus braços se deslizaram sobre mim  e rodearam com força meus ombros, apertando com seu corpo contra seus palpitantes impulsos.


Meu corpo inteiro se esticou. Meu pescoço se arqueou, afundei minha cabeça no travesseiro.


Ele se transformou em um contorno impreciso, que corria comigo para o orgasmo. Meu sexo palpitou ao redor dele e ele gemeu. Ele empurrou mais e mais forte, mais e mais rápido até que eu não tive mais esperanças de lhe seguir o ritmo.


Deixei de mover-me e, em troca, apoiei os pés contra o colchão e coloquei meu quadril alto e com força contra ele. Seus embates se fizeram mais curtos e mais rápidos, e ele esfregava fortemente meu clitóris com cada movimento. A tensão se enroscava dentro de mim, e se afogava com meu próprio fôlego


Ucker: Goza para mim. –grunhiu ele. –Agora.


Com um chiado eu obedeci. Minha mente ficou em branco e eu juro que meu coração parou. Minha va.gin.a se contraiu com força ao redor do pênis. O prazer me rasgou, tão brutal como a própria união, espremendo-me de todo sentimento até que me paralisei sem forças sob ele.


Três curtos e fortes empurrões mais tarde ele me seguiu, gritando seu prazer ao teto enquanto me enchia com seu sêmen. Eu jazia imóvel, esperando que a consciência e as sensações voltassem para meu bem usado corpo.



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Estávamos arrumando nossas coisas para irmos embora, era domingo de tarde e precisávamos chegar ainda de madruga por que Dulce tinha que ir trabalhar no dia seguinte. Ucker: Onde esta Alfonso? Dul: É verdade, e a Anahí? –É claro que eles não sabiam, passaram todo o tempo trancados no quarto. Chris: Eles foram embora ontem ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1524



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  • sophiamenson Postado em 16/06/2012 - 14:09:53

    muiiiiito liz é no nyah!fanfic .espero comentários seus viu ???

  • fairypink Postado em 11/06/2012 - 00:44:38

    sophiamenson fique a vontade amore ^^ Em que site é?

  • sophiamenson Postado em 09/06/2012 - 17:58:37

    oi eu queria saber se você deixaria eu postar essa sua web em outro site . fiquei muuito maravilhada com essa sua web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:49

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 23/02/2012 - 00:00:48

    amei a web.

  • alinneportilla Postado em 17/02/2012 - 01:36:20

    essa web é muito boa.

  • alinneportilla Postado em 17/02/2012 - 00:35:58

    ri muito no Capitulo 17 - Safeword - Any

  • gabyzitah Postado em 09/06/2011 - 00:08:41

    Posta o link da nova web aqui, pf.


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